926 resultados para Animais domésticos


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A exploração do Brasil-Colônia pelos portugueses, franceses e holandeses teve por intuito contrabandear espécies de fauna e da flora, além de pedras e metais preciosos. Esses povos colaboraram intensamente pela devastação do meio ambiente brasileiro nas fases do ciclo do pau-brasil, dos metais preciosos, da canade- açúcar e do gado. E o Direito brasileiro não poderia ficar alheio a esses dilemas socioculturais com tendência de infinita e crescente transformação ao País. O maior avanço coercitivo foi o advento da Lei n. 9.605, de 1998, à defesa e à proteção do meio ambiente, por meio da criação de novos crimes, instituindo-se, assim, um sistema de proteção penal-administrativo eficaz; porém, um dos maiores obstáculos que vem sendo enfrentado pela Polícia Federal brasileira, considerada uma das melhores corporações do mundo, e o Ministério Público é a fragilidade do único tipo penal versado ao combate ao tráfico dos animais.

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[ES] Este artículo constituye una aproximación desde la Antropología Social a la relación de la interdependcia existente entre la economía de los grupos domésticos familiares y las condiciones del mercado de trabajo.

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[ES] More than two hundred and fifty kilogrammes (six hundred pounds) of uncountable osseous fragments of domestic animals from the beginning óf our era have been extracted in the course of archeological excavations carried out in Villaverde. Their inventory and study have proved they belonged to, at least, five hundred goats. fifty sheep, half a dozen swine and two dogs. These animals show affinity with others from the Neolithic and Protohistoric periods of North Africa. Therefore, the goat may be included in the mamber goat group (mambrinus group) and the shepp in "longipes" group, both of them mummified by the Egyptians. Possibly, the swine is similar to the one found in Toukh (Egypt) and the dog may be included in the Saharan Kabyle sheepdog characterized by its small size.

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Arquitectura doméstica

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Doctorado en Territorio y Sociedad. Evolución histórica de un espacio tricontinental

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La incidencia en el crecimiento de malezas por la utilización de efluentes domésticos para riego es uno de los aspectos económicos negativos del aprovechamiento de este tipo de aguas. El objetivo de este trabajo es comparar el crecimiento de malezas en cultivos regados con: a. efluentes domésticos tratados b. agua de perforación y agregado de fertilizante nitrogenado c. agua de perforación sin fertilizante La información se obtuvo de un ensayo de riego con cinco bloques al azar, realizado en Mendoza, Argentina, utilizando los efluentes de una planta depuradora con zanja de oxidación y se determinó el número y el peso de malezas (peso seco al aire). Se concluyó que el crecimiento de malezas (peso seco) es mayor cuando se utilizan efluentes que cuando se usa agua de perforación sin agregado de fertilizante: 1 200 % y también -pero en menor grado: 180 %- cuando se utiliza agua de perforación fertilizada En cuanto al número de malezas, no se encontraron diferencias significativas entre las medias de los tratamientos. Se interpretó que el aporte de nitrógeno y fósforo fue responsable del mayor crecimiento de malezas en parcelas regadas con efluentes.

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Se presentan los resultados obtenidos de un ensayo a campo que se llevó a cabo en la Provincia de Mendoza, Argentina. El objetivo fue evaluar: a) la calidad microbiológica de los ajos regados con efluentes domésticos tratados en zanjas de oxidación y su aceptabilidad para consumo fresco y b) la contaminación residual en suelos. El ajo se cultivó en una parcela experimental regada con efluente y con agua limpia (testigo) mediante riego superficial. A partir de la cosecha se realizaron determinaciones de Escherichia coli y de Salmonella en los ajos, en tres oportunidades de muestreo, y en el suelo, en dos oportunidades. Los resultados fueron comparados con aquellos obtenidos en un estudio previo conducido en similares condiciones. Siguiendo los planes de muestreo de la Comisión Internacional para la Especificación Microbiológica de Alimentos para vegetales que se consumen crudos, se concluyó que los ajos estuvieron aptos para el consumo a los 20 días después de la cosecha y 26 días desde el último riego. No se detectó Salmonella ni en los ajos ni en los suelos.

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No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

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Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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Nos proponemos analizar la integración de las indias a la vida urbana de Buenos Aires en el período colonial tardío. Este estudio se circunscribe al análisis de la conformación de los grupos domésticos. Consideramos que ellos son de una importancia fundamental ya que constituyeron los ámbitos en los cuales se transmitió y transformó el orden social. Para introducirnos a esta cuestión tomaremos en primera instancia los empadronamientos de la ciudad de Buenos Aires de los años 1744 y 1778. Dejamos para más adelante el abordaje de esta cuestión a partir de otras fuentes y con una escala de análisis reducida

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Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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Nos proponemos analizar la integración de las indias a la vida urbana de Buenos Aires en el período colonial tardío. Este estudio se circunscribe al análisis de la conformación de los grupos domésticos. Consideramos que ellos son de una importancia fundamental ya que constituyeron los ámbitos en los cuales se transmitió y transformó el orden social. Para introducirnos a esta cuestión tomaremos en primera instancia los empadronamientos de la ciudad de Buenos Aires de los años 1744 y 1778. Dejamos para más adelante el abordaje de esta cuestión a partir de otras fuentes y con una escala de análisis reducida

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No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira