998 resultados para Estòmac-càncer, Càncer-Recaiguda


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OBJETIVO: analisar, em mulheres com HPV em colo do tero, as caractersticas da infeco viral e os fatores de risco para leso intraepitelial de alto grau e carcinoma cervical. MTODOS: realizou-se um estudo caso-controle com mulheres com HPV em colo do tero atendidas em servio de Ginecologia de referncia vinculado ao SUS, em Recife, Nordeste do Brasil. No grupo de casos (72 mulheres com leso intraepitelial de alto grau ou carcinoma cervical) e de controles (176 mulheres com colpocitologia normal ou com alteraes benignas), foram pesquisados seis gentipos virais (HPV 16, 18, 31, 33, 6 e 11) em material da ecto- e endocrvice com primers MY09/MY11. As variveis independentes foram hierarquizadas em trs nveis de determinao: distal (sociodemogrficas), intermedirio (comportamentais) e proximal (realizao anterior de colpocitologia). A homogeneidade das propores foi testada (χ2). Obtiveram-se ORs no ajustadas e, na modelagem final, realizou-se regresso logstica hierarquizada com o ajuste do efeito de cada varivel sobre o desfecho pelas variveis do mesmo nvel e de nveis anteriores de causalidade. RESULTADOS: em 76,6% das 248 mulheres participantes do estudo, o gentipo viral da infeco cervical foi identificado. Predominaram gentipos de alto risco oncognico (83,4% nos casos e 67,1% nos controles), principalmente HPV 16 e 31. Foram identificados como fatores de risco (a) distais: residir em zona rural (OR=2,7; IC95%: 1,1-6,2), menos de trs anos de estudo (OR=3,9; IC95%: 2,0-7,5) e renda familiar inferior a dois salrios mnimos (OR=3,3; IC95%: 1,0-10,5); (b) intermedirio: nmero de gestaes igual ou superior a quatro (OR=2,0; IC95%: 1,0-3,7); (c) proximal: ausncia de colpocitologia anterior (OR=9,7; IC95%: 2,4-38,2). CONCLUSES: em mulheres usurias do SUS do Nordeste do Brasil predominam os gentipos virais 16 e 31 em infeces cervicais por HPV, sendo que fatores socioeconmicos, reprodutivos e relacionados ausncia de rastreamento citolgico representam risco para leso intraepitelial de alto grau e cncer cervical.

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OBJETIVO: avaliar a eficcia da injeo intraoperatria para identificao do LS em cncer de mama com o uso do Dextran 500-99m-tecncio (Tc) e analisar o tempo para marcao do linfonodo sentinela (LS) axilar. MTODOS: estudo prospectivo realizado entre abril de 2008 e junho de 2009 que incluiu 74 bipsias de LS em pacientes com cncer de mama em estdios T1N0 e T2N0. Aps a induo anestsica, injetou-se de 0,5 a 1,5 mCi (18 a 55 MBq) de Dextran 500-99m-Tc filtrado 0,22 m num volume de 5 mL de acordo com a tcnica de injeo subareolar para a bipsia do LS. Aps a marcao com o radiofrmaco injetou-se 2 mL de azul patente. O tempo entre a injeo e a marcao na regio axilar, a contagem com o probe do LS in vivo, ex vivo, background e o nmero de LS identificados foram documentados. Os dados foram analisados por meio da estatstica descritiva pelo programa SPSS, verso 18. RESULTADOS: identificamos o LS em 100% dos casos. A taxa de identificao com o probe foi de 98% (73/74 casos). Um caso (1,35%) estava marcado apenas com o azul. A dose mdia do radiofrmaco aplicada foi 0,97 mCi0,22. O tempo para marcao na regio axilar, aps a injeo subareolar, foi de 10,7 minutos (5,7 min. ). Foram identificados, em mdia, 1,66 linfonodos marcados com o radioisotopo. CONCLUSO: o procedimento para identificao do LS com injeo intraoperatria do radiofrmaco oncologicamente seguro, apresentando conforto ao paciente e agilidade equipe cirrgica.

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Em pacientes grvidas portadoras de cncer de colo de tero (CCU), as opes teraputicas dependem da idade gestacional, do estgio clnico e do desejo da paciente. Alguns autores relataram casos de quimioterapia neoadjuvante seguidos de cirurgia radical nessas pacientes. O objetivo deste artigo foi revisitar o assunto, adicionar um novo caso e revisar a literatura. Relatamos o caso de uma mulher de 30 anos, na 24 semana de gestao, que teve diagnstico de cncer de colo de tero (carcinoma escamoso grau II), estgio IIB (Federao Internacional de Ginecologia e Obstetrcia - FIGO). Nulpara, a paciente recusou a interrupo da gravidez. Aps meticuloso esclarecimento, a paciente aceitou tratamento com quimioterapia neoadjuvante com cisplatina 75 mg/m e vincristina 1 mg/m, alm de posterior avaliao de cirurgia radical e parto cirrgico concomitantes. Quatros ciclos completos de quimioterapia foram administrados sem atrasos ou efeitos adversos importantes. Poucos dias antes da data programada para a cirurgia, a paciente foi admitida em trabalho de parto na 37 semana de gestao. Devido resposta clnica completa do tumor, a equipe obsttrica optou por monitorar o trabalho de parto, e a paciente deu luz um recm-nascido de 2.450 g, sem intercorrncias. A cirurgia radical foi realizada trs dias aps o parto, e a anlise histopatolgica revelou carcinoma confinado ao colo sem envolvimento linfonodal. Me e filho se encontram em bom estado geral 12 meses aps o parto. Quimioterapia baseada em cisplatina durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez parece ser uma opo para as pacientes que no desejam a interrupo da gravidez enquanto se aguarda a maturidade fetal. Entretanto, estudos adicionais so necessrios para confirmar o prognstico e a segurana dos recm-nascidos e das pacientes.

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OBJETIVO: determinar a prevalncia e os fatores associados ao linfedema em pacientes com cncer de mama. MTODOS: este estudo de corte transversal incluiu 250 mulheres com mais de seis meses de tratamento para o cncer de mama, que compareceram ao Ambulatrio de Mastologia e Oncologia para consulta de seguimento em um Centro de Referncia em Oncologia, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Elas foram entrevistadas e submetidas avaliao fsica. Foram colhidos dados de pronturio relacionados ao tratamento da neoplasia, interveno axilar e ao tumor. Diagnosticou-se linfedema quando a diferena entre os membros superiores foi maior ou igual a 2 cm pela perimetria. Os grupos de mulheres com e sem linfedema foram comparados em relao aos possveis fatores de risco, e as medidas de tendncia central, disperso e prevalncia foram obtidas admitindo o nvel de significncia de 95%. RESULTADOS: Cento e doze mulheres (44,8%) apresentaram linfedema. Foi encontrada diferena significativa entre os grupos de mulheres com e sem linfedema em relao mediana de linfonodos retirados (p=0,02); apresentao de trombose linftica superficial no brao homolateral cirurgia (p<0,01); quimioterapia e local de aplicao da radioterapia (p<0,01 para ambos); retirada de cutcula da mo com alicate e carregamento de peso aps o tratamento (p<0,01 e p=0,05, respectivamente). CONCLUSES: a associao entre o linfedema e os fatores citados requer a abordagem interdisciplinar dessa morbidade. Faz-se necessria a conscientizao das equipes de sade e das pacientes quanto preveno e formas de tratamento para essa complicao, muitas vezes, subvalorizada.

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RESUMO OBJETIVO: Investigar alteraes no consumo diettico, bem como a influncia das caractersticas gerais, dos fatores sociodemogrficos, clnicos e nutricionais, e do tratamento antineoplsico sobre as mudanas do consumo energtico, em mulheres do sul do Brasil, antes e aps a realizao de terapia adjuvante para o cncer de mama. MTODOS: Ensaio clnico no randomizado, conduzido em hospital da rede pblica de sade, com 53 pacientes. Informaes dietticas foram coletadas com questionrio de frequncia alimentar. Para avaliar os fatores que influenciaram alteraes longitudinais da ingesto energtica, usou-se modelo de regresso linear de efeitos mistos. RESULTADOS: Houve aumento significativo no consumo dirio de energia, de gorduras, clcio, ferro, cobre, cidos graxos poli-insaturados, mega 6 e mega 3, e uma diminuio significativa da vitamina B2. O modelo final de regresso mostrou aumento mdio de 19,2 kcal/ms. As maiores associaes com ingesto energtica foram frutas e leguminosas, sendo que cada 100 g de consumo destas, resultou um acrscimo mdio de 68,4 e 370,5 kcal, respectivamente. Mulheres com idade compreendida entre 51 e 60 anos consumiram 403,5 kcal menos do que aquelas com idade de 31 a 50 anos. CONCLUSO: Observou-se que houve aumento na ingesto energtica durante o tratamento e que o aumento na ingesto de frutas e leguminosas foi associado com aumentos significativos na ingesto de energia.

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OBJETIVO: Avaliar as aes do Programa "Um Beijo Pela Vida", desenvolvido em um municpio do Nordeste brasileiro visando ampliar a adeso ao rastreamento do cncer de mama em mulheres cadastradas pela Estratgia Sade da Famlia. MTODOS: Utilizou-se abordagem quantitativa para avaliar a cobertura das aes de rastreamento nas mulheres com 40 anos de idade ou mais. Foi realizada busca ativa das mulheres por agentes comunitrios de sade das nove Equipes de Sade da Famlia do municpio. Os percentuais das mulheres submetidas ao exame clnico das mamas e mamografia; de exames na faixa etria recomendada pelo Programa; da classificao das leses mamogrficas, de acordo com o BI-RADS; das mulheres que receberam encaminhamento para diagnstico e tratamento e o nmero de casos de cncer de mama detectados foram colhidos por meio de um questionrio estruturado, analisados pelo programa EPI-INFO TM e confrontados a padres previamente fixados. RESULTADOS: Foram includas 3.608 mulheres, correspondendo a 68,4% da populao-alvo inscrita na Estratgia Sade da Famlia. As taxas de cobertura do exame clnico das mamas para mulheres de 40 a 49 anos e da mamografia para mulheres de 50 a 69 anos foram de 58,9 e 56,7%, respectivamente. As mulheres com leses mamogrficas altamente suspeitas foram submetidas puno por agulha fina ou por agulha grossa (100%). Seis casos novos de cncer foram detectados. Foram cumpridos 80% dos padres analisados. CONCLUSES: A avaliao das aes do Programa aponta para sua adequao, considerando-se o grau de cumprimento das exigncias previamente definidas.

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OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida em mulheres sobreviventes de cncer de mama e comparar com mulheres saudveis pareadas por idade. MTODOS: Estudo transversal com uma amostra de 199 pacientes sobreviventes de cncer de mama, includas consecutivamente um ano ou mais aps o diagnstico. As pacientes haviam sido tratadas em dois grandes hospitais. Essas pacientes foram comparadas com um grupo de mulheres saudveis, pareadas por idade com as pacientes, composto por funcionrias e voluntrias dos dois hospitais. A avaliao da qualidade de vida foi realizada atravs do World Health Organization Quality of Life Questionnaire, version bref (WHOQOL-bref), e foram obtidos dados socioeconmicos, clnicos e do tratamento. Os testes estatsticos utilizados foram do &#967; e modelo linear generalizado. Foi adotado o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: As sobreviventes de cncer de mama tinham mdia de idade de 54,4 anos (DP=10,4) e tempo mdio de diagnstico de 5,0 anos (DP=4,6). As pacientes sobreviventes relataram piores avaliaes de qualidade de vida geral (p<0,001) e para os domnios fsico (p<0,05), psicolgico (p=0,002) e meio ambiente (p=0,02) em relao s mulheres saudveis, aps controle para potenciais variveis de confuso. No houve diferena significativa para o domnio relaes sociais (p=0,9). CONCLUSES: Muitas pacientes sobreviventes de cncer de mama experimentaram piores avaliaes na qualidade de vida quando comparadas s mulheres saudveis. Esses resultados podem ser teis para estabelecer estratgias para melhorar a qualidade de vida de mulheres com cncer de mama.

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OBJETIVO: Avaliar a ocorrncia de sndrome metablica (SM) em mulheres na ps-menopausa tratadas de cncer de mama. MTODOS: Estudo clnico, transversal, com 158 mulheres na ps-menopausa (amenorreia &gt;12 meses e idade &#8805;45 anos) tratadas de cncer de mama e livres de doena h pelo menos cinco anos. Por meio de entrevista foram coletados dados clnicos e avaliados o ndice de massa corprea (IMC) e a circunferncia da cintura (CC). Na anlise bioqumica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerdeos (TG), glicemia, insulina e protena C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram trs ou mais critrios diagnsticos: CC&gt;88 cm; TG&#8805;150 mg/dL; HDL colesterol <50 mg/dL; presso arterial&#8805;130/85 mmHg; glicemia de jejum&#8805;100 mg/dL. Para anlise estatstica foram empregados o teste t de Student e o teste do &#967;2. RESULTADOS: A mdia de idade das pacientes foi de 63,18,6 anos, com tempo mdio de seguimento de 9,14,0 anos. A SM foi diagnosticada em 48,1% (76/158) e entre os critrios diagnsticos, o mais prevalente foi obesidade abdominal (CC&gt;88 cm) afetando 54,4% (86/158) das mulheres. As pacientes sem SM tiveram maior tempo de seguimento quando comparadas quelas com SM (p<0,05). Em relao ao IMC atual, aquelas sem SM eram em mdia sobrepeso e aquelas com SM eram obesas (p<0,05). Entre estas, na comparao entre o IMC no momento do diagnstico do cncer e o atual foi observado ganho significativo de peso (27,85,4 versus 33,45,4 kg/m) (p<0,05). O valor mdio de PCR foi superior nas mulheres com SM (p<0.05). Na comparao das caractersticas tumorais e tratamentos oncolgicos no houve diferena significativa entre as mulheres com e sem SM. CONCLUSO: Mulheres na ps-menopausa tratadas de cncer de mama tm elevado risco de desenvolver sndrome metablica e obesidade central.

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OBJETIVO: Compreender a vida sexual e reprodutiva de mulheres tratadas de cncer de mama. MTODOS: Foram entrevistadas 139 mulheres com diagnstico h pelo menos seis meses, selecionadas aleatoriamente em um servio de reabilitao. As entrevistas foram feitas entre 2006 e 2010. Todas eram usurias do SUS, pacientes de um hospital regional e moradoras da regio DRS XIII-Ribeiro Preto, Estado de So Paulo. As entrevistadas foram visitadas em seu domiclio onde foi aplicado um questionrio face a face que abordava questes relativas s caractersticas sociodemogrficas, da doena e da vida reprodutiva e sexual, para esta ltima aplicou-se o instrumento ndice de Funo Sexual Feminina (IFSF). A anlise estatstica incluiu o teste do &#967;, o teste exato de Fisher e o teste t de Student, anlise multivariada por regresso logstica e anlise fatorial e alfa de Cronbach. RESULTADOS: A maioria teve entre 2 e 3 filhos e 80% utilizaram algum mtodo anticoncepcional. Cerca de metade das mulheres tiveram relao sexual no ltimo ms, 45,3% interromperam as relaes sexuais durante o tratamento e 25,9% no interromperam. Houve relato de diminuio da frequncia sexual, embora metade das entrevistadas tenha retomado a vida sexual nos primeiros seis meses aps o tratamento. Pouco mais de metade apresentou insatisfao sexual. Encontrou-se vida sexual ativa associada idade menor que 40 anos e a ter parceiro. No foi encontrada associao entre vida sexual ativa e ao diagnstico e tipos de tratamento. CONCLUSO: A atividade sexual de mulheres tratadas para cncer de mama no est associada aos tratamentos, mas idade e oportunidade de ter sexo.

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OBJETIVO: Avaliar as alteraes do sistema venoso axilo-subclvio e do sistema linftico em mulheres com linfedema aps linfadenectomia axilar para o tratamento do cncer de mama. MTODOS: Trata-se de um estudo de srie de casos, envolvendo 11 mulheres com linfedema unilateral de membro superior aps linfadenectomia axilar para o tratamento do cncer de mama. O estudo foi realizado em hospital universitrio do Brasil Central no perodo compreendido entre os meses de maro de 2010 e maro de 2011. Avaliou-se a presena de alteraes venosas nas veias subclvia e axilar, por meio do exame de ultrassonografia com dopplervelocimetria, e de alteraes linfticas, pela linfocintilografia, em ambos os membros superiores. O teste Exato de Fisher foi utilizado na comparao entre os membros. RESULTADOS: No membro superior com linfedema, detectou-se diferena significativa na veia subclvia, em relao ao membro contralateral, quanto ao volume do fluxo (p<0,001), sendo que 54,6% das mulheres apresentaram fluxo aumentado. J, na veia axilar, 45,4% apresentaram fluxo aumentado e 45,4% reduzido, com diferena significante (p<0,01) na comparao entre os membros. Tambm foram observadas alteraes linfticas significativas (p<0,05), em relao ao membro contralateral, representadas pelo trajeto do vaso (no visibilizado), nmero de vasos linfticos (nenhum), linfonodos axilares (ausentes) e refluxo drmico (presente). No membro superior contralateral sem linfedema, no foram encontradas alteraes venosas ou linfticas. CONCLUSO: As mulheres submetidas linfadenectomia axilar para o tratamento do cncer de mama apresentam tanto alteraes venosas quanto linfticas no membro superior com linfedema.

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OBJETIVO: Avaliar a postura corporal de mulheres submetidas ao tratamento por cncer de mama, identificar as alteraes posturais nos trs primeiros meses aps a cirurgia e investigar a correlao desses achados com a idade da mulher, o tipo e o lado da cirurgia. MTODOS: Estudo longitudinal que acompanhou a evoluo postural de 39 mulheres submetidas mastectomia e quadrantectomia. A avaliao postural foi realizada nas vistas anterior e posterior com uso da biofotogrametria antes da cirurgia, aps a retirada do dreno e trs meses depois da cirurgia. A anlise estatstica foi realizada atravs de testes paramtricos e no paramtricos, considerando nvel de significncia p<0,05. RESULTADOS: A mdia de idade das mulheres foi 5010,5 anos; 48,8% foram tratadas com mastectomia sendo que em 61,5% a neoplasia era na mama esquerda. No houve diferena significante nos ngulos posturais medidos nas mulheres no perodo estudado. Porm, a pelve e o tronco das mulheres tratadas com quadrantectomia mostraram mais alinhamento (90) quando comparados aos das mastectomizadas (91,3); mulheres com cirurgia na mama esquerda apresentaram elevao do ombro e inclinao do tronco homolateral cirurgia em curto prazo. CONCLUSO: As alteraes posturais apresentaram correlao com o tipo e o lado da cirurgia. O seguimento desse grupo, aps trmino do tratamento, necessrio para esclarecer alteraes posturais a longo prazo.