1000 resultados para Doenças cardiovasculares Teses
Resumo:
A carnitina, uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato), é sintetizada no organismo (fÃgado, rins e cérebro) a partir de dois aminoácidos essenciais: lisina e metionina, exigindo para sua sÃntese a presença de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6. Tem função fundamental na geração de energia pela célula, pois age nas reações transferidoras de ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias, facilitando sua oxidação e geração de adenosina Trifosfato. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossÃntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuÃzos relacionados ao metabolismo de lipÃdeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sangüÃneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as conseqüências da neuropatia diabética. Por esse motivo, o objetivo do presente trabalho foi descrever possÃveis benefÃcios da suplementação de carnitina nos indivÃduos com necessidades especiais e susceptÃveis a carências de carnitina, como os portadores de doenças renais, neuropatia diabética, sÃndrome da imunodefeciência adquirida e doenças cardiovasculares.
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CONTEXTO E OBJETIVO: Embora os psicotrópicos sejam uma das classes de medicações mais prescritas em abrigos para idosos, os estudos avaliando o seu padrão de prescrição são limitados em número e escopo. Este estudo visou investigar os fatores associados ao uso de psicofármacos em um abrigo para idosos no Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo observacional realizado no Abrigo da Velhice de Rio Claro, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Dados sobre prescrições foram extraÃdos dos prontuários médicos dos 108 idosos moradores do abrigo. Sessenta e cinco sujeitos (idade média ± desvio padrão = 74,5 ± 9,4 anos), em uso regular de medicação, constituÃram a amostra. Foram examinados os efeitos das variáveis sociodemográficas e clÃnicas sobre o padrão de prescrição de psicofármacos. RESULTADOS: As mulheres recebiam mais psicofármacos (p = 0.038); indivÃduos em uso de medicações para doenças cardiovasculares recebiam menos psicofármacos (p = 0.001). Houve correlação negativa entre número de psicofármacos prescritos e, ambos, idade (p = 0.009) e número de medicações clÃnicas (p = 0.009). CONCLUSÃO: Embora preliminares, os resultados indicam as doenças cardiovasculares como a variável clÃnica que mais influenciou a prescrição de psicofármacos. Uma excessiva precaução por parte dos clÃnicos pode explicar parcialmente este resultado. Novas investigações, com amostras maiores e de diferentes regiões são desejáveis para confirmação destes dados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os objetivos deste estudo foram comparar medidas de circunferências da cintura e abdominal e analisar suas relações com fatores de risco cardiometabólico em servidores de uma universidade da Bahia. Para tanto, cinquenta e cinco homens e setenta e uma mulheres (36,4 ± 11,2 anos) foram submetidos à avaliação antropométrica bem como medidas das pressões arteriais sistólica e diastólica, glicemia, triglicerÃdeos, colesterol total e frações HDL e LDL. Apesar das fortes correlações (P < 0.01) entre as diferentes medidas (r > 0,93), a circunferência da cintura foi significativamente menor que a circunferência abdominal em ambos os sexos, sendo a diferença média entre locais maior em mulheres (8,6 ± 4,1 vs 3,8 ± 4,2 cm; P < 0,01). A circunferência da cintura foi significativamente relacionada a dois e quatro fatores de risco em homens e mulheres, respectivamente. Por outro lado, a circunferência abdominal foi significativamente relacionada a um fator em homens e cinco em mulheres. Não foram observadas diferenças significativas (P > 0,05) entre coeficientes de correlação nos casos em que ambas as circunferências se relacionaram significativamente a um fator de risco. Esses resultados sugerem que o local de mensuração tem influência substancial sobre a circunferência tomada na região inferior do tronco, particularmente, em mulheres, porém, não evidenciam clara superioridade de uma das medidas quanto à s relações com fatores de risco cardiometabólico tradicionais em amostra brasileira. Estudos devem ser conduzidos, buscando comparar a capacidade preditiva de diferentes medidas de circunferência para o desenvolvimento de fatores de risco e doenças cardiovasculares em diferentes populações.
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CONTEXTO: O adequado diagnóstico do estado nutricional é de vital importância para a prescrição da terapia nutricional enteral no ambiente hospitalar. OBJETIVO: Avaliar indicadores do estado nutricional em pacientes ingressantes na terapia nutricional enteral em uma unidade hospitalar. MÉTODOS: Estudo transversal com 100 pacientes adultos, sendo analisado o estado nutricional de ingresso à terapia nutricional enteral, por meio do Ãndice de massa corporal obtido do peso e estatura estimados a partir de fórmulas de predição, e de indicadores laboratoriais do estado metabólico e nutricional. RESULTADOS: do total, 29% dos pacientes foram classificados como desnutridos pelo Ãndice de massa corporal, enquanto 80% dos mesmos apresentaram albumina abaixo do valor de referência (<3,2 g/dL). Não houve diferença na distribuição das causas de base da internação entre os grupos classificados quanto ao estado nutricional pelo Ãndice de massa corporal, prevalecendo as doenças cardiovasculares e pulmonares entre as principais causas. As concentrações abaixo dos valores de referência de albumina não foram diferentes entre os grupos classificados pelo Ãndice de massa corporal e pelo diagnóstico de internação. CONCLUSÃO: O Ãndice de massa corporal estimado foi indicador especÃfico do estado nutricional, porém pouco sensÃvel, enquanto a albumina mostrou-se mais sensÃvel, o que reafirma a necessidade da combinação de vários indicadores para obtenção de um adequado diagnóstico nutricional.
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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipÃdico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade fÃsica regular. O exercÃcio fÃsico contÃnuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercÃcio contÃnuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardÃaca máxima. O exercÃcio fÃsico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardÃaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercÃcio fÃsico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento fÃsico em diversas clÃnicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercÃcio fÃsico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento fÃsico são similares aos observados no exercÃcio contÃnuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercÃcio fÃsico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.
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O chá preto é uma das bebidas mais consumidas no mundo. Essa bebida é feita a partir da infusão de folhas processadas de Camellia sinensis, que é cultivada em mais de 30 paÃses, tendo grande importância socioeconômica. Estudos sugerem que o chá tem efeito protetor contra diversos tipos de câncer e doenças cardiovasculares devido à presença de polifenóis denominados catequinas, que são oxidadas enzimaticamente durante o processamento das folhas, gerando uma mistura constituÃda principalmente de teaflavinas, teasinensinas e tearubiginas. A produção mundial de chá tem aumentado mais do que o consumo, provocando redução do preço que, juntamente com o aumento no custo de produção, implica a necessidade de alta produtividade e qualidade. Apesar disso, ainda não foram estabelecidos critérios precisos e eficientes para predizer a qualidade do chá a partir das folhas, bem como quais práticas agronômicas contribuem para o aumento da qualidade. No Brasil, a cultura do chá se concentra no Vale do Ribeira, em São Paulo (SP), sendo quase toda produção exportada. Apesar de o produto brasileiro não ser de alta qualidade, tem conseguido bons preços no mercado internacional. A produção brasileira, a área de produção e o número de indústrias de chá vêm diminuindo ao longo dos últimos anos, o que demonstra a necessidade de investimentos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)