953 resultados para Cristianismo - Igreja primitiva - ca. 30-600
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Strontium/calcium (Sr/Ca) ratios in bulk and foraminiferal calcite have been used to constrain the history of Sr/Ca in the oceans and to evaluate calcite diagenetic alteration. However bulk Sr/Ca records also may be influenced by differences in Sr uptake and/or in the diagenetic susceptibility of different calcium carbonate sedimentary components. We present data on the sediment size fraction and calcium carbonate distribution in bulk samples, Sr/Ca in a range of sedimentary size components, and Sr/Ca in bulk sediments. Ocean Drilling Program samples from sites on Ontong Java Plateau and Ceara Rise (in the western equatorial Pacific and Atlantic, respectively) and from sites in the eastern equatorial Pacific were selected to represent progressive stages in the diagenetic pathway from the sea floor through a range of burial depths equivalent to sediment ages of ~5.6, ~9.4, and ~37.1 Ma. Samples were subdivided by size to produce a unique data set of size-specific Sr/Ca ratios. Fine fraction (<45 ?m) Sr/Ca ratios are higher than those of all corresponding coarse fractions, indicating that fine nannofossil-dominated calcite has a Sr partition coefficient 1.3-1.5 times greater than that of coarse foraminifera-dominated calcite. Thus, absolute values of bulk Sr/Ca in contemporaneous samples reflect, in part, the ratio of fine to coarse calcite sedimentary components. Sr/Ca values in fine and coarse components also behave differently in their response to pre-burial dissolution and to recrystallization at depth. Coarse size components are sensitive to bottom water carbonate ion undersaturation, and they lose original Sr/Ca differences among contemporary samples over not, vert, similar10 my. In contrast, fine components recrystallize faster in more deeply buried samples. Interpretation of the historical Sr/Ca record is complicated by post-depositional diagenetic artifacts, and thus our data do not provide clear evidence of specific temporal changes in oceanic Sr/Ca ratios over the past 10 million years. This paper represents the first systematic attempt to examine trends in calcite Sr/Ca as a function of sediment size fraction and age.
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A map of estimated calcification temperatures of the planktic foraminifer Neogloboquadrina pachyderma sinistral (TNps) for the Nordic Seas and the northern North Atlantic for the Last Glacial Maximum was produced from oxygen isotopes with support of Mg/Ca ratios. To arrive at the reconstruction, several constraints concerning the plausible salinity and ?18O-fields were employed. The reconstruction indicates inflow of temperate waters in a wedge along the eastern border of the Nordic Seas and at least seasonally ice-free waters. The reconstruction from oxygen isotopes shows similarities with Mg/Ca based paleotemperatures in the southern and southeastern sector, while unrealistically high Mg/Ca values in the central Nordic Seas prevent the application of the method in this area. The oxygen isotope based reconstruction shows some agreement with temperature reconstructions based on the modern analogue technique, but with somewhat lower temperatures and a stronger internal gradient inside the Nordic Seas. All told, our results suggest a much more ice-free and dynamic high latitude ocean than the CLIMAP reconstruction.
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To reconstruct the still poorly understood thermocline fluctuations in the western tropical Indian Ocean, a sediment core located off Tanzania (GeoB12610-2; 04°49.00'S, 39°25.42'E, 399?m water depth) covering the last 35 ka was analysed. Mg/Ca-derived temperatures from the planktonic foraminifera Globigerinoides ruber (white) and Neogloboquadrina dutertrei indicate that the last glacial was ~2.5 °C colder in the surface waters and ~3.5 °C colder in the thermocline compared with the present day. The depth of the thermocline and thus the stratification of the water column were shallower during glacial periods and deepened during the deglaciation and Holocene. The increased inflow of Southern Ocean Intermediate Waters via 'ocean tunnels' appears to cool the thermocline from below, leading to a similarity between the thermocline record of GeoB12610-2 with the Antarctic EDML temperature curve during the glacial. With rising sea level and the corresponding greater inflow of Red Sea Waters and Indonesian Intermediate Waters, the proportion of Southern Ocean Intermediate Water within the South Equatorial Current is reduced and, by Holocene time, the correlation to Antarctica is barely traceable. Comparison with the eastern Indian Ocean reveals that the thermocline depth reverses from the last glacial to present.
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Left to right: Res. of Samuel H. Ball, Sec 5, Webster Tp. Mich.; Res. of Alexander Mallion, Sec 28, Wester Tp., Mich.; Res. of J.B. Arms, Sec 4, Webster Tp. Mich.; Res. of Frederick Lee, Sec 30, Webster Tp. Mich.; Res. of Patrick Fleming, Sec 25, Dexter Tp. Mich.; Res. of W.. Brass, Sec 31, Webster Tp. Mich. Publication information: Chicago, Ill. : Everts & Stewart, 1874.
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Left to right: Woodside Res. of N.B. Cole, Ann Arbor, Mich. for sale; Res. of John K. Yocum, Sec. 30, Lyndon Tp. Mich; Corner Main & Liberty Sts., Ann Arbor, Mich.; C. Parsons, dealer in dry goods, boots & shoes, hats, caps &c., Saline Mich. Publication information: Chicago, Ill. : Everts & Stewart, 1874.
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Mode of access: Internet.
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Tr. of: Calendrier positiviste and Bibliothèque positiviste.
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Includes index.
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Diante da pluralidade encontrada nas primeiras comunidades cristãs, a questão da divindade de Jesus é objeto de polêmicas. Os evangelhos sinóticos tratam a questão com certa discrição. Porém, o chamado Quarto Evangelho, traz uma revelação mais incisiva a respeito deste questionamento. Qual seria a razão para que a comunidade Joanina enfatizasse a divindade de Jesus? Há de se atentar para o fato de que conflitos com correntes diversas estivessem se fazendo presente na realidade de algumas comunidades, entre elas a de João, o que provavelmente levou a uma defesa mais contundente a respeito da questão. Pesquisas nos conduzem ao fato de que o Quarto Evangelho assinala a diversidade do cristianismo no I século e a realidade de um movimento que já estava se institucionalizando e se tornando fonte de poder não apenas religioso. A pericope de João 5. 19-30 revela uma evolução, por vezes confusa, no conceito da divindade de Jesus onde a terminologia filho se confunde com tradições judaicas e a figura dos filhos dos deuses presente no mundo antigo.
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O cristianismo de libertação pode ser considerado uma terminologia para designar como as ações de libertação surgem na religião de matriz cristã-católica. Nele, está implícito o conceito de que Deus encontra-se no meio do povo para proporcionar experiências de libertação do sujeito consigo e do sujeito na sociedade. Libertação processual que desencadeie ações libertadoras. Aqui, interessa mais a ação do que a fé. Pensar o cristianismo traduz-se por pensar em ações salvíficas em situações opressoras. A fé que salva a alma, mas aprisiona o corpo não salvou. As experiências espirituais devocionais, deslocadas das atitudes de justiça e de amor em favor dos pobres, passaram por um difícil crivo de senso e valor social, em período histórico concomitante ao surgimento da Teologia da Libertação na América Latina. A igreja, por sua vez, condenou seus melhores pensadores acusando-os de profanos, pois estes preocupavam-se demais com a questão social dos sujeitos-fiéis. Entretanto, o próprio Cristo priorizou salvar as condições sociais dos seus seguidores. Cristo, assim, deu destaque ao corpo do sujeito. Seu contato pessoal com os seus seguidores materializam a verdade de suas palavras libertadores. Nesse sentido, pode-se dizer que Paulo Freire promoveu uma educaão cristã. Uma espécie de libertação dos pobres mediada pelo recurso da palavra.
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A pesquisa pretende tratar de um tema na produção acadêmica do teólogo alemão Jürgen Moltmann, sua eclesiologia. Ela procurará abordar as principais chaves hermenêuticas da eclesiologia moltmanniana, por entender que o autor, em sua eclesiologia, desenha uma concepção de igreja em dimensões abertas. Sendo, portanto, uma igreja que procura estar ciente do que ocorre na sociedade e dela fazer parte com um grau alto de comprometimento e inserção significativa nos grandes temas suscitados pela cultura contemporânea. Moltmann, com suas categorias teológicas, favorece o estabelecimento de bases para se pensar em uma eclesiologia com dimensões abertas, contribuindo assim para o desenvolvimento de uma práxis que seja mais condizente com o contexto em que a comunidade de fé está inserida. Para isso, considerando que as reflexões de Moltmann podem contribuir para o contexto eclesiológico brasileiro, na pesquisa optamos por fazer a comparação dos principais aspectos eclesiológicos do autor com o modo de ser batista no Brasil, a partir de autores que produzem reflexão teológica para a denominação, sendo, portanto, autores reconhecidos no universo batista. Além destas fontes bibliográficas, a pesquisa trará o pensamento teológico da Igreja Batista brasileira a partir da Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, procurando apontar caminhos que são passíveis de reflexão teológica e contribuição pastoral críticas.
IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS NA ÁFRICA SUBSAARIANA: IMPLANTAÇÃO, EXPANSÃO E TRANSNACIONALIZAÇÃO
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Esse trabalho trata das estratégias de implantação e expansão da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) na África Subsaariana, tendo conta de crescimento acelerado do pentecostalismo no mundo e no contexto da transnacionalização religiosa. A IURD é uma Igreja neopentecostal brasileira que surgiu em 1977 e se expandiu em vários países do mundo. Ela está presente em 39 países da África subsaariana e se concentra nas grandes cidades. Vários fatores explicam o seu crescimento e expansão no continente africano, entre os quais o sincretismo, isto é, a capacidade de se adaptar à cultura africana. Outros fatores são: a visibilidade social (especialmente no uso da mídia e a assistência social), a política do segredo, a prática de exorcismo, o discurso da prosperidade, a relação de amizade e de parceria com governos africanos, a sua atitude anti-ecumênica e a adoção de uma organização episcopal. Aborda-se também nesse trabalho, o pentecostalismo e o neopentecostalismo na África, as Igrejas Independentes Africanas (IIA) e a presença do Cristianismo no continente africano desde os primórdios.
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A proposta desta pesquisa é enfocar a história da Igreja Presbiteriana do Brasil no período de 1910 a 1966, a partir de uma análise histórica institucional, com vistas à compreensão do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil. A partir da análise de documentos pertencentes ao arquivo da Igreja Presbiteriana do Brasil, procurou-se proceder o levantamento da memória coletiva e individual dos grupos presbiterianos, conservador e liberal, na tentativa de revelar os acordos silenciosos ? acordos que se manifestam, de forma velada, no plano do discurso ? que expressam a subjetividade objetividade dos sujeitos envolvidos. Essa perspectiva de análise justifica a opção pelo tema "Os acordos silenciosos como fator determinante do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil (1910 1966)", uma vez que a pesquisa empreendida considera a espessura histórica, social, teórica e política de nosso objeto de estudo, necessária e fundamental para uma melhor compreensão desses acordos silenciosos. Nesse sentido, propomo-nos aproximar a realidade pensada da vivida, interpretar a polissemia de significados encontrados nos documentos e identificar a multiplicidade de pensamentos manifestos nos textos analisados, tomando o método histórico como procedimento de investigação. Os resultados deste trabalho acadêmico reforçam o papel ideológico da Igreja e sua doutrina como força psicológica e social que, ao lado do poder econômico, político e militar, forma o Poder Nacional, estabelece acordos internos e, quando alguém se declara contra esses acordos, as tensões já existentes, agravam-se. Na realização deste trabalho, pretende-se oferecer dados que propiciem a reflexão e o redimensionamento da leitura dos fatos ocorridos nesse período da história da Igreja Presbiteriana do Brasil, sem recairmos em posições reducionistas e lesivas para a autônoma e adequada interpretação da realidade analisada.(AU)
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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.
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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicaões no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)