903 resultados para Exposição Perinatal
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Recursos Educativos - Conhecer
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O sistema de PET-TC resulta da combinação de duas modalidades de imagem médica: a Tomografia Computorizada (TC), que permite obter imagens anatómicas precisas, e a Tomografia por Emissão de Positrões (PET), que oferece imagens moleculares do corpo humano. Num exame hibrido de PET-TC, para além da exposição interna, o doente é também submetido a uma exposição externa devida à irradiação do mesmo por uma fonte externa, referente à aquisição dos dados de TC. Como tal, o exame de PET-TC tem associado um aumento da exposição para o doente [Huang, 2009], pelo que normalmente os scans de TC são adquiridos com baixa dose [Nunes,2011]. Pretende-se com este trabalho, estabelecer um método capaz de estimar a dose efetiva em exames de corpo inteiro de 18F-FDG PET-TC, uma vez que existem diversos métodos para realizar análise dosimétrica dos exames individuais de PET e de TC, e comparar os valores obtidos com os valores utilizados em outros países. Foram recolhidos dados de 24 pacientes que efetuaram exames de corpo inteiro de PET-TC com 18F-FDG no ICNAS, por questões de saúde e por necessidade própria, com o intuito de estimar a dose efetiva associada a esses exames. Para estimar a dose efetiva referente ao exame de TC recorreu-se ao valor de DLP, fornecido pelo equipamento de TC com controlo de qualidade em dia, e ao método dos coeficicientes de dose efetiva normalizados, proposto pela CE, obtendo-se um valor de dose de 4.75 mSv. A dose efetiva do exame de PET foi calculada com base nos valores da atividade no momento de aquisição das imagens e em coeficientes de dose para a PET, obtendo-se um valor de dose de 4.77 mSv. Concluiu-se que para os pacientes sujeitos ao exame de corpo inteiro de 18F-FDG PET-TC, foi registado um valor de dose de 9.47 mSv de dose efetiva. Este valor de dose efetiva para os exames de PET-TC é significativamente mais baixo comparativamente aos valores registados em vários estudos internacionais (13.65 mSv, 14.3 mSv, 18.85 mSv, 24.8 mSv, 25 mSv, 32.18 mSv), dos quais apenas no estudo de Brix um dos hospitais estudados regista um valor ligeiramente inferior, de 8.5 mSv. Com este estudo foi possível determinar o valor de exposição à radiação a que os pacientes do ICNAS se encontram sujeitos em exames de corpo inteiro de 18F-FDG PET-TC considerando as duas modalidades de imagem médica.
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Introducción: la asfixia perinatal (APN) y su consecuencia, la encefalopatía hipóxico isquémica (EHI), son responsables de la elevada morbimortalidad neonatal e infantil. El desarrollo de una estrategia integral de neuroprotección que incluya hipotermia terapéutica busca mitigar sus efectos. Objetivo: evaluar la implementación de un protocolo global de neuroprotección en un servicio de recién nacidos. Metodología: estudio monocéntrico, retrospectivo y observacional de una cohorte de pacientes que recibieron hipotermia controlada entre 2011 y 2014 internados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR). El protocolo incluyó la formación del personal de enfermería y el equipo médico así como la adecuación tecnológica a tales efectos. Resultados: 20 pacientes cumplieron con criterios de inclusión, 2/20 no completaron las 72 horas necesarias de enfriamiento por alteración de la coagulación y sangrado activo refractario y 4/20 fallecieron. El enfriamiento activo se inició con una mediana de 60 minutos, y el objetivo de 33,5°C se alcanzó con una mediana de 2 horas. Se observó hiperoxia e hipocapnia en la asistencia inicial y acidosis metabólica, hiponatremia e hiperglicemia durante el período de mantenimiento así como sobre-diagnóstico de crisis convulsivas. Los trastornos de la coagulación fueron los efectos adversos más graves. Conclusión: la implementación de un protocolo de asistencia del paciente asfíctico con EHI moderada-severa permite la introducción de hipotermia controlada como estrategia para reducir la mortalidad, colocándola en los niveles observados para los países de altos ingresos. Muestra la necesidad de mejorar la asistencia inicial, de controlar alteraciones del metabolismo ácido-base, metabolismo glucídico, del sodio y sobre todo de las alteraciones de la coagulación como los fenómenos asociados de mayor gravedad.
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Tese para obtenção do grau de Doutor em Arquitetura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.
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"Objetivos: Rever os conhecimentos existentes sobre a Profilaxia de Pré-Exposição (PrEP) na prevenção da infeção por VIH, nomeadamente o papel da circuncisão médica masculina, dos antirretrovirais de administração oral e dos microbicidas tópicos. Fontes de Dados: Artigos publicados na PubMed e informação presente na base de dados de ensaios clínicos (www.clinicaltrials.gov). Métodos: Revisão compreensiva da literatura. Resultados: A circuncisão médica masculina é uma estratégia preventiva que demonstra uma eficácia de 48 a 60 por cento. A utilização de antirretrovirais por via oral como prevenção da infeção por VIH tem eficácia variável que depende essencialmente da taxa de adesão (62,2 por cento no estudo TDF2, com adesão de 84,1 por cento; 44 por cento no estudo iPrEx, com adesão de <50 por cento; 48,9 por cento no estudo Bangkok, com adesão de 67 por cento; 67-75 por cento no estudo Partners PrEP, com adesão de 82 por cento; e 6 por cento no estudo FEM-PrEP, com adesão de 40 por cento). Em relação aos microbicidas tópicos, o estudo CAPRISA 004 demonstrou que um gel de tenofovir a 1 por cento pode reduzir de forma significativa (≥39 por cento, dependendo da taxa de adesão) a taxa de infeção por VIH. O gel PRO2000 causou uma redução não significativa da taxa de infeção por VIH (30 por cento). Conclusões: A circuncisão médica masculina é uma intervenção custo-efectiva, mas requer estratégias de comunicação cuidadosas para ser bem-sucedida. A PrEP utilizando antirretrovirais é igualmente eficaz, mas está muito dependente da adesão à terapêutica por parte do indivíduo. No que respeita aos microbicidas, o gel de tenofovir a 1 por cento é atualmente a única opção promissora."
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2009
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Background: Perinatal asphyxia is an important cause of mortality and permanent neurological and developmental deficit. Early and accurate diagnosis would help to establish the likely prognosis and may also help in determining the most appropriate treatment. Studies in experimental animal models suggest that a protein called Hsp70 may be a good and potentially useful marker of cellular stress that may be clinically useful in determining the presence of neonatal asphyxia. Objectives: Regarding the importance of early and accurate diagnosis of asphyxia, we conducted this study, which is the first investigation of the comparison of the serum Hsp70 antigen level between asphyxiated and healthy infants. Patients and Methods: In this observational study, the serum concentrations of Hsp70 antigen were compared between neonates suffering from perinatal asphyxia (n = 50) and normal neonates (n = 51). The inclusion criteria for the cases were neonates who had reached term and had at least two clinical criteria of asphyxia. Exclusion criteria were babies with gestational age < 37 weeks, infants with congenital abnormalities or positive blood culture. Exclusion criteria in this group were the requirement to hospital stay during first week of the life or babies whose mothers had difficulties during pregnancy or delivery. Term neonates without major anomalies who had asphyxia during delivery were enrolled in the first six hours after delivery, and control group consisted of healthy term neonates without problems and normal delivery process in the first week of life. The cord blood was taken during labor to measure Hsp70 antigen level by using an in-house ELISA (The enzyme-linked immunosorbent assay). Results: The median values of serum anti Hsp70 titers were significantly higher in asphyxiated neonates compared with non-asphyxiated neonates (0.36 [0.04 - 1.14] vs 0.24 [0.01 - 0.63]). At cutoff point = 0.3125 ng/mL, sensitivity was 58% and specificity 76% based on ROC curve. Conclusions: A significant difference between the serum concentrations of Hsp70 of the control and patient group was observed in this study. It is inferred serum concentrations of Hsp70 antigen may be a useful marker for the early diagnosis of that prenatal hypoxia.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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Background: Morbidity and mortality of preterm babies are important issues in perinatal medicine. In developed countries, preterm delivery is the cause of about 70% of mortality and 75% of morbidity in the neonatal period, respectively. Objective: The aim of this study was to determine the risk factors for preterm labor and the outcomes, in terms of perinatal mortality and morbidity at the time of discharge home, among preterm infants at less than 34 weeks gestation. Materials and Methods: A retrospective study was conducted and all infants with a gestational age of 24 to 33 weeks and 6 days who were born from November 1st , 2011 to March 31, 2012 were enrolled in this study. Results: From 1185 preterm infants were born during this period, 475 (40.08%) infants with less than 34 weeks gestational age were included in the study. Our study showed the major obstetrical risk factors for preterm labor were as follows: preeclampsia (21%), premature rupture of membranes (20.3%), abruption of placenta (10%), and idiopathic cases (48.7%). The neonatal mortality rate in less than 34 weeks was 9.05%. Significant perinatal morbidity causesd in less than 34 weeks were as follows: sepsis (46.94%), respiratory distress syndrome (41.47%), patent ductus arteriosus (21.47%), retinopathy of prematurity (3.57%), necrotizing entrocolitis (1.68%), intra-ventricular hemorrhage (9%), and broncho-pulmonary dysplasia (0.84%). Conclusion: Preterm birth is associated with adverse perinatal outcome. This situation needs to be improved by directing appropriately increased resources for improving prenatal health services and providing advanced neonatal care.