959 resultados para CV-6690


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Berry size and crop yield are widely recognized as important factors that contribute to wine quality. The final berry size indirectly affects the phenolic concentration of the wine due to skin surface-to-berry volume ratio. The effects of different irrigation levels, soil management and plant crop level on growth of ‘Trincadeira’ berries were studied. In order to test the influence of different irrigation levels (rainfed, pre-veraison and post-veraison), different soil management (tillage and natural cover crops) and different plant crop levels (8 and 16 clusters per vine), leaf water potential, skin anthocyanin, polyphenols, berry skin and seed fresh weight were measured in fruits. The segregation of berries into three different berry classes: small, medium and large, allowed to identify different levels of contribution of soil management and irrigation level into berry, skin and seeds ratios. As expected, higher water availability due to irrigation and soil tillage management during berry development induced an increase in berry flesh weight and this was more evident in larger berries; however, berry skin and seed fresh weight remained unchanged. Also, anthocyanins did not show significant differences.

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Maçãs cv. Gala são conhecidas por apresentarem bom potencial de armazenamento em atmosfera controlada (AC) associada a refrigeração. Condições de 1% de O2; 2% de CO2; 0°C ± 0,5; 90% UR ± 5% são relatadas por preservarem a firmeza de polpa por até nove meses. Entretanto, logo após a saída da AC, uma perda da firmeza é observada, resultando em perdas na qualidade dos frutos durante o transporte e comercialização. Desse modo, o 1-metilciclopropeno (1-MCP) é utilizado com sucesso em conjunto com a AC, por ser capaz de manter a firmeza de polpa de maçãs mesmo após a saída do armazenamento. O objetivo do trabalho foi elucidar mecanismos pelo qual o 1-MCP preserva a firmeza de polpa da maçã armazenada em AC.

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Este trabalho buscou avaliar a aplicação dos fitorreguladores químicos na qualidade tecnológica do sorgo sacarino. O ensaio foi realizado na Usina Cerradinho, localizada em Catanduva-SP. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema de parcelas subdivididas, em que os tratamentos foram constituídos pela combinação de dez tratamentos envolvendo as aplicações dos fitorreguladores químicos: 5; 10; 20 g ha-1 sulfome-turon-methyl; 0,10; 0,20; 0,40 L ha -1 glifosate; 0,2; 0,4; 0,8 L ha-1 ethyl-trinexapac e testemunha. Nos subtratamentos, foram realizadas as amostragens para as avaliações da qualidade tecnológica em épocas distintas após aplicação dos maturadores químicos. A área foi dividida em quatro repetições, cada parcela foi formada de cinco linhas espaçadas de 0,75 m entre si, por 10 m de comprimento, constituída pela cultivar de sorgo sacarino Biomatrix 535. Foram avaliadas qualidades tecnológicas como: pureza (% caldo); açúcares redutores; açúcares redutores totais; brix (% caldo); pol (% caldo); açúcares teóricos recuperáveis; e fibra (%). Os fitorreguladores químicos glifosate na dose de 0,40 L ha-1 e ethyl-trinexapac nas dosagens de 0,20; 0,40 e 0,80 L ha-1 promoveram maior incremento na qualidade tecnológica do sorgo sacarino. As épocas de colheita não influenciaram nas características tecnológicas do sorgo sacarino.

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O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssegos do Brasil, sendo a região da Serra Gaúcha responsável por cerca de 46% da produção nacional de pêssego de mesa. Diferente do que se observa para outras frutíferas, existem poucos porta-enxertos recomendados para a cultura na região dificultando o aproveitamento de vantagens, como maior produtividade, precocidade, arquitetura da planta e qualidade do fruto. A falta de estudos com porta-enxertos e o desconhecimento da interação com a cultivar-copa faz com que persista o uso de mistura varietal de caroços disponíveis nas indústrias processadoras, gerando desuniformidade nos pomares. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o efeito do porta-enxerto na cultivar Chiripá, foi instalado um experimento visando avaliar o crescimento vegetativo e produtivo da cultivar sob o efeito de 19 porta-enxertos, tendo como testemunha a própria autoenraizada, sendo realizado em área de produção comercial no município de Pinto Bandeira, RS, em setembro de 2014, com espaçamento de 3,0 metros entre plantas e 4,0 metros entre linhas no delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de tripes (Thysanoptera) em mangueira cv. Tommy Atkins em resposta à aplicação de diferentes reguladores vegetais. O experimento foi conduzido em um plantio comercial na cidade de Petrolina, Pernambuco. Os reguladores vegetais utilizados foram Uniconozole, Etil trinexapac, Cloreto de chlormequat e Paclobutrazol (PBZ). Os insetos foram coletados das estruturas florais e quantificados em laboratório. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições, utilizando duas plantas por parcela. O presente estudo possibilitou concluir que a maior incidência de tripes nas estruturas vegetais foi encontrada para a cultivar tratada com o regulador vegetal Etil rinexapac.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de isolados de leveduras como alternativa de controle de patógenos causadores de podridões pós-colheita em manga. O experimento foi realizado no campo experimental Bebedouro, da Embrapa Semiárido em Petrolina, PE, em área com cultivo de mangueira (Mangifera indica L.) ?Kent? com manejo convencional. Após a colheita, os frutos foram higienizados e receberam os tratamentos: 1) Fungicida (tiabendazol 485 g L-1) em dose equivalente a 400 mL 100 L-1; 2) Sacharomyces sp. LF; 3) Pichia kudriavzevii L9; 4) Controle, sem pulverizações. Os frutos foram mantidos em câmara fria (10 ºC) por 21 dias e temperatura ambiente (25 ºC) por 11 dias, com avaliação da incidência e severidade de lesões a cada 2 dias. A aplicação pós-colheita de P. kudriavzevii L9 e Sacharomyces sp. LF reduziu significativamente a incidência de podridões da manga Kent, com eficiência de controle de 31,4% e 48,5%, estatisticamente similar ao fungicida (39,6%). Com a análise da curva de incidência utilizando-se o método de Kaplan-Meyer, observou-se que os frutos tratados apresentaram durabilidade superior a 32 dias e risco de incidência de podridões três vezes menor do que o controle; similar ao tratamento com fungicida.