948 resultados para Ciências da fala e da audição
Resumo:
As temáticas presentes no ensino infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental são muito semelhantes. Nesse sentido, é importante que desde o ensino infantil o aluno já tenha contato com conceitos ligados à ciência, pois dessa forma ele vai construindo uma aproximação a cultura científica ao longo do tempo. A grande diferença entre o aluno do ensino fundamental e do ensino infantil são as capacidades da criança que mudam de acordo com a idade. Os PCN’s recomendam alguns avanços nos procedimentos a serem desenvolvidos no ensino fundamental. No entanto, uma possível forma de selecionar os assuntos é: aproximar o aluno de conceitos que facilitem o aprendizado de novos conceitos futuramente, selecionar os conteúdos mais importantes e por fim selecionar assuntos que despertam interesse do seu aluno. É importante, ainda, considerar os conhecimentos prévios do aluno tomando sempre os cuidados necessários.
Resumo:
Partindo do pressuposto que a ciência é uma produção humana, os conceitos trabalhados nessa área se dão a partir de modelos, ou seja, quando estamos em contato com a realidade interagimos com o mundo e, dessa forma, criamos modelos para explicar o que observamos ou sentimos. Portanto, podemos afirmar que os modelos são criados para explicar aquilo que percebemos do mundo. É nesse sentido que quando pensamos em transposição didática levamos em conta o conhecimento científico e escolar, ou seja, de que maneira o professor irá transmitir o saber científico na escola e como esse irá seguir a lógica escolar. É nesse contexto que a criança passa a ter o conceito para si, sendo necessário que ela exerça uma reflexão diante do conhecimento adquirido. Podemos afirmar que o conceito é criado para interpretar a nossa relação com o mundo.
Resumo:
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Resumo:
Nesta dissertação investigamos a problemática da criação de sistemas e interfaces que permitam a interacção entre pessoas e máquinas através de linguagem natural(LN), recorrendo a Gestores de Diálogo (GD). Esse tipo de interacção concretiza-se através do estabelecimento de diálogos entre uma pessoa (cliente ou utilizador de um serviço) e a máquina, por exemplo, e em particular, através da fala. Quando disponibilizado da forma tradicional, o acesso ao serviço exige um intermediário Humano ou a adaptação da Pessoa a interfaces menos naturais, tais como linhas de comandos num computador, digitadas através de teclado ou o recurso (usual) a janelas, cliques de rato e preenchimento de formulários. Os sistemas que possibilitam a intermediação com esses serviços através de LN chamam-se Sistemas de Diálogo (SD), no núcleo dos quais se encontram os chamados Gestores de Diálogo. A implementação de SDs robustos ainda constitui um desafio, dada a complexidade, problemas e dificuldades que apresenta. Um SD, e em particular um GD, tem de ser configurado para levar a cabo um diálogo em linguagem natural com um Humano, por mais restrito ou mais genérico que seja o domínio (ou tarefa) considerado. Infelizmente, existem poucas metodologias e ferramentas de autoria que possibilitem a modelação fácil e intuitiva de tais diálogos (sobre os GDs). Nesta dissertação apresentamos uma metodologia [Quintal & Sampaio, 2007] e uma ferramenta para a autoria de diálogos com base no Gestor de Diálogo MIDIKI [Burke, 2005b]. A ferramenta de autoria automatiza as partes mais importantes da geração de código com vista à execução de um diálogo nesse GD.