996 resultados para Educação popular. Extensão universitária. Direitos humanos
Resumo:
I Encontro de Educação Popular, realizado no Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora, a 15 de Novembro de 2016.
Resumo:
I Colóquio “Educação Popular e Ensino Superior”, realizado no Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora, a 15 de Dezembro de 2014.
Resumo:
I Curso de Educação Popular, realizado no Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora, a 22 de Março de 2016.
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Estando a Extensão assumida como pilar básico da orgânica e atuação das instituições de ensino superior, torna-se evidente a sua inerente transversalidade a toda a universidade e sociedade. Deste modo, a extensão universitária tem-se provado como catalisadora de uma revitalização das instituições e seu posicionamento na sociedade, bem como meio privilegiado para uma melhor implantação das universidades na sociedade. Paralelamente, a Extensão é uma porta aberta para receber a sociedade no seio das instituições, podendo assim dar voz à sociedade dentro das próprias universidades, contribuindo desta forma para a aproximação das universidade a (novos) ideais das sociedades dos dias de hoje. Considerando a Arte e Música como expressões dos valores mais fundamentais do que é o ser humano, propõe-se que através do parâmetro musical do Ritmo e da prática da Improvisação, uma linguagem universal para a interação entre contextos sociais diferenciados. Na forma de um estudo de caso, será relatada uma sessão em que o ritmo e improvisação musical foram utilizados como ferramentas para a aproximação de um grupo de habitantes da cidade de Moraga, CA nos E.U.A., com um grupo de estudantes do St. Mary’s College of California sediado na mesma cidade. Foi então observado que através da prática do ritmo e improvisação, aparentes diferenças sociais e culturais, de gênero e idade, tornaram-se secundárias ao objetivo de agregação e funcionalidade para o bem de todos – um bom exemplo de sucesso através da Extensão.
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Módulo 4 da Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. Neste conteúdo, vamos conversar sobre a educação popular em saúde que é um forte dispositivo para potencializar o fazer do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) por meio, principalmente, da ampliação de visão de mundo destes profissionais, permitindo-os compreender mais sobre o saber popular, o modo de viver, sobreviver, de se movimentar e de se organizar das pessoas em seus lugares/territórios.
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Na primeira unidade, apresenta a Reforma Psiquiátrica em suas quatro fases: crítica ao asilo mercantilizado; tratamento ambulatorial e mudança na legislação; construção da política nacional de saúde mental; e implantação de serviços em redes de atenção, mostrando as premissas, os pressupostos éticos e as diretrizes gerais do movimento, assim como as principais transformações dele originadas. Na segunda unidade aborda as questões ligadas aos Direitos Humanos, as rupturas e os esforços de continuidade na construção do conceito de dignidade humana, associada à igualdade universal e à solidariedade, sua relação com a realidade dos serviços de saúde mental suas demandas e necessidade de ultrapassar fronteiras, do enquadramento sanitário e jurídico do uso de drogas, dos desafios da atenção em saúde a novos públicos, das discussões envolvendo internação voluntária e compulsória e respeito à dignidade humana do diferente. São apresentadas, também, leituras complementares e referências.
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Apresenta a questão do uso de drogas como debate com grande número de opiniões discordantes de diversos atores sociais, envolvendo aspectos ligados aos direitos humanos, à licitude e ilicitude das substâncias psicoativas, do envolvimento de todas as camadas sociais e da frequente desumanização dos usuários das classes mais pobres e vulneráveis, excluídos dos recentes avanços das políticas públicas, destacando a tendência a sua internação como forma não de resolver, mas de esconder o problema que necessita ser entendido na dimensão humana, reconhecendo cidadania dos sujeitos, independentemente de seus transtornos mentais. Traça o histórico da conquista dos Direitos Humanos, de sua origem enquanto direitos naturais a sua consolidação no Estado Social, mostrando o avanço no reconhecimento de seu caráter universal e do conceito implícito de responsabilidade coletiva e solidária. Unidade 2 do módulo 2 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
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Projeto de intervenção educativa realizado em posto de saúde Vila Caraipe .Texeira de Freitas extremo sul de Bahia. O objetivo deste projeto foi determinar o conhecimento prévio da população assistida sobre as principais afecções que acometem a população, e propor uma agenda de educação continuada à população, com meta de promover esclarecimentos e receber sugestões de melhora de serviço. O analises estratégica foi realizada por passos e tomou-se em conta os critérios previamente estipulados pelos membros da equipe de saúde, os critério dos usuários do serviço de PSF e a população em geral. Foi feito através de perguntas diretas ou a traves de questionários. As atividades foram planejadas nas reuniões de equipe de saúde. A hipertensão arterial foi a que recebeu mais respostas aceitáveis, seguida pelo tabagismo e depois a diabetes. A população masculina respondeu-o melhor as preguntas que a população feminina em Hipertensão e tabagismo. A população feminina respondeu melhor os temas de Diabetes. Lós pacientes em idades de 20 a 39 foram os que melhor responderam sobre estas doenças seguindo em segundo lugar pelos pacientes compreendidos em idades de 40 a 49 anos. Mas dos 70 % dos pacientes responderam aceitavelmente todas as preguntas sobre Hipertensão, diabetes e tabagismo. AS Sugestões do melhora do serviço foram Melhorar as atividades de marcação de exames e consultas. Incrementar as visitas domiciliares pelos ACS e lograr atendimento odontológico no PSF. Após das atividades de intervenção fizemos perguntas a um Total de 88 pacientes Deles Masculinos 22 para um 25 % e Femininos 66 para75 %.Observou se melhoria em a quantidade de pacientes que responderem adequadamente as perguntas onde a população masculina respondi-o melhor as preguntas sobre as patologias que a população feminina . Aqui nesta fase da investigação também os pacientes em idades de 20 a 39 foram os que melhor responderem sobre estas doenças seguindo pelos pacientes compreendidos em idades de 40 a 49 anos. Estas atividades foram feitas em atividades de consulta, pelo medico e a enfermeira ou pelos agentes comunitários de saúde nas visitas domiciliares. Também as atividades se planejaram por dia com seu responsável obtendo muito bom resultados enquanto a conhecimento se refere.
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Os maus-tratos ao idoso no ambiente familiar constituem um problema de saúde pública e têm aumentado com o envelhecimento da população. Ações de intervenção buscando resolver esse problema requerem prévio conhecimento sobre a sua dimensão e maneira como grupos específicos são por ele afetados. Foi percebida no ESF Jackson Martins (Sarapuí), durante as visitas domiciliares (VDs) e o atendimento, uma grande proporção de idosos sofredores de maus-tratos. Essa relacionada à falta de informação de seus cuidadores sobre fatores de risco e medidas preventivas. Isso poderia ser resolvido através da troca de experiências entre comunidade e profissionais na busca pela melhoria da qualidade de vida dos assistidos. Haveria assim, no ESF Sarapuí a produção de conhecimento a fim de diminuir o número de idosos sofredores de maus-tratos no ambiente domiciliar. Nesse cenário, seria colocado em prática o conceito de Educação Popular em Saúde e sua metodologia de problematização e participação de profissionais e comunidade na busca por soluções. Essa seria implementada de forma integral e continuada, respeitando a realidade e os interesses da população.
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Este artigo analisa criticamente como é abordada a dimensão psicossocial na promoção de práticas alimentares saudáveis. Realizou-se busca no Lilacs e no modo multipurpose do Medline, de 2000 a 2011, utilizando os termos intervenção, promoção da saúde, psicossocial e todos aqueles correlatos à nutrição. Observou-se que nesta última década as abordagens sociocognitivas e modelos de crença racional ainda predominam nesse campo, prevalecendo trabalhos de intervenção focados no indivíduo e pouco críticos ao contexto social mais amplo que produz práticas alimentares. Conclui-se que para a promoção de práticas alimentares saudáveis no contexto de assistência integral, o debate sobre o que chamamos de psicossocial deve ser ampliado para incorporar as contribuições recentes das abordagens em saúde com base nos direitos humanos, atentas à multidimensionalidade do processo saúde-doença-cuidado.
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Esta pesquisa aborda as chamadas políticas de diversidade na educação e sua contribuição para o reconhecimento e a promoção dos direitos humanos e a superação do racismo, do sexismo, da homofobia e das demais desigualdades e discriminações que marcam profundamente a sociedade e a educação brasileiras. Com base nas vozes de gestores/as públicos/as e ativistas da sociedade civil, na análise documental e da execução orçamentária e na experiência política da pesquisadora, é apresentado um balanço sobre os dez anos de existência da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão do Ministério da Educação criado no primeiro governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em especial, buscou-se identificar as provocações e os tensionamentos gerados pelas agendas das diversidades para o atual desenho, funcionamento e institucionalidade das políticas educacionais e sua influência nas concepções de qualidade educacional em disputa nas políticas federais. Essas disputas estiveram presentes nas Conferências Nacionais de Educação e no processo conflitivo de tramitação do novo Plano Nacional de Educação (Lei Federal n. 13.005/2014), analisados neste trabalho. Respaldado por convenções e pelas resoluções internacionais das Conferências da ONU e por normativas nacionais, o debate sobre diferenças ganhou espaço na agenda das políticas educacionais brasileiras. Essa discussão foi impulsionada por movimentos sociais negros, indígenas, LGBTs, feministas, de trabalhadores do campo, de pessoas com deficiências, de quilombolas, ambientalistas e por agendas de fronteira na efetividade do direito humano à educação, como a educação de jovens e adultos, a educação em territórios de alta vulnerabilidade social e a educação de pessoas privadas de liberdade, entre outras. Apresenta-se, neste trabalho, uma contribuição teórica ao debate sobre a relação entre qualidade educacional, diferenças e igualdades, com base nas teorias críticas de justiça social. Discutem-se as possibilidades de a noção da diversidade constituir uma resposta interseccional às múltiplas discriminações e desigualdades que atingem os sujeitos concretos no cotidiano da vida e, especificamente, nas instituições educacionais. Ao final da tese, embasadas na definição do contexto de estratégia política de Stephen Ball e nas contribuições para o aperfeiçoamento das políticas 14 previstas na metodologia de análise das políticas públicas, são apresentadas reflexões comprometidas com a ampliação da capacidade das políticas educacionais no sentido de dar respostas a essas agendas, em uma perspectiva de promoção da justiça na educação no marco dos direitos humanos.
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No final da decada de 50, durante o Governo Juscelino Kubitschek,uma serie de gestões foram feitas entre o Estado brasileiro e a hierarquia da Igreja Católica no sentido de buscar soluções para os problemas das populações pobres do País. No bojo destas questões, confluiram interesses e novas alianças foram estabelecidas entre estes dois poderes, para que fossem realizadas ações junto às referidas populações. Entre as diversas propostas de trabalhos junto as camadas populares, uma delas, o Movimento de Educação de Base - MEB, concretizada atraves de um convênio entre a Presidência da República e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Em março de 1961, no Governo Jânio Quadros, assume especial importância nos períodos seguintes, surgindo como uma alternativa para a educação das camadas populares no meio rural. Este Movimento realizou um amplo espectro de trabalhos de educação popular, no campo da alfabetização e das mobilizações sociais dos setores camponeses, nas areas de sua atuação. Os profissionais aos quais coube levar adiante estes trabalhos foram, na maioria dos sistemas do MEB, funda mentalmente, militantes e ex-mi litantes da Juventude Universitária Católica, quadros da Ação Popular e pessoas, que mesmo não sendo militantes de nenhum destes setores da esquerda brasileira, a eles aliaram-se, objetivando realizar um projeto de educação que contribuisse para as mobilizações sociais e consequentemente, para as transformações das estruturas vigentes do País, ao lado de tambem realizar um dos objetivos fundamentais do MEB, que era a alfabetizaçao das grandes massas camponesas e urbanas. Este estudo privilegiou o sistema do MEB/Goiás, por compreender que este nao só realizou em profundidade a proposta do MEB, como tambem trouxe para a educação brasileira, atraves de seus trabalhos concretos, contribuições que nos permitem avançar nas questões da Educação Popular em geral e, em específico, no que se refere à alfabetização de adultos.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Extensão: trabalho de intelectuais para as classes populares constitui dissertação de mestrado para a EBAP/FGV e pretende discutir a (s) proposta (s) de extensão da Universidade do "Amazonas na conjuntura atual. Compreendendo a extensão como um mecanismo de política social utilizado pelo Estado capitalista, apresenta-se a inserção do Brasil e da região amazônica nesta esfera para colocá-los a serviço do modelo político~econômico implantado no País. Neste quadro, mostra- se o destacado papel que passa a ter a educação, a escola, a unl versidade, tomadas como instrumentos privilegiados para a legitimação do novo formato da sociedade. A extensão, nesse bojo, é um dos canaIS que vão fazer a ponte entre políticas de Estado e classes populares. Trabalha-se esse contexto para situar as atividades de extensão da Universidade do Amazonas no período 1964-84. Para compreensão da problemática específica da extensão universitária no Amazonas, tornou-se relevante apresentar, ainda que descritivamente,an~ taçôes da vida da Escola Universitária Livre de Manaus (fundada em 1909), cujos reflexos fazem-se sentir na prática extensionista atuaL O objeto da investigação foi trabalhado no processo atraves da articulação entre a discussão teórica, calcada em ciências sociais e educação, e as informações empíricas levantadas em pesquj sa do campo. Destaca-se como aspecto central do trabalho a analise da extensão nas suas funções educativa e política.Constata-se que as atividades de extensão da Universidade do Amazonas são reforçadoras da manutenção da consciência ingênua das classes populares, impedindo-lhes a apreensao crítica da realidade social onde se insere. Isto posto, apresentam-se indicações alternativas que contemplam a discussão da prática atual para elaboração de programas que considerem as necessidades básicas das chamadas populações carentes, nas propostas formuladas entre intelectuais e classes populares. o estudo, em sua essência, sugere que a Universidade do Amazonas, ao desenvolver a extensão, de um lado, tome por base, a produção do conhecimento e, de outro, procure atender às demandas vi tais das classes populares, contribuindo para o desenvolvimento da consciência crítica. Este seria uma prática concreta de tuais com as classes populares.