977 resultados para Croton cajucara. Inibidor. Corrosão. Biocorrosão. DCTN.Pseudomonas.
Resumo:
Descreve-se um surto de abscesso mandibular em ovelhas da raça Bergamácia no município de Botucatu, estado de São Paulo. Do rebanho de 120 animais, 35 apresentaram aumento de volume mandibular com a presença de nódulos únicos, de consistência pétrea, de diferentes tamanhos, fistulados ou não e sem indicativos de inflamação dos tecidos moles adjacentes. Os animais eram criados em pasto de Panicum maximum cv. Tanzânia com água e sal mineral ad libitum e everminados, via oral, com pistolas dosificadoras. O material para diagnóstico microbiológico e antibiograma foi coletado de cinco animais acometidos, por punção e aspiração dos nódulos. Dos 35 animais acometidos, 19 foram submetidos ao exame radiográfico, um ao exame tomográfico e outro à biópsia óssea da região submandibular. O único ovino que morreu, encontrava-se em estado de caquexia provavelmente devido à localização do aumento de volume que afetou a implantação dos dentes molares daquela região impedindo a apreensão e mastigação adequadas levando a perda da condição corporal e morte. Ao exame necroscópico, observaram-se áreas de necrose caseosa na mandíbula direita de onde isolou-se Pseudomonas aeruginosa. O tratamento utilizado foi baseado na aplicação de iodeto de sódio a 10% por via intramuscular e antibioticoterapia segundo antibiograma com enrofloxacina por via intramuscular, porém com pouca eficácia. Diante do quadro clínico, dos dados de anamnese, da localização das lesões no tecido ósseo mandibular, do resultado do cultivo microbiológico, das alterações radiográficas e tomográficas foi feito o diagnóstico de abscesso mandibular causado por Pseudomonas aeruginosa.
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O objetivo deste trabalho foi obter a prospecção fitoquímica e avaliar o efeito inibitório dos extratos hidroalcóolicos de capim-gordura (Melinis minutiflora), capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa), capim-colonião (Panicum maximum), mucuna (Mucuna aterrima) e serrapilheira de bambu (Bambuza spp.), sobre a germinação de sementes de alface e cenoura. O teste de germinação foi conduzido sobre papel umedecido com extrato das espécies citadas diluídos em 25, 50, 75 e 100 % (v/v), e água destilada. Avaliou-se a porcentagem de final e o índice de velocidade de germinação. O índice de velocidade de germinação e a porcentagem de germinação de sementes de cenoura e alface, reduziram significativamente nas diluições de 50 a 100 % (v/v) em relação as demais diluições e ao controle. O extrato de mucuna apresentou significativamente maior efeito inibidor em comparação com os demais extratos testados, principalmente sobre a germinação de sementes de alface. A prospecção fitoquímica indicou a presença de classes de substâncias com potencial alelopático.
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O objetivo deste trabalho foi quantificar os efeitos causados pela deriva simulada do herbicida imazethapyr + imazapic nos componentes da produtividade de grãos de arroz irrigado, em função da época de início da irrigação por inundação. Para isso, foi conduzido experimento no ano agrícola 2003/04, em condições de campo, no Centro Agropecuário da Palma (CAP/UFPel). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. A deriva foi simulada pela aplicação de doses crescentes do herbicida imazethapyr + imazapic, correspondendo a 0; 3,125; 6,25; 12,5; 25; 50; e 100% da dose comercial, acrescido de Dash a 0,5% v/v, sobre as plantas de arroz, cultivar BRS Pelota, em estádios fenológicos V3 - V4, com inundação três dias antes ou após a aplicação dos tratamentos. A aplicação foi feita com pulverizador costal, pressurizado a CO2, munido de barra com bicos 110.015 do tipo leque a uma pressão constante de 210 kPa, que proporcionou a aplicação de 150 L ha-1 de calda herbicida. As variáveis avaliadas foram: número de colmos, em estádio R3, número de grãos por panícula, número de espiguetas estéreis, peso de mil grãos e produtividade de grãos, determinados por ocasião da colheita. O herbicida imazethapyr + imazapic reduziu o número de colmos de arroz, o número de grãos e de espiguetas estéreis por panícula, o peso de mil grãos e a produtividade de grãos com o aumento da dose aplicada, quando esta ocorreu em cultura mantida no seco. A antecipação do início da irrigação por inundação, em lavouras semeadas com cultivar suscetível, evita possíveis prejuízos ocasionados por deriva de imazethapyr + imazapic no número de colmos, número de grãos e espiguetas estéreis por panícula, peso de mil grãos e produtividade de grãos.
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Os herbicidas inibidores da enzima ALS (acetolactato sintase) possuem alta eficiência em baixas doses, baixa toxicidade para mamíferos e amplo espectro de ação, e alguns deles podem apresentar persistência prolongada no solo. Esses herbicidas caracterizam-se ainda por apresentar um único local de ação - a enzima ALS, facilitando a seleção de espécies resistentes. Geralmente, o mecanismo de resistência aos herbicidas inibidores da ALS é considerado como insensibilidade da enzima ao herbicida, ou seja, a alguma alteração no sítio de ligação herbicida-enzima. No entanto, mecanismos de tolerância de culturas aos herbicidas inibidores da ALS são observados, como as diferenças quanto a absorção, translocação e degradação, antes que o produto alcance o local de ação. O objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos de nível e local preferencial de absorção e a translocação do herbicida pirazosulfuron-ethyl, na determinação do mecanismo de resistência de um ecótipo de Sagittaria montevidensis resistente aos herbicidas inibidores da ALS. Foram instalados experimentos em BOD e em casa de vegetação. Os tratamentos foram compostos de doses exponenciais do herbicida pirazosulfuron-ethyl (2(0)x, 2²x, 2(4)x, 2(6)x e 2(8)x em relação à dose usual - 20 g i.a. ha-1), aplicadas individualmente na parte aérea, raiz e sementes de ecótipos resistente e suscetível. Os resultados mostraram haver diferenças entre o ecótipo resistente e o suscetível quanto ao sítio preferencial de absorção do herbicida pirazosulfuron-ethyl.
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Este estudo analisou a anatomia do lenho de indivíduos de Croton urucurana de áreas com o solo alagado, úmido e seco. A estrutura anatômica foi analisada quantitativamente através de medições de vinte e duas características, envolvendo os elementos de vasos, as fibras, os parênquimas axial e radial; o valor médio das características em cada tipo de solo foi comparado estatisticamente. Foram obtidos dados de umidade de solo, quinzenalmente, no período de um ano, de cada uma das três áreas, juntamente com a curva de retenção de água do solo para a caracterização do nível de umidade. Quatorze características, ao nível de 5% de significância, apresentaram-se diferentes nos espécimes de pelo menos duas localidades diferentes de solo. De tais características, dez apresentaram-se significativamente diferentes entre os espécimes de solo da condição seca e alagada. A freqüência e o diâmetro dos vasos, apresentaram-se com médias maiores nos espécimes do solo alagado, e menores nos de solo seco. Tal dado revela um fato novo: o aumento da freqüência e do diâmetro dos vasos dos espécimes que vivem na condição estressante do solo alagado.
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Uma nova espécie de Euphorbiaceae da Amazônia brasileira, Croton faroensis R. Secco, é descrita. Essa espécie é superficialmente semelhante a C. paraensis Müll. Arg., mas distingue-se por apresentar folhas sem glândulas ou com glândulas inconspícuas na base, nervuras secundárias formando arcos pouco evidentes na face abaxial, flores estaminadas solitárias, filetes com tricomas vilosos, flores pistiladas pediceladas e frutos levemente trígonos no ápice. A posição sistemática de C. faroensis em relação às seções de Croton é discutida.
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Uma nova espécie de Euphorbiaceae da Amazônia brasileira, Croton strobiliformis Secco, é descrita. Essa espécie é superficialmente semelhante a C. hirtus L'Heritier, mas pode ser distinguida pelos seguintes caracteres: ramos esparsamente pubescentes, glabrescentes, folhas com denso indumento de tricomas estrelado-porrectos em ambas as faces, levemente áspera na abaxial, com nervuras acentuadamente mais evidentes que na face adaxial, estípulas 2, aciculadas, inflorescência em racemo estrobiliforme, flores pistiladas várias, agrupadas na base da inflorescência, pétalas das flores estaminadas com denso indumento de tricomas vilosos internamente, estames com tricomas vilosos na base e frutos com indumento denso-velutino. A posição sistemática de C. strobiliformis em relação às seções de Croton é discutida.
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Early systemic arterial hypotension is a common clinical feature of Pseudomonas septicemia. To determine if Pseudomonas aeruginosa endotoxin induces the release of endothelium-derived nitric oxide (EDNO), an endogenous nitrovasodilator, segments of canine femoral, renal, hepatic, superior mesenteric, and left circumflex coronary arteries were suspended in organ chambers (physiological salt solution, 95% O2/5% CO2, pH 7.4, 37oC) to measure isometric force. In arterial segments contracted with 2 µM prostaglandin F2a, Pseudomonas endotoxin (lipopolysaccharide (LPS) serotype 10(Habs) from Pseudomonas aeruginosa (0.05 to 0.50 mg/ml)) induced concentration-dependent relaxation of segments with endothelium (P<0.05) but no significant change in tension of arteries without endothelium. Endothelium-dependent relaxation in response to Pseudomonas LPS occurred in the presence of 1 µM indomethacin, but could be blocked in the coronary artery with 10 µM NG-monomethyl-L-arginine (L-NMMA), a competitive inhibitor of nitric oxide synthesis from L-arginine. The inhibitory effect of L-NMMA on LPS-mediated vasorelaxation of the coronary artery could be reversed by exogenous 100 µM L-arginine but not by 100 µM D-arginine. These experiments indicate that Pseudomonas endotoxin induces synthesis of nitric oxide from L-arginine by the vascular endothelium. LPS-mediated production of EDNO by the endothelium, possibly through the action of constitutive nitric oxide synthase (NOSc), may decrease systemic vascular resistance and may be the mechanism of early hypotension characteristic of Pseudomonas septicemia.
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Croton zehntneri is an aromatic plant native to Northeastern Brazil, where it is often used in folk medicine. In the present study the antinociceptive effects of the essential oil of Croton zehntneri (EOCz) were evaluated in mice. EOCz administered orally at doses of 100 and 300 mg/kg reduced paw licking time in the second phase of the formalin test from the control value of 41.61 ± 8.62 to 12.01 ± 7.97 and 6.57 ± 3.42 s, respectively. During the first phase of the formalin test only 300 mg/kg induced a significant alteration (from 58.2 ± 7.02, control, to 28.7 ± 4.73 s). The number of contortions in response to intraperitoneal injections of acetic acid did not differ significantly between controls (80.6 ± 9.01) and experimental (300 mg/kg body weight) animals (89.1 ± 9.53% of the control numbers; P > or = 0.05, Student t-test). In the hot-plate test, EOCz at doses > or = 100 mg/kg significantly increased the latency time with respect to controls (11.2 ± 0.80). At 100 and 300 mg/kg this increase persisted for 180 and 240 min, respectively. The data show that EOCz is effective as an antinociceptive agent.
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Croton nepetaefolius Baill., is an aromatic plant native to the northeast of Brazil where it is extensively used in folk medicine as a sedative, orexigen and antispasmodic agent. In the present study the antinociceptive effects of the essential oil of C. nepetaefolius (EOCn), administered orally, were evaluated in male Swiss mice (20-25 g). In the acetic acid-induced writhing test, EOCn (100 and 300 mg/kg; N = 14 and N = 12, respectively) was effective at the highest dose. In the hot-plate test, EOCn at 30 and 300 mg/kg, but not at 3 mg/kg, significantly increased the latency at all observation times up to the 180th min (N = 12 for each dose). In the formalin test, EOCn significantly reduced paw licking in the second phase of the test at 100 mg/kg (N = 12), but decreased it in both phases at 300 mg/kg (N = 12). At 30 mg/kg, the effect of EOCn did not differ from control values in either phase of the formalin test (N = 6). Pretreatment with naloxone (5 mg/kg, ip) significantly reversed the analgesic effect of morphine (5 mg/kg, sc) on both phases, but not that of EOCn at 300 mg/kg (N = 6) on both phases of the formalin test. The data show that orally administered EOCn promotes a dose-dependent antinociceptive effect whose mechanisms remain to be elucidated.
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Typing techniques are essential for understanding hospital epidemiology, permitting the elucidation of the source of infection and routes of bacterial transmission. Although DNA-based techniques are the "gold standard" for the epidemiological study of Pseudomonas aeruginosa, antibiotic profiles and biochemical results are used because they are easy to perform and to interpret and relatively inexpensive. Antibiotypes (susceptibility profiles) and biotypes (biochemical profiles) were compared to genotypes established by DNA restriction enzyme analysis in 81 clinical isolates of P. aeruginosa from three hospitals in Porto Alegre, Brazil. The epidemiological relationship among patients was also evaluated. Susceptibility and restriction profiles were discrepant in more than 50% of the cases, and many antibiotypes were observed among isolates from the same genotype. Furthermore, susceptibility profiles did not allow the distinction of isolates from unrelated genotypes. Since a large number of isolates (63%) yielded the same biochemical results, only 10 biotypes were detected, showing that this typing method has a low discriminatory power. On the other hand, DNA restriction enzyme typing allowed us to establish 71 distinct types. Epidemiological data about the relation among P. aeruginosa isolates were not conclusive. The results of the present study indicate that the only method that can establish a clonal relation is DNA restriction enzyme typing, whereas the other methods may cause misleading interpretations and are inadequate to guide proper infection control measures.
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Some clinical isolates of Pseudomonas aeruginosa stored in our culture collection did not grow or grew poorly and showed lysis on the culture plates when removed from the collection and inoculated on MacConkey agar. One hypothesis was that bacteriophages had infected and killed those clinical isolates. To check the best storage conditions to maintain viable P. aeruginosa for a longer time, clinical isolates were stored at various temperatures and were grown monthly. We investigated the presence of phage in 10 clinical isolates of P. aeruginosa stored in our culture collection. Four strains of P. aeruginosa were infected by phages that were characterized by electron microscopy and isolated to assess their ability to infect. The best condition to maintain the viability of the strains during storage was in water at room temperature. Three Siphoviridae and two Myoviridae phages were visualized and characterized by morphology. We confirmed the presence of bacteriophages infecting clinical isolates, and their ability to infect and lyse alternative hosts. Strain PAO1, however, did not show lysis to any phage. Mucoid and multidrug resistant strains of P. aeruginosa showed lysis to 50% of the phages tested.
Resumo:
Garrafas de PVC, polipropileno e vidro adequadamente limpas e sanificadas foram enxaguadas e enchidas com água mineral de uma fonte localizada no município de Lindóia-SP, e a seguir armazenadas a 30°C ± 1°C. Foram enumerados os microrganismos heterotróficos totais nos meios Ágar Padrão para Contagem e Ágar R2A imediatamente após engarrafamento. A variação da contaminação foi seguida através de exames periódicos. A variação da população de Pseudomonas aeruginosa foi estudada inoculando garrafas contendo água mineral com uma suspensão de P. aeruginosa ATCC 10145 de maneira a se obter uma contaminação de aproximadamente 10² UFC/ml. A população da bactéria foi avaliada periodicamente durante o tempo de armazenamento usando o meio Ágar Pseudomonas P. Houve aumento da população dos microrganismos heterotróficos totais nos primeiros 30 dias de armazenamento para depois diminuir de maneira irregular e ficar aproximadamente constante até completar 6 meses de observação. As contagens de P. aeruginosa aumentaram sensivelmente nas 2 primeiras semanas de estocagem diminuindo ligeiramente a seguir até atingir níveis próximos ao inicial. Não foram constatadas diferenças entre os 3 tipos de materiais de embalagem comparados.
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Pseudomonas aeruginosa isolados de peixes de água doce e de frangos foram submetidos ao teste de suscetibilidade aos antimicrobianos utilizando quatorze drogas, com o objetivo de determinar e confrontar os padrões de suscetibilidade deste microrganismo. As cepas oriundas de peixes pertenciam à coleção do Laboratório de Bacterioses/IV/UFRRJ. Para o isolamento das cepas, foram selecionados miúdos (fígado) e cortes (coxa e sobrecoxa) de frangos adquiridos em estabelecimentos comerciais no município do Rio de Janeiro. A metodologia de isolamento incluiu o enriquecimento em água peptonada, seguido de semeadura em Agar EMB e Agar GSP. Para as cepas oriundas de peixes, procedeu-se à reativação em água peptonada, seguida de reisolamento em Agar EMB. Colônias sugestivas foram transferidas para Agar TSI e LIA para avaliação das características metabólicas. A capacidade de produção de pigmento verde-azulado foi avaliada em Agar Mueller-Hinton e a da enzima citocromo-oxidase, em Agar Nutriente. O teste de suscetibilidade a antimicrobianos realizado nas 63 cepas revelou maiores percentuais de resistência para NAL e NIT (96,8%), TCY (93,6%), AMC (92,1%), CHL (90,5%) e SXT (85,7%), destacando-se a multirresistência dos isolados. A totalidade das cepas oriundas de frangos apresentou sensibilidade a CAZ e IPM e nos isolados de peixes a ATM, CAZ, IPM e AMK.
The adherence of Pseudomonas fluorescens to marble, granite, synthetic polymers, and stainless steel
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The adherence of Pseudomonas fluorescens cells to nine food-processing contact surfaces was evaluated using the plate-count method. The surfaces include marble, granite, stainless steel, polyvinyl chloride, polyurethane, and silicone-coated cloth, which have been used only in a few studies concerning bacterial adherence. The number of cells adhered to the surfaces increased with contact time reaching 5.0-6.1 log CDM.cm-2 after 10 hours, which can be considered a well established adherence process. The number of adhered cells doubled in 29.5 minutes and 23.5 minutes on stainless steel and thin polyvinyl chloride-coated cloth, respectively. For the other surfaces, this value was 9.8 minutes on average. Marble, granite, thick polyvinyl-coated cloth, double-faced rugous polyurethane, and silicone-coated cloth were not different (p < 0.05) in their ability to adhere cells (CFU/cm²) after 2 and 10 hours. The surfaces that had higher percentage of similarity in the adhesion level and higher log CFU/cm² of adhered cells were double-faced rugous polyurethane, silicone-coated cloth, and granite. The surfaces showed very different microtopography characteristics when viewed using scanning electron microscopy. This experiment showed the importance of using appropriate materials for food contact during processing, which will affect the cleaning and sanitation procedures.