850 resultados para Duplex circulator


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Este trabalho tem como principal objetivo fazer um estudo sobre um sistema comunicação de dados, utilizando-se a rede elétrica existente entre equipamentos, como meio físico em um ambiente industrial inóspito. Nesse caso, foi implementado um piloto em uma refinaria de alumina, localizada em Barcarena no estado do Pará, em uma máquina móvel de empilhamento de bauxita, que possuía um sistema de comunicação de dados via rádio, no qual ocorriam muitas falhas de comunicação devido às interferências eletromagnéticas, RFI, etc. prejudicando o processo de produção da refinaria. Como alternativa, apresentar-se-á uma tecnologia menos susceptível a problema da interferência que permite melhorar o desempenho do sistema de comunicação entre equipamentos. Trata-se da tecnologia PLC - Power Line Communication- que é full-duplex e utiliza modulação OFDM, o que reduz o efeito indesejável de interferências. Na conclusão, foram feitos comentários pertinentes aos resultados obtidos e os esperados acerca da confiabilidade da tecnologia, bem como sua utilização para futuras aplicações, nas diversas áreas onde a mesma pode ser utilizada.

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Este trabalho apresenta um estudo teórico sobre novos circuladores compactos com 3-portas tipos W e Y, baseados em cristais fotônicos bidimensionais. No circulador tipo Y, os guias de onda que o compõem formam ângulos de 120° entre si (com formato assemelhado ao da letra Y). O circulador tipo W é uma modificação do tipo Y, obtido a partir do reposicionamento de uma das portas entre as outras duas com um ângulo de 60° entre os guias de onda (com formato assemelhado ao da letra W). Os parâmetros geométricos dos cristais foram obtidos dos diagramas de bandas proibidas. O circulador de três portas tipo Y, projetado para operar em frequências de micro-ondas, foi investigado com o objetivo de gerar um protótipo inédito, enquanto que o tipo W, para frequências ópticas, foi investigado para demonstrar a possibilidade de desenvolver um circulador mais compacto em comparação com o tipo Y conhecido. O tipo W pode ser também uma alternativa geométrica mais adequada no design de circuitos integrados. Os modelos são bons no sentido em que possuem elevada isolação (maior que -20 dB em ambos os circuladores) e baixa perda de inserção (maior que -0,5 dB no caso do circulador tipo Y). O circulador tipo W apresenta uma largura de banda de operação em torno de 100 GHz para um nível de -20 dB de isolação, centrado no comprimento de onda de 1,5um. As simulações foram feitas utilizando-se o software comercial COMSOL Multiphysics, o qual se baseia no método dos elementos finitos.

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O histórico de prospecção de hidrocarbonetos da Bacia Paleozoica do Parnaíba, situada no norte-nordeste do Brasil, sempre foi considerado desfavorável quando comparado aos super-reservatórios estimados do Pré-Sal das bacias da Margem Atlântica e até mesmo interiores, como a Bacia do Solimões. No entanto, a descoberta de gás natural em depósitos da superseqüência mesodevoniana-eocarbonífera do Grupo Canindé, que incluem as formações Pimenteiras, Cabeças e Longá, impulsionou novas pesquisas no intuito de refinar a caracterização paleoambiental, paleogeográfica, bem como, entender o sistema petrolífero, os possíveis plays e a potencialidade do reservatório Cabeças. A avaliação faciológica e estratigráfica com ênfase no registro da tectônica glacial, em combinação com a geocronologia de zircão detrítico permitiu interpretar o paleoambiente e a proveniência do reservatório Cabeças. Seis associações de fácies agrupadas em sucessões aflorantes, com espessura máxima de até 60m registram a evolução de um sistema deltaico Devoniano influenciado por processos glaciais principalmente no topo da unidade. 1) frente deltaica distal, composta por argilito maciço, conglomerado maciço, arenito com acamamento maciço, laminação plana e estratificação cruzada sigmoidal 2) frente deltaica proximal, representada pelas fácies arenito maciço, arenito com laminação plana, arenito com estratificação cruzada sigmoidal e conglomerado maciço; 3) planície deltaica, representada pelas fácies argilito laminado, arenito maciço, arenito com estratificação cruzada acanalada e conglomerado maciço; 4) shoreface glacial, composta pelas fácies arenito com marcas onduladas e arenito com estratificação cruzada hummocky; 5) depósitos subglaciais, que englobam as fácies diamictito maciço, diamictito com pods de arenito e brecha intraformacional; e 6) frente deltaica de degelo, constituída pelas fácies arenito maciço, arenito deformado, arenito com laminação plana, arenito com laminação cruzada cavalgante e arenito com estratificação cruzada sigmoidal. Durante o Fammeniano (374-359 Ma) uma frente deltaica dominada por processos fluviais progradava para NW (borda leste) e para NE (borda oeste) sobre uma plataforma influenciada por ondas de tempestade (Formação Pimenteiras). Na borda leste da bacia, o padrão de paleocorrente e o espectro de idades U-Pb em zircão detrítico indicam que o delta Cabeças foi alimentado por áreas fonte situadas a sudeste da Bacia do Parnaíba, provavelmente da Província Borborema. Grãos de zircão com idade mesoproterozóica (~ 1.039 – 1.009 Ma) e neoproterozóica (~ 654 Ma) são os mais populosos ao contrário dos grãos com idade arqueana (~ 2.508 – 2.678 Ma) e paleoproterozóica (~ 2.054 – 1.992 Ma). O grão de zircão concordante mais novo forneceu idade 206Pb/238U de 501,20 ± 6,35 Ma (95% concordante) indicando idades de áreas-fonte cambrianas. As principais fontes de sedimentos do delta Cabeças na borda leste são produto de rochas do Domínio Zona Transversal e de plútons Brasilianos encontrados no embasamento a sudeste da Bacia do Parnaíba, com pequena contribuição de sedimentos oriundos de rochas do Domínio Ceará Central e da porção ocidental do Domínio Rio Grande do Norte. No Famenniano, a movimentação do supercontinente Gondwana para o polo sul culminou na implantação de condições glaciais concomitantemente com o rebaixamento do nível do mar e exposição da região costeira. O avanço das geleiras sobre o embasamento e depósitos deltaicos gerou erosão, deposição de diamictons com clastos exóticos e facetados, além de estruturas glaciotectônicas tais como plano de descolamento, foliação, boudins, dobras, duplex, falhas e fraturas que refletem um cisalhamento tangencial em regime rúptil-dúctil. O substrato apresentava-se inconsolidado e saturados em água com temperatura levemente abaixo do ponto de fusão do gelo (permafrost quente). Corpos podiformes de arenito imersos em corpos lenticulares de diamicton foram formados pela ruptura de camadas pelo cisalhamento subglacial. Lentes de conglomerados esporádicas (dump structures) nos depósitos de shoreface sugere queda de detritos ligados a icebergs em fases de recuo da geleira. A elevação da temperatura no final do Famenniano reflete a rotação destral do Gondwana e migração do polo sul da porção ocidental da América do Sul e para o oeste da África. Esta nova configuração paleogeográfica posicionou a Bacia do Parnaíba em regiões subtropicais iniciando o recuo de geleiras e a influência do rebound isostático. O alívio de pressão é indicado pela geração de sills e diques clásticos, estruturas ball-and-pillow, rompimento de camadas e brechas. Falhas de cavalgamento associadas à diamictitos com foliação na borda oeste da bacia sugerem que as geleiras migravam para NNE. O contínuo aumento do nível do mar relativo propiciou a instalação de sedimentação deltaica durante o degelo e posteriormente a implantação de uma plataforma transgressiva (Formação Longá). Diamictitos interdigitados com depósitos de frente deltaica na porção superior da Formação Cabeças correspondem a intervalos com baixo volume de poros e podem representar trapas estratigráficas secundárias no reservatório. As anisotropias primárias subglaciais do topo da sucessão Cabeças, em ambas as bordas da Bacia do Parnaíba, estende a influência glacial e abre uma nova perspectiva sobre a potencialidade efetiva do reservatório Cabeças do sistema petrolífero Mesodevoniano-Eocarbonífero da referida bacia.

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O processo de recanalização das veias dos membros inferiores, após um episódio de trombose venosa profunda aguda em pacientes anticoagulados com heparina e inibidores da vitamina K, faz parte da evolução natural da remodelagem do trombo venoso. Esse complexo processo de remodelagem envolve a adesão do trombo à parede da veia, à resposta inflamatória da parede do vaso, levando à organização e subsequente contração do trombo, à neovascularização e à lise espontânea de áreas no interior do trombo. A presença de fluxo arterial espontâneo em veias com trombose recanalizada tem sido descrita como secundária à neovascularização e se caracteriza pelo desenvolvimento de fluxo com padrão de fístulas arteriovenosas, identificadas por meio de mapeamento dúplex colorido. Nesta revisão, são discutidos alguns aspectos controversos da história natural da trombose venosa profunda, para uma melhor compreensão da sua evolução e do seu impacto sobre a doença venosa.

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OBJECTIVE:The purpose of this study was to evaluate the long term clinical and ultrasonographic outcomes of thrombophilic patients with deep venous thrombosis (DVT).METHOD:Cohort study, retrospective case-control with cross-sectional analysis. Thirty-nine thrombophilic patients and 25 non-thrombophilic patients were assessed 76.3 ± 45.8 months after diagnosis. Demographic and family data were collected, as well as data from clinical and therapeutic progress, and physical and ultrasound examinations of the limbs were performed. Groups were matched for age and gender and the variables studied were compared across groups.RESULTS:Deep venous thrombosis was more frequent in women. The most common thrombophilias were antiphospholipid syndrome and factor V Leiden mutation. There was no difference between groups in terms of the number of pregnancies or miscarriages and the majority of women did not become pregnant after DVT. Non-spontaneous DVT prevailed. Proximal DVT and DVT of the left lower limb were more frequent, and the main risk factor was use of oral contraceptives. All patients were treated with anticoagulation. There was a higher frequency of pulmonary embolism in non-thrombophilic patients. Most patients considered themselves to have a normal life after DVT and reported wearing elastic stockings over at least 2 years. Seventy-one percent of patients had CEAP > 3, with no difference between groups. Deep venous reflux was more frequent in thrombophilic patients.CONCLUSION:There were no significant differences between groups with respect to most of the variables studied, except for a higher frequency of pulmonary embolism in non-thrombophilic patients and greater frequency of deep venous reflux in thrombophilic patients.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: Duplex ultrasound scanning (DUS) is the method of choice for diagnosis of deep vein thrombosis (DVT). However, only a few studies have performed prospective serial DUS after an acute episode of DVT to assess its evolution. This study aimed to report our experience using DUS combined with a thrombosis score (TS) and a newly proposed vein diameter variation index (VDVI) to evaluate the rate of resolution of DVT by assessing and quantifying the early stages of vein recanalization in proximal vein segments within 6 months after an episode of acute lower extremity DVT.Methods: Twelve patients with first episode of acute lower extremity DVT confirmed by DUS as occurring in <= 10 days after the onset of venous thrombosis symptoms were followed up prospectively for 6 months. TS and VDVI were calculated at 1, 3, and 6 months to assess vein recanalization. Intra-thrombus arteriovenous fistula formation was also investigated and related to the recanalization process.Results: Seven (58%) women were included, with a total cohort median age of 53.5 +/- 19 years. The left lower extremity was affected in 7 (58%) patients. DVT was diagnosed in 55 proximal vein segments. All patients had proximal DVT, with involvement of the external iliac, femoral, and popliteal veins. After 6 months, there was a significant decrease in TS and increase in VDVI (P < 0.001) in all proximal vein segments assessed, indicating thrombus regression. The more distal the DVT was, the faster was the VDVI increase, with most popliteal veins being recanalized at 3 months (P < 0.001). Intra-thrombus arteriovenous fistula was identified in 50% of patients at 1 month while on anticoagulation.Conclusions: The combined use of two different DUS-based assessment tools, TS and the proposed VDVI, provided an effective method to prospectively assess vein recanalization rates after an episode of acute lower extremity DVT in this series of patients and may allow a correct evaluation of DVT and its resolution or progression.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective. To evaluate the effectiveness of surgery in treating primary varicose veins in the lower limbs by photoplethysmography (PPG) and duplex mapping (DM). Method. Forty-eight lower limbs were clinically evaluated according to the CEAP classification system and subjected to PPG and DM exams. Each limb had a venous refill time (VRT) of <20 seconds and a normal deep vein system (DVS) by DM. Results. The mean pre- and postoperative VRTs were 13.79 and 26.43 seconds, respectively (P < 0.0001). After surgery, 42 limbs (87.50%) had normal results by PPG (VRT > 20 seconds). Four limbs (8.33%) showed improved VRTs, but the VRTs did not reach 20 seconds. In the 2 limbs (4.17%) that maintained their original VRTs, the DM exams showed the presence of insufficient perforating veins. Conclusion. In most cases, PPG allows for a satisfactory evaluation of the outcome of varicose vein surgery.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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To optimize solubility of drugs, current strategies mainly focus on engineering and screening of smart crystal phases. Two salts of the anti-human immunodeficiency virus (HIV) drug lamivudinenamely, lamivudine hydrochloride and lamivudine hydrochloride monohydrate, were prepared in the course of screening the crystallization conditions of lamivudine duplex, an uncommon DNA-mimic, double-stranded helical structure made up of partially protonated drug pairs. Here, water solubilities of lamivudine hydrochloride, lamivudine hydrochloride monohydrate, and lamivudine duplex are reported. The aqueous solubility of this anti-HIV drug was significantly increased in both salts and also in lamivudine duplex in relation to the water solubility of lamivudine form II. In comparison with the lamivudine form II incorporated into therapeutic formulations, the drug solubility was increased at a temperature of 299 +/- 2 K by factors of 1.2, 3.3, and 4.5 in lamivudine hydrochloride, lamivudine hydrochloride monohydrate, and lamivudine duplex, respectively, demonstrating that this solid-state property of lamivudine can be improved by crystal engineering strategies. Solubility profiles were understood on the basis of structural and solventsolute interaction approaches. At last, correlations between solubility and crystal structures allowed for a rational approach to understand how this physicochemical feature could be enhanced by engineering new salts of the drug. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc. and the American Pharmacists Association J Pharm Sci 101:21432154, 2012