886 resultados para Educação Poupular e Comunidade


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Na presente comunicação apresenta-se a caminhada que se fez, no sentido da promoção do bem-estar de uma pequena comunidade rural do Alentejo, na qual, um conjunto de cidadãos entendeu assumir a educação como um vetor fundamental no combate à exclusão e desertificação.

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São Miguel de Machede é uma pequena freguesia do concelho de Évora, onde habitam, atualmente, cerca de mil habitantes e onde se desenvolve, desde 1998, um projeto de desenvolvimento local, que assumiu, desde o início, a Educação – entendida como um processo integrado, formal e não formal, de qualificar uma comunidade, tornando-a capaz de sobreviver no território e na época em que existe – como eixo estruturante da(s) intervenção(ões) produzida(s). Assente no PADéCA e na arquitetura conceptual vygotskyana de desenvolvimento e inspirada nas perspetivas críticas de Paulo Freire, entre outros pilares teóricos da experiência em curso, em São Miguel de Machede já resultaram, entre outros produtos e processos, o nascimento de uma Escola Comunitária, de cariz profundamente popular e, mais recentemente, a criação do lugar de Gestor(a) Educacional da Freguesia, assumido pela própria autarquia local. A comunicação que se apresenta tentará caraterizar o modelo de Educação Comunitária que se está implementando nesta freguesia alentejana, os respetivos pilares teóricos em que assenta, os principais resultados obtidos, as alterações que provocou a nível da gestão autárquica local e, finalmente, os novos vetores de desenvolvimento local que gerou e/ou potenciou.

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A principal infra-estrutura de qualquer comunidade é, na época contemporânea, a educação e formação das pessoas que a constituem. Hoje, mais do que nunca, a competitividade de cada sociedade e de cada pessoa assenta nas respetivas capacidades de aprender. Aprender a aprender, aprender a mudar, aprender a adaptar-se, aprender a desapender e a voltar a aprender são, no mundo contemporâneo, competências essenciais e determinantes da nossa capacidade de adaptação e de sobrevivência, enquanto membros de sociedades altamente complexas e, cada vez mais, competitivas. A Educação Comunitária tenta assumir, neste contexto, uma das possíveis respostas que algumas comunidades locais têm procurado face aos desafios resultantes do desenvolvimento de características globalizantes mas, paradoxalmente, assimétrico, em termos geográficos, económicos, sociais e culturais. A prender a viver num mundo global, não prescindindo dos benefícios da modernidade mas não abdicando do conforto proporcionado pelos pequenos contextos comunitários, fortemente enraizados nas circunstâncias físicas e humanas onde se localizam, parece ser um desafio e, concomitantemente, a principal finalidade da Educação Comunitária.

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A principal infra-estrutura de qualquer comunidade é, na época contemporânea, a educação e formação das pessoas que a constituem. Hoje, mais do que nunca, a competitividade de cada sociedade e de cada pessoa assenta nas respetivas capacidades de aprender. A Educação Comunitária tenta assumir, neste contexto, uma das possíveis respostas que algumas comunidades locais têm procurado face aos desafios resultantes do desenvolvimento de características globalizantes mas, paradoxalmente, assimétrico, em termos geográficos, económicos, sociais e culturais. Procura-se, através de uma intervenção de proximidade, promover o desenvolvimento de competências e atitudes que tornem os habitantes da comunidade mais autónomos, empreendedores e criativos do ponto de vista social, comunitário e pessoal. Na presente comunicação pretende-se, por um lado, caraterizar os pilares do modelo pedagógico da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, criada em 1998 e com sede na freguesia rural de São Miguel de Machede e, por outro, descrever, de forma sucinta, as atividades de Educação Não formal e de Empreendedorismo Social. De entre as várias atividades, destaca-se o Circuito da Aldeia, que visa promover o envolvimento da comunidade e o empreendedorismo social tem permitido aos jovens do meio urbano um contacto e uma experiência únicos, com o mundo rural, na sua dimensão mais essencial e genuína, contribuindo, ainda, para a preservação e valorização do património material e imaterial da nossa comunidade, tornando-se num bem transacionável, com elevado potencial gerador de riqueza.

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O presente relatório consiste na descrição, análise e reflexão do estágio de interven-ção comunitária, realizado no âmbito do 1º Curso de Mestrado em Enfermagem com Especialização em Enfermagem Comunitária. O referido estágio decorreu no período compreendido entre 14 de Fevereiro e 30 de Junho de 2011. Utilizando a metodologia do Planeamento em Saúde, foi previamente realizado o Diagnóstico de Situação, na comunidade onde exercemos a profissão de enfermagem e, de acordo com as necessidades identificadas no mesmo, elaborámos e implementámos um projecto de intervenção, direccionado para a promoção de um envelhecimento sau-dável e qualidade de vida dos idosos. As necessidades em saúde emergentes, numa sociedade cada vez mais envelhecida, fundamentam a intervenção, no sentido de melhorar a qualidade de vida dos idosos, promovendo a autonomia, capacitação e independência no seu meio ambiente. Cabe aos Enfermeiros em Cuidados de Saúde Primários, investir na especialização das suas competências, a fim de adequar os cuidados de enfermagem às necessidades dos indivíduos, famílias e comunidades. A promoção da saúde integra a educação para a saúde, como instrumento do enfer-meiro, para promover comportamentos e estilos de vida saudáveis. O Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária e de Saúde Pública assume um papel preponderante no reconhecimento da Enfermagem, através da especialização de competências. A utilização dos Sistemas de Informação em Enfermagem possibilita, através dos indicadores, mostrar ganhos efectivos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem

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Este relatório consiste numa breve descrição e análise do trabalho realizado durante o estágio de Intervenção Comunitária no âmbito do primeiro Mestrado em Enfermagem com Especialização em Enfermagem Comunitária. Os seus objectivos consistem na descrição das actividades realizadas, na análise e reflexão acerca dessas actividades. Com base no planeamento em saúde, implementámos um projecto de actividades de promoção de um envelhecimento saudável, para fazer face ao fenómeno do envelhecimento demográfico segundo as necessidades identificadas no Diagnóstico de Situação, que realizámos na comunidade onde exercemos a nossa actividade profissional. As actividades realizadas durante o nosso estágio consistiram, essencialmente, na realização de sessões de educação para a saúde e na organização de uma consulta de enfermagem no âmbito da saúde do idoso e respectiva aplicação no sistema de informação SAPE utilizando linguagem da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, seguindo as orientações teóricas do Modelo de Cuidados de Virgínia Henderson. Os resultados obtidos permitem compreender que os idosos ainda não estão familiarizados com o conceito de Envelhecimento Activo, mas dão extrema importância à saúde nesta fase da vida. Em relação à Enfermagem Comunitária ainda existe uma lacuna na área dos registos informatizados a partir dos quais podem ser obtidos indicadores que mostram os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem

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A agricultura camponesa é responsável, por maior parte dos alimentos da mesa do brasileiro, por meio dos produtos comercializados nas cidades e nos municípios. Entretanto, a influência da agricultura baseada na revolução verde, a agricultura camponesa passou por um processo de exclusão e de desvalorização gerando impactos sociais que afetaram significativamente a sua sustentabilidade. A pesquisa analisa fatores que influenciam a saída ou permanência da juventude camponesa na comunidade ribeirinha Uruá, em Autazes/AM. Para compreender a dimensão da realidade desses jovens foi analisado o universo dos jovens no meio rural, utilizando o método estudo de caso, com aplicação de questionário semiestruturado para 16 jovens. Os resultados indicam que, apesar de gostarem do ritmo da vida no campo, consideram o trabalho muito penoso e com baixo nível de valorização. A migração para a cidade é mais comum entre as mulheres, mas todos saem em busca de emprego e de educação com qualidade.

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X Encontro da Seção de Matemática da Sociedade das Ciências da Educação, realizado na Consolação, Peniche em 2001

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.

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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Enfermagem de Reabilitação

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.

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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Enfermagem de Reabilitação

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Há, nos museus, portas abertas ao conhecimento da cultura e identidade dos territórios. Pelas mesmas portas entram desafios e exigências comunitárias. Em consequência dos ciclos de mudanças políticas, ideológicas e sociais, os museus tiveram de apartar-se do condão de depósitos frios e pedantes de objetos bonitos, para se aproximarem das populações e dos seus problemas. Os encontros internacionais, promovidos por profissionais da museologia e por organismos que atuam no setor, potenciaram a reflexão sobre o papel dos museus na sociedade. A estas instituições culturais passou a fazer parte a função da educação, permitindo que museus e tutelas integrem, nos seus programas, ações que fomentem democratização cultural dos seus públicos. Os serviços educativos têm, por isso, conquistado cada vez mais terreno, facultando a instituições escolares ou sociais, famílias e comunidade em geral, um maior e mais eficaz usufruto do acervo que os museus albergam. As linguagens artísticas são, com efeito, consideradas neste relatório de projeto, como estratégias essenciais para a mediação e interpretação do património museológico junto da comunidade, com vista ao seu envolvimento. É no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, nascido na linha da sociomuseologia, que se desenvolve um projeto que utiliza o teatro como estratégia de intervenção. Fundamentado nas funções dos museus de comunidade e na linguagem teatral, o presente relatório reúne as diversas ações desenvolvidas com um conjunto de famílias, no museu, ao longo de seis meses, e o seu culminar na apresentação pública de um espectáculo inspirado na exposição. A intervenção realizada pretendeu uma maior inclusão da comunidade no museu. As famílias foram, com efeito, o grupo de trabalho com o qual se baseou um projeto assente nos princípios da investigação-ação. A estruturação faseada das etapas de trabalho tornou o grupo mais próximo do museu e mais conhecedor dos seus conteúdos. O envolvimento destas pessoas, de várias faixas etárias e unidas por laços familiares, estendeu o interesse a outros representantes da comunidade, tal como se havia perspetivado. O estudo permitiu ainda entender como um projeto teatral pode integrar a comunidade, enquanto participante e espectadora, estimulando novas interpretações sobre o discurso museológico. Verifica-se ainda como o museu e o teatro encontram afinidades, quer enquanto espaços cénicos, quer enquanto potenciadores criativos de significados. Implementar o teatro no museu, não só desenvolve competências pessoais e sociais, como amplifica a exploração de temas que têm por base a identidade e o património comunitários.

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A Escola é hoje o espaço social por excelência. Daí que se afigure como uma oficina privilegiada de (re)construção de identidades (Vieira, R., 2009), como um ateliê da diversidade social, espelho da sociedade em que está inserida, reconhecendo-se, portanto, como o seu microcosmos (Vieira, A., 2013). Com a transformação da Escola num espaço universal e obrigatório para todos, surgem, inevitavelmente, metamorfoses que lhe exigem novos papéis. Com efeito, a criação de Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) contextualiza a emergência de novos atores, em particular, o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF). Afigurando-se a mediação intercultural como caminho para entender, catalisar, empoderar e transformar essa diversidade, importa conhecer em que medida o GAAF pode constituir-se como campo de possibilidade(s) para a mediação intercultural entre alunos, famílias, escola e comunidade. Reconhecendo, a priori, a complexidade do nosso objeto de estudo, privilegiámos o paradigma hermenêutico, compreensivo, de descoberta, defendendo a sua complementaridade (Boavida e Amado, 2006), assumindo uma metodologia compósita, politeísta (Bourdieu, 1992). Assim, como universo de análise da nossa investigação, escolhemos um Agrupamento de Escolas do distrito de Leiria, que, enquanto TEIP, incorpora um GAAF desde o ano letivo 2012/ 2013. De facto, importa conhecer, compreender e interpretar as representações que o sujeito (per si complexo) em estudo manifesta. Adotámos, por isso, como método, o estudo de caso etnográfico (Stenhouse, 1994, in Amado, 2014). Quanto às técnicas de recolha da informação (Bell, 2010; Amado, 2014), elegemos três, designadamente, a análise documental, a observação participante e a entrevista individual semiestruturada (entrevistámos três alunos, três encarregados de educação, uma psicóloga, um técnico de serviço social, o diretor do Agrupamento, três professores e três parceiros da comunidade, perfazendo um total de 15 entrevistas). A estada no terreno foi reveladora, permitindo-nos concluir que, não obstante a demora na visibilidade de resultados imediatos, intrínseca a qualquer projeto social, o GAAF pode, efetivamente, constituir-se como um campo de possibilidade(s) para a mediação intercultural entre alunos, famílias, escola e comunidade, na medida em que se afirma como prática catalisadora, com dinâmicas transformadoras e empoderadoras da(s) diversidade(s) que habita(m) a Escola contemporânea.