985 resultados para Corrimento vaginal


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Breast milk transmission of HIV remains an important mode of infant HIV acquisition. Enhancement of mucosal HIV-specific immune responses in milk of HIV-infected mothers through vaccination may reduce milk virus load or protect against virus transmission in the infant gastrointestinal tract. However, the ability of HIV/SIV strategies to induce virus-specific immune responses in milk has not been studied. In this study, five uninfected, hormone-induced lactating, Mamu A*01(+) female rhesus monkey were systemically primed and boosted with rDNA and the attenuated poxvirus vector, NYVAC, containing the SIVmac239 gag-pol and envelope genes. The monkeys were boosted a second time with a recombinant Adenovirus serotype 5 vector containing matching immunogens. The vaccine-elicited immunodominant epitope-specific CD8(+) T lymphocyte response in milk was of similar or greater magnitude than that in blood and the vaginal tract but higher than that in the colon. Furthermore, the vaccine-elicited SIV Gag-specific CD4(+) and CD8(+) T lymphocyte polyfunctional cytokine responses were more robust in milk than in blood after each virus vector boost. Finally, SIV envelope-specific IgG responses were detected in milk of all monkeys after vaccination, whereas an SIV envelope-specific IgA response was only detected in one vaccinated monkey. Importantly, only limited and transient increases in the proportion of activated or CCR5-expressing CD4(+) T lymphocytes in milk occurred after vaccination. Therefore, systemic DNA prime and virus vector boost of lactating rhesus monkeys elicits potent virus-specific cellular and humoral immune responses in milk and may warrant further investigation as a strategy to impede breast milk transmission of HIV.

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Aims: To assess the relationship between maternal clinical chorioamnionitis and neonatal outcome in preterm very-low birthweight (VLBW) infants. Methods: An observational case-control study was conducted in the Neonatology Services of 12 acute-care teaching hospitals in Spain. Between January 2004 and December 2006, all consecutive VLBW (F1500 g) infants born to a mother with clinical chorioamnionitis were enrolled. Controls were infants without chorioamnionitis matched by gestational age who were born immediately after each index case. Results: There were 165 cases and 163 controls. A significantly higher percentage of cases than controls required intubation (53% vs. 35.8%), had normal intrauterine growth (98.1% vs. 84.7%), were born in a tertiary center (inborn) (95.1% vs. 89.1%), from single gestations (76.4% vs. 65.6%) and vaginal delivery (47.3% vs. 33.3%), showed a lowerApgar score at 5 min, and presented a higher rate of earlyonset sepsis (10.4% vs. 1.2%). Older maternal age (32.5 vs. 30.8 years), premature labor (67.3% vs. 25.8%), premature rupture of membranes (61.3% vs. 25.8%), and antibiotic treatment (88.5% vs. 52.3%) were significantly more frequent among cases than controls. Conclusions: After controlling by gestational age, maternal chorioamnionitis was associated with neonatal depression and early sepsis but not with other prematurity-related complications.

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Aims: To assess the relationship between maternal clinical chorioamnionitis and neonatal outcome in preterm very-low birthweight (VLBW) infants. Methods: An observational case-control study was conducted in the Neonatology Services of 12 acute-care teaching hospitals in Spain. Between January 2004 and December 2006, all consecutive VLBW (F1500 g) infants born to a mother with clinical chorioamnionitis were enrolled. Controls were infants without chorioamnionitis matched by gestational age who were born immediately after each index case. Results: There were 165 cases and 163 controls. A significantly higher percentage of cases than controls required intubation (53% vs. 35.8%), had normal intrauterine growth (98.1% vs. 84.7%), were born in a tertiary center (inborn) (95.1% vs. 89.1%), from single gestations (76.4% vs. 65.6%) and vaginal delivery (47.3% vs. 33.3%), showed a lowerApgar score at 5 min, and presented a higher rate of earlyonset sepsis (10.4% vs. 1.2%). Older maternal age (32.5 vs. 30.8 years), premature labor (67.3% vs. 25.8%), premature rupture of membranes (61.3% vs. 25.8%), and antibiotic treatment (88.5% vs. 52.3%) were significantly more frequent among cases than controls. Conclusions: After controlling by gestational age, maternal chorioamnionitis was associated with neonatal depression and early sepsis but not with other prematurity-related complications.

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Os autores apresentam um caso de displasia renal associada a ectopia ureteral vaginal homolateral, com uretero-hidronefrose contralateral devida a compressão por hidrocolpo causado pela ectopia e por um septo vaginal oblíquo. Os exames de imagem utilizados foram urografia excretora, cistografia, ultra-sonografia, tomografia computadorizada e cintilografia renal com Tc-99m-DMSA. Foi realizada revisão da literatura sobre casos de hidrocolpo associado a malformações urinárias.

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OBJETIVO: Analisar, retrospectivamente, os resultados da radioterapia externa (RT) combinada a braquiterapia de alta taxa de dose (BATD), adjuvantes à cirurgia para o carcinoma de endométrio. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliamos 141 pacientes tratados com RT e BATD adjuvantes à cirurgia, no período de janeiro de 1993 a janeiro de 2001. RT pélvica foi realizada com dose mediana de 45 Gy, e BATD realizada na dose mediana de 24 Gy, em quatro inserções semanais de 6 Gy. A idade mediana das pacientes foi de 63 anos e a distribuição por estádio clínico (EC) foi: EC I (FIGO), 52,4%; EC II, 13,5%; EC III, 29,8%; EC IV, 4,3%. RESULTADOS: Com seguimento mediano de 53,7 meses, a sobrevida livre de doença (SLD) em cinco anos foi: EC I, 88,0%; EC II, 70,8%; EC III, 55,1%; EC IV, 50,0% (p = 0,0003). A sobrevida global em cinco anos foi: EC I, 79,6%; EC II, 74,0%; EC III, 53,6%; EC IV, 100,0% (p = 0,0062). Fatores que influíram na SLD foram grau histológico e histologia seropapilífera. Dos 33 casos que apresentaram recidiva da doença, em 13 (9,2%) esta ocorreu na pelve, vagina ou cúpula vaginal. RT + BATD do fundo vaginal permitiram o controle da doença em 90,8% dos casos. CONCLUSÃO: A RT exerce papel fundamental no controle loco-regional do câncer de endométrio e permite excelentes taxas de cura nos estádios iniciais. Para os estádios mais avançados, a falha terapêutica tende a ser a distância, sugerindo a necessidade de complementação terapêutica sistêmica, com introdução de novas modalidades de tratamento, em particular a quimioterapia.

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OBJETIVO: Determinar a influência da aferição da pressão intra-abdominal na avaliação ultra-sonográfica da junção uretrovesical (JUV) e da uretra proximal (UP) em pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de corte transversal realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco, de janeiro de 2002 a janeiro de 2005. Trinta e seis pacientes com queixas de IUE foram submetidas a ultra-sonografia perineal para avaliação da JUV e da UP com a bexiga praticamente vazia (< 50 ml), com aferição simultânea de pressão intra-abdominal. Para as avaliações, foi utilizado aparelho de ultra-som com transdutor vaginal de 7 MHz e seletor eletrônico de mensuração de imagem real, equipado com computador e câmera fotográfica de resolução instantânea. Para a medida da pressão intra-abdominal, foi utilizado aparelho de urodinâmica com cateter de 10 fr retal acoplado a um balão de sensor para medida da pressão intra-abdominal. RESULTADOS: As pacientes tinham idade entre 25 e 69 anos (média de 46,4 ± 10,2 anos). À manobra de Valsalva, a pressão intra-abdominal variou entre 7 cmH2O e 193 cmH2O (média de 99,3 ± 51,8 cmH2O; mediana de 99,5 cmH2O). Oito das 31 (25,8%) pacientes com hipermobilidade da JUV apresentaram pressão intra-abdominal inferior a 60 cmH2O. Não foi detectada relação estatisticamente significante entre a variação de pressão intra-abdominal e os parâmetros ultra-sonográficos em questão. CONCLUSÃO: Há um índice específico de pressão de deslocamento uretral para cada mulher com IUE. Porém, não há associação significativa entre o aumento de pressão intra-abdominal e aumento de mobilidade da JUV e UP em mulheres com quadro clínico de IUE.

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OBJETIVO: Descrever a importância da ultra-sonografia transvulvar na avaliação das diferenças anatômicas induzidas pelas cirurgias de sling de fáscia lata e tension-free vaginal tape. MATERIAIS E MÉTODOS: Quarenta mulheres com incontinência urinária de esforço, com idades entre 30 e 60 anos, foram tratadas por sling de fáscia lata (20 pacientes) ou tension-free vaginal tape (20 pacientes). A ultra-sonografia transvulvar da junção uretrovesical e da uretra proximal foi a principal ferramenta de investigação pré- e pós-operatória. Os parâmetros estudados foram: distância vertical e distância horizontal da junção uretrovesical, distância pubouretral e comprimento da uretra proximal. RESULTADOS: A distância vertical da junção uretrovesical não variou significativamente após a sling de fáscia lata (p > 0,10). A distância pubouretral e a uretra proximal tornaram-se menores (p < 0,003) e a distância horizontal da junção uretrovesical tornou-se menor só no repouso (p = 0,03) após a sling de fáscia lata. A tension-free vaginal tape diminuiu o deslocamento vertical da junção uretrovesical (p = 0,0005) e o comprimento da uretra proximal (p = 0,02). CONCLUSÃO: A ultra-sonografia transvulvar foi fundamental para documentar que as cirurgias de sling de fáscia lata e tension-free vaginal tape alongam a uretra proximal, sendo a sling de fáscia lata de forma mais eficaz. A sling de fáscia lata enfoca a diminuição da distância pubouretral e a tension-free vaginal tape, o deslocamento vertical da junção uretrovesical.

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OBJETIVO: As fístulas vesicovaginais e ureterovaginais são complicações incomuns, secundárias a doenças ou a cirurgias pélvicas. O sucesso terapêutico dessas fístulas depende de adequada avaliação pré-operatória para o diagnóstico e visualização do seu trajeto. Este trabalho tem o objetivo de demonstrar o potencial da urorressonância no diagnóstico das fístulas urogenitais e na visualização dos seus trajetos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários médicos e as imagens radiológicas e de urorressonância magnética de sete pacientes do sexo feminino com diagnóstico de fístula urogenital. Para a urorressonância foram realizadas seqüências 3D-HASTE com saturação de gordura. RESULTADOS: Seis pacientes apresentavam fístula vesicovaginal e uma paciente tinha diagnóstico de fístula ureterovaginal à direita. Com a utilização da urorressonância magnética, foi possível demonstrar o trajeto da fístula em seis das sete pacientes (85,7%), sem a necessidade de cateterização vesical ou da injeção de contraste. CONCLUSÃO: Este estudo demonstra o potencial e a aplicabilidade da urorressonância na avaliação dessas fístulas.

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OBJETIVO: Avaliar uma alternativa de braquiterapia para tumores do colo uterino acometendo a porção distal da vagina, sem aumentar os riscos de toxicidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo teórico comparando três diferentes aplicadores de braquiterapia intracavitária de alta taxa de dose: sonda intrauterina e cilindro vaginal (SC); sonda e anel associado ao cilindro vaginal (SA+C) e um aplicador virtual com sonda, anel e cilindro vaginal em um único conjunto (SAC). Foram prescritas doses de 7 Gy no ponto A e 5 Gy na superfície ou a 5 mm de profundidade na mucosa vaginal, mantendo as doses nos pontos de reto, bexiga e sigmoide abaixo dos limites de tolerância. Foram comparados os volumes englobados pelas isodoses de 50% (V50), 100% (V100), 150% (V150) e 200% (V200), respectivamente. RESULTADOS: Tanto SA+C quanto SAC apresentaram melhor distribuição de dose quando comparados ao aplicador SC. A distribuição de dose obtida com SA+C foi semelhante à do aplicador SAC, sendo V150 e V200 cerca de 50% maiores para SA+C, todavia, dentro do cilindro. CONCLUSÃO: A utilização de SA+C em uma única aplicação em dois tempos pode ser uma alternativa de tratamento para pacientes que apresentam tumores de colo uterino com acometimento distal da vagina.

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O conhecimento das mudanças que ocorrem no útero e ovários durante a puberdade é fundamental ao investigar alterações da pelve feminina em crianças e adolescentes. O exame ultrassonográfico nestas pacientes é rotineiramente realizado por via abdominal usando o líquido da bexiga como uma janela ultrassônica, embora possa ser algumas vezes realizado pela via vaginal em adolescentes sexualmente ativas. As principais indicações para ultrassonografia pélvica em crianças e adolescentes são a puberdade precoce ou atrasada, dor ou massas pélvicas, genitália ambígua, sangramento vaginal em crianças e amenorreia primária. Neste artigo relatamos a técnica do exame, além de descrever os achados mais freqüentes.

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As anormalidades do primeiro trimestre da gravidez são detectadas pela ultrassonografia transvaginal em exame de rotina ou em caso de sangramento vaginal anormal. A ameaça de abortamento é uma afecção comum no primeiro trimestre da gestação, ocorrendo em mais de um terço dos casos. O advento de sondas vaginais de alta resolução vem revolucionando nossa compreensão da fisiopatologia e o manejo da gestação inicial. Trata-se de ferramenta essencial para determinar a viabilidade da gestação nos casos de ameaça de abortamento. Uma conduta expectante no abortamento poderia reduzir significativamente o número de esvaziamentos desnecessários de produtos retidos, dependendo dos critérios utilizados.

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OBJETIVO: Avaliar as repercussões da cicatriz uterina na dopplervelocimetria das artérias uterinas, entre 26 e 32 semanas, em gestantes primíparas com uma cesariana prévia, considerando quando esta foi realizada fora (cesárea eletiva) ou durante o trabalho de parto. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo transversal em 45 gestantes, divididas em três grupos: 17 gestantes com cicatriz prévia resultante de cesariana eletiva (grupo A); 14 gestantes com uma cicatriz prévia oriunda de cesariana executada em trabalho de parto (grupo B); 14 gestantes cujo único parto anterior foi realizado por via vaginal (grupo C). A dopplervelocimetria das artérias uterinas foi realizada pela via abdominal. Foram calculados as médias, medianas e desvios-padrão (DP) para cada grupo em estudo. Em relação ao índice de pulsatilidade, a comparação dos grupos foi conduzida pelo teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: Os valores médios do índice de pulsatilidade no grupo A variaram de 0,60 a 1,60 (média: 0,90; DP: 0,29), no grupo B, de 0,53 a 1,43 (média: 0,87; DP: 0,24), e no grupo C, de 0,65 a 1,65 (média: 1,01; DP: 0,37); p = 0,6329. CONCLUSÃO: Não houve repercussões da cicatriz de cesariana prévia na dopplervelocimetria das artérias uterinas avaliadas de 26 a 32 semanas de gestação.

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AbstractMagnetic resonance imaging is a method with high contrast resolution widely used in the assessment of pelvic gynecological diseases. However, the potential of such method to diagnose vaginal lesions is still underestimated, probably due to the scarce literature approaching the theme, the poor familiarity of radiologists with vaginal diseases, some of them relatively rare, and to the many peculiarities involved in the assessment of the vagina. Thus, the authors illustrate the role of magnetic resonance imaging in the evaluation of vaginal diseases and the main relevant findings to be considered in the clinical decision making process.

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Aims: The aim of this paper is to know what means for Spanish university students “sexual relations”, from a sexually transmitted infections prevention point of view. Method: Participants were seven hundred and fifty university students from 18 to 25 years (67.7% women; 65.5% between 18 and 21 years old) selected by multistage proportional sampling. They were asked to give a maximum of three free definitions or examples of “sexual relations”. They could use the language they feel more comfortable. An example of (vaginal sex) was provided and three blank spaces for answering were marked. Results: 23.5% of participants repeated the example provided (vaginal sex). The other answers were categorized in the following topics: euphemisms (42,3%), sex with penetration (40,3%), divagations (11,2%), sex without penetration (11,1%), anal sex (10,5%), oral sex (5,6%), masturbation (2,4%) and having an orgasm (1,5%). Conclusions: Young people’s meaning of “having sex” has become more diversified in the last years. These results must be useful in order to design future preventive campaigns

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Hormone-dependent diseases, e.g. cancers, rank high in mortality in the modern world, and thus, there is an urgent need for new drugs to treat these diseases. Although the diseases are clearly hormone-dependent, changes in circulating hormone concentrations do not explain all the pathological processes observed in the diseased tissues. A more inclusive explanation is provided by intracrinology – a regulation of hormone concentrations at the target tissue level. This is mediated by the expression of a pattern of steroid-activating and -inactivating enzymes in steroid target tissues, thus enabling a concentration gradient between the blood circulation and the tissue. Hydroxysteroid (17beta) dehydrogenases (HSD17Bs) form a family of enzymes that catalyze the conversion between low active 17-ketosteroids and highly active 17beta-hydroxysteroids. HSD17B1 converts low active estrogen (E1) to highly active estradiol (E2) with high catalytic efficiency, and altered HSD17B1 expression has been associated with several hormone-dependent diseases, including breast cancer, endometriosis, endometrial hyperplasia and cancer, and ovarian epithelial cancer. Because of its putative role in E2 biosynthesis in ovaries and peripheral target tissues, HSD17B1 is considered to be a promising drug target for estrogen-dependent diseases. A few studies have indicated that the enzyme also has androgenic activity, but they have been ignored. In the present study, transgenic mice overexpressing human HSD17B1 (HSD17B1TG mice) were used to study the effects of the enzyme in vivo. Firstly, the substrate specificity of human HSD17B1 was determined in vivo. The results indicated that human HSD17B1 has significant androgenic activity in female mice in vivo, which resulted in increased fetal testosterone concentration and female disorder of sexual development appearing as masculinized phenotype (increased anogenital distance, lack of nipples, lack of vaginal opening, combination of vagina with urethra, enlarged Wolffian duct remnants in the mesovarium and enlarged female prostate). Fetal androgen exposure has been linked to polycystic ovary syndrome (PCOS) and metabolic syndrome during adulthood in experimental animals and humans, but the genes involved in PCOS are largely unknown. A putative mechanism to accumulate androgens during fetal life by HSD17B1 overexpression was shown in the present study. Furthermore, as a result of prenatal androgen exposure locally in the ovaries, HSD17B1TG females developed ovarian benign serous cystadenomas in adulthood. These benign lesions are precursors of low-grade ovarian serous tumors. Ovarian cancer ranks fifth in mortality of all female cancers in Finland, and most of the ovarian cancers arise from the surface epithelium. The formation of the lesions was prevented by prenatal antiandrogen treatment and by transplanting wild type (WT) ovaries prepubertally into HSD17B1TG females. The results obtained in our non-clinical TG mouse model, together with a literature analysis, suggest that HSD17B1 has a role in ovarian epithelial carcinogenesis, and especially in the development of serous tumors. The role of androgens in ovarian carcinogenesis is considered controversial, but the present study provides further evidence for the androgen hypothesis. Moreover, it directly links HSD17B1-induced prenatal androgen exposure to ovarian epithelial carcinogenesis in mice. As expected, significant estrogenic activity was also detected for human HSD17B1. HSD17B1TG mice had enhanced peripheral conversion of E1 to E2 in a variety of target tissues, including the uterus. Furthermore, this activity was significantly decreased by treatments with specific HSD17B1 inhibitors. As a result, several estrogen-dependent disorders were found in HSD17B1TG females. Here we report that HSD17B1TG mice invariably developed endometrial hyperplasia and failed to ovulate in adulthood. As in humans, endometrial hyperplasia in HSD17B1TG females was reversible upon ovulation induction, triggering a rise in circulating progesterone levels, and in response to exogenous progestins. Remarkably, treatment with a HSD17B1 inhibitor failed to restore ovulation, yet completely reversed the hyperplastic morphology of epithelial cells in the glandular compartment. We also demonstrate that HSD17B1 is expressed in normal human endometrium, hyperplasia, and cancer. Collectively, our non-clinical data and literature analysis suggest that HSD17B1 inhibition could be one of several possible approaches to decrease endometrial estrogen production in endometrial hyperplasia and cancer. HSD17B1 expression has been found in bones of humans and rats. The non-clinical data in the present study suggest that human HSD17B1 is likely to have an important role in the regulation of bone formation, strength and length during reproductive years in female mice. Bone density in HSD17B1TG females was highly increased in femurs, but in lesser amounts also in tibias. Especially the tibia growth plate, but not other regions of bone, was susceptible to respond to HSD17B1 inhibition by increasing bone length, whereas the inhibitors did not affect bone density. Therefore, HSD17B1 inhibitors could be safer than aromatase inhibitors in regard to bone in the treatment of breast cancer and endometriosis. Furthermore, diseases related to improper growth, are a promising new indication for HSD17B1 inhibitors.