979 resultados para Fiestas-Castelló de la Plana-Obras anteriores a 1800


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Contiene: T. III ([4], 364 p.)

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Las h. de grab. calc. "Vicente Lopez Enguidanos, lo grabó"

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Fuente de la descripción: "Impresos anteriores a 1801 en la Biblioteca de la Facultad de Veterinaria de Córdoba"

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Contiene: T. II ([2], 389, [2] p.)

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LC copy of v. 3 has Bulletin de la librarie Plon, no. 11, Feb. 1905, and 2 other publisher's advertisements, laid in; v. 4 has 2 publisher's advertisements and 1 rail folder, laid in; v. 5 has Bulletin de la librarie Plon, no. 11, Feb. 1905 and a [2] p. publisher's advertisement, laid in; v. 6 has a [4] p. publisher's advertisement, laid in.

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Includes bibliographical references.

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The advent of the World Network(Net) Internet and the use of the technology in the digital environment raised new challenges to the author's copyright. These worries were considered in the last international agreements, so that the warning is not true of those who postulate that the Internet is a " territory of nobody ", where the works are unprotected completely. To educate on the topic of the protection of the author's copyright and to provide with resources the instances(authorities) in charge of the observance of these rights looks like an ineluctable task.

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Carlos Campaniço lançou em maio um novo romance (que foi finalista do Prémio Leya 2013), demonstrando vitalidade e vontade de prosseguir esta sua já premiada carreira de escritor. Tal como nas obras anteriores – provavelmente por gosto e formação do autor, dado que a história é a sua especialidade –, também este é um romance de época, desta vez passado no início do século XIX: a narrativa acompanha Santiago, um jovem médico, partidário de D. Pedro, que se refugia, durante as Guerras Liberais (1828- 1834), numa vila longe de Lisboa, uma vila que é a terra que o viu (mal) nascer: «Olho a praça com um vagar que é ainda de saudade. Estes recantos e travessas, ruas e largos, continuam a ser os meus passos. (…) é aqui na vila que ouço o tambor do meu coração» (pp. 17-18). Naturalmente, ficamos com curiosidade para saber por que razão de lá saiu e por que se inibe em se fazer reconhecer diretamente pelos seus conterrâneos (apesar de não se esconder – sai da casa, expondo-se à vista de todos –, também não se identifica). Mas o motivo só nos é revelado no final. Até lá, vamos acompanhando, em capítulos intercalados, uns largos meses da vida de Santiago adulto e uns anos da de Santiago menino, de forma a ir construindo, paulatinamente, a sua história. Santiago não é propriamente um herói, um homem de altos padrões morais e de elevada consciência social, que luta e assume a consequência dos seus princípios e crenças. Não. Em Lisboa, Santiago teme pela vida e foge dos miguelistas; na vila, receia assumir quem é («Temo a reacção de Albano e de dona Odélia», p. 16;) e as consequências de ser acusado de herege («Fico aterrado com esta postura súbita do vereador », p. 53); no amor, enreda- -se com duas mulheres casadas e não tem coragem quer para cortar com uma que o persegue, quer para declarar a outra que a ama; e aceita fazer a corte a uma terceira, que não é tida nem achada nestas demandas. Porém, todas estas fragilidades fazem-no parecer mais humano. Ao mostrar a infância sofrida de Santiago, durante a qual foi maltratado, exilado e até, pode-se afirmar, sequestrado, Carlos Campaniço consegue fazer-nos simpatizar e empatizar com as suas fraquezas de adulto e até admirar a compaixão que ainda tem dentro de si, depois de tudo o que se passou (as lágrimas chegam- lhe facilmente aos olhos, quando perante a miséria humana e a doença).

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Collection : Les archives de la Révolution française ; 6.2.1180