700 resultados para Alvenarias de pedra
Resumo:
A qualidade da água é muito importante para irrigação por gotejamento, pois ela escoa por pequenos bocais dos emissores, podendo ocorrer obstrução devido à deposição dos sólidos em suspensão. Portanto, antes da instalação do projeto, devem-se avaliar parâmetros de qualidade da água, para adotar medidas preventivas, evitando o risco de entupimento do sistema. Este trabalho teve como objetivo avaliar um sistema composto por aeradores com aspersores, sobre leito de pedra, para a precipitação dos íons Fe+2e Mn+2 em tanque de decantação, e um conjunto de filtragem composto por três filtros de areia e um de disco, em sistema de irrigação localizada. O trabalho foi realizado na Fazenda Alvorada, no município de Nova Granada - SP, no período de março a outubro de 2008. Foram realizadas determinações de variáveis físicas e químicas da água, ao longo do sistema de aeração, decantação e filtragem, o qual foi eficiente para a melhoria da qualidade de água, reduzindo os níveis de risco de entupimento de severo para médio e de médio para baixo. Oxigênio dissolvido, condutividade elétrica, pH, Fe+2e Fe+3 não diferenciaram a qualidade de água entre os pontos do sistema de tratamento, porém a turbidez, sólidos dissolvidos, sólidos em suspensão, ferro total e manganês total reduziram-se significativamente pelo uso do sistema proposto, melhorando a qualidade da água.
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It was to aimed it to investigate effects of various saline water use strategies on melon production and quality of two cultivars (Cucumis melo L., Sancho - C1 and Medellín - C2. The plants were irrigated with water of low (S1 = 0.61 dS m-1) and high (S2 = 4.78 dS m-1) salinity levels, during each crop stage: S1S1S2S2 - T1; S2S1S2S2 - T2; S2S2S1S2 - T3. The 1st, 2nd, 3rd and 4th terms of these sequences correspond to initial growth, flowering, fruit ripening and harvest phenological stages, respectively. Additionally, there was irrigation rotation during all cycle, with water S1 during two days followed by S2 for one day (S1 2 dias + S2 1 dia - T4) and irrigation with non-salt water S2 during all cycle - T5. Moreover, we used as control, the irrigation water at 3.2 dS m-1 resulting from water mixture of S1 and S2 - T6 (farm used irrigation management). The experiment was carried out in Pedra Preta Farm, in Mossoró, RN, using an entire randomized block statistical design in a 6x2 subdivided plot scheme with four replications. Saline water irrigation at initial growth stage reduces leaf area and shoot dry phytomass of Sancho and Medellín melon cultivars. The irrigation by T4 provided the highest phytomass production of fruits at 48 DAS, reducing in 33% of good quality water in irrigation.
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OBJETIVO: Fazer um estudo retrospectivo, correlacionando os diagnósticos citopatológicos obtidos por punção aspirativa por agulha fina (PAAF) com os diagnósticos histopatológicos de lesões da região bucomaxilofacial, de pacientes que foram atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Universitário Antonio Pedro/UFF, entre maio de 1999 e maio de 2004. MÉTODO: Foram analisados os laudos cito e histopatológicos emitidos pelo Serviço de Anatomia Patológica (SAP-HUAP), de quarenta e cinco pacientes submetidos à a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) por apresentar lesão na região bucomaxilofacial. RESULTADOS: Foi obtida uma precisão diagnóstica da citopatologia a partir da PAAF de 77,8% (35 casos), e especificidade e sensibilidade da técnica de 100%, não havendo nenhum resultado falso-positivo e falso-negativo. CONCLUSÃO: A citopatologia realizada a partir da PAAF é um método diagnóstico inicial eficiente, de baixo custo, praticamente indolor e rápido de ser realizado, que contribui para a identificação da natureza da lesão proporcionando um melhor planejamento terapêutico.
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Cálculos vesicais são raros e a maioria dos casos ocorre em homens adultos com obstrução infravesical. Atualmente, existem poucos dados sobre o melhor tratamento desta doença. O objetivo desta revisão foi discutir alguns aspectos da patogênese e abordar o tratamento da litíase vesical. Uma ampla pesquisa na base de dados da "National Library of Medicine"/Pubmed foi realizada com os seguintes unitermos e descritores: vesical ou bexiga associados a cálculo, pedra ou litíase, e cistolitotripsia. Cento e setenta e um artigos foram identificados. Os artigos foram avaliados independentemente por dois revisores com experiência em urolitíase. Foram incluídos quando os resultados, complicações e seguimento foram claramente reportados. No final, 32 estudos preencheram os critérios de inclusão. Nota-se que diversas opções para o tratamento da litíase vesical estão disponíveis, porém não há estudos randomizados comparando-as. Diferentes taxas de pacientes livres de cálculo são descritas, sendo: litotripsia extracorpórea com ondas de choque (75-100%), cistolitotripsia transureteroscópica (63-100%), cistolitotripsia percutânea (89-100%) e cirurgia aberta (100%). O acesso percutâneo apresenta menor morbidade com resultados semelhantes ao tratamento transuretral, enquanto a litotrispsia extracorpórea apresenta as menores de taxas de eliminação de cálculos e fica reservada aos pacientes de alto risco cirúrgico.
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Para se conhecer o comportamento do herbicida metribuzin, aplicado isolaso ou em mistura com outros herbicidas residuais (napropamide, pendimethalin, alchlor, oryzalin e diuron) no controle de plantas daninhas que comumente infestam cafeeiros em formação, foi conduzido um experimento de campo onde esse herbicida a 0,28; 0,42; 0,56 e 0,70 kg/ha em mistura com napropamide a 4,00 kg/ha pendimethalin a 1,00 kg/ha, alachlor a 2,40kg/ha, oryzalin a 1,50 kg/ha ou com diuron a 1,20 kg/ha, comparado com duas testemunhas , onde, em uma, o mato foi mantido a níveis não competitivos com a cultura, por meios mecânicos, e outra onde o mato foi deixado desenvolver-se naturalmente, sem nenhuma interferência. Foi incluído também um tratamento com diuron a 1,20 kg/ha. A infestação natural de plantas daninhas da área do experimento era formada pelas gramínas, capim-de-colçhão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop), capim - marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch) capim-pé-de-galinha (Elcusine indica (L.) Gaertn.), Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum (Nees) Stapf eet Hubb), e pelas dicotiledôneas beldroega (Portulaca oleracea L.), picão-branco (Galinsoga parviflora Cav.), caruru-de-mancha (Amarantus virides L.), amendoim bravo (Euphorbia heterophylla L.), picão-preto (Bidens pilosa L.), mentruz (Lepidium virginicum L.), quebra-pedra (Phyllantus cordovadensis, Muell Arg.) e falsa-serralha (Emilia sachifolia DC). Os resultados dos dois anos foram semelhantes para cada tratamento. Metribuzin a 0,28 kg/ha em mistura com napropamide a 4,00 kg/ha, apresentam períodos de ação maior, seguidos da mistura de metribuzin, naquela mesma dose, com oryzalin a 1,50 kg/ha. Não foi contatado a presença de qualquer sintoma de intoxicação nos cafeeiros, em todos os tratamentos, até a última observação, realizada 210 dias após a segunda aplicação dos herbicidas.
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Este trabalho objetivou estudar a distribuição de biomassa e nutrientes entre os componentes vegetativos de Heteranthera reniformis sob o efeito de diferentes concentrações de N, P e K. As plantas foram cultivadas em vasos plásticos preenchidos com pedra rolada, em soluções nutritivas a 80% da concentração original de Sarruge, sendo esta a solução-base. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro níveis (0, 25, 50 e 75% da solução-base) avaliados individualmente em N, P e K, além da testemunha (100% da solução-base), com quatro repetições no período de 35 dias. As maiores áreas foliares ocorreram em soluções com 75% de P e 50% de N e K. A solução com 50% de N proporcionou a maior biomassa seca de plantas. A contribuição do caule na alocação de recursos apresentou resultados que variaram entre 55,5 e 74,5% em relação à matéria seca total referente ao nível 0 e 75% de N; a contribuição de raízes reduziu com o aumento da concentração de N, bem como de P e K. As maiores contribuições de raízes ocorreram nas ausências de N (26,8%) e P (19,2%), os quais foram maiores em relação aos seus respectivos níveis mais concentrados. Os teores de N, P e K corresponderam a uma ordem crescente em folha, caule e raízes, em que os maiores teores foram obtidos nos níveis de 50 a 125 mg L-1 de N, 5 a 15 mg L-1 de P e 100 a 150 mg L- 1 de K.
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O uso do fogo e de roçadeira para controle de plantas daninhas em pastagens tem se mostrado pouco efetivo. Já o uso de herbicidas sintéticos, embora mais eficaz no controle de plantas daninhas, tem sido questionado quanto ao impacto ambiental. Portanto, a busca de compostos naturais para possível utilização como herbicida é de fundamental importância. Esses fatos motivaram o presente estudo, que teve como objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática potencial de substâncias químicas produzidas por Myrcia guianensis (pedra-ume-caá). Foram analisados os efeitos potenciais alelopáticos de extratos brutos, partições, óleo essencial e das substâncias químicas isoladas (ácido gálico e ácido protocatecuico) sobre a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo das plantas daninhas Mimosa pudica (malícia) e Senna obtusifolia (mata-pasto) em pastagens. Os extratos brutos e as partições foram analisados em concentração de 1%; o óleo essencial, em concentrações de 1, 5, 10, 15 e 20 ppm; e as substâncias isoladas, em concentrações de 15, 30, 45 e 60 ppm. A espécie malícia se mostrou mais sensível aos efeitos alelopáticos dos extratos brutos e das partições. O óleo essencial inibiu a germinação da malícia e estimulou a germinação no mata-pasto. A atividade alelopática das substâncias químicas isoladas esteve associada à concentração, e a atividade mais intensa foi em 60 ppm.
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Com o objetivo estudar a relação existente entre o banco de sementes e o posterior estabelecimento da flora emergente de plantas daninhas, sob sistema de semeadura direta e convencional, realizou-se uma pesquisa no município de Pedra Preta-MT. O banco de sementes e a flora emergente foram avaliados, em cada sistema de cultivo, em 50 células contíguas de 1 m². O banco de sementes foi determinado a partir de amostras de 2,4% da área de cada célula na profundidade de 0-5 cm, em setembro de 2003, por meio da técnica de flotação. A flora emergente foi avaliada por meio de seis levantamentos sucessivos, até novembro de 2004, realizados na área total de cada célula, com retirada dos indivíduos após cada avaliação. Esses dados foram utilizados para calcular os parâmetros fitossociológicos e também a correlação entre o banco de sementes e a flora emergente. A similaridade entre o banco de sementes e a flora emergente foi baixa tanto no sistema de semeadura direta quanto no convencional. Houve correlação significativa apenas para Amaranthus deflexus e Eleusine indica entre o banco de sementes e a flora emergente. Para A. deflexus a correlação foi significativa nos dois sistemas de semeadura e, para E. indica, somente para semeadura direta.
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Com o objetivo de estudar a variabilidade genética intra-específica em Oncidium varicosum Lindl. (Orchidaceae - Oncidiinae), foram avaliadas cinco populações de Minas Gerais, coletadas em Alfenas (AL), Estiva (ES), Pedra do Coração (PC), Pedra Branca (PB) e Pouso Alegre (PA). Foram considerados 22 caracteres florais, medidos a partir de "vouchers" (fichas florais), empregando-se métodos estatísticos univariados e multivariados (análise discriminante canônica - CDA e análise de agrupamento a partir de distância de Mahalanobis). Houve diferença significativa (p < 0,05) entre populações, pelo teste F, para 13 caracteres. O primeiro eixo canônico separou a população PA de PB e de PC. Os indivíduos de PA são menores que os de PC, que são menores que os de PB. AL se sobrepôs a PA, ES e PC pelo primeiro eixo, mas se separou completamente de PA e quase que totalmente das demais populações de acordo com o segundo eixo canônico, por apresentar características como colunas compridas e espessas, sépalas laterais compridas e estreitas e ovários mais curtos. De acordo com a análise de agrupamento, novamente a população AL divergiu das demais. Observou-se que as populações ES, PC e PB são mais próximas entre si, seguidas da população de PA. O padrão de variabilidade genética observado não parece estar relacionado a diferenças de latitude. Entretanto, parece estar associado a diferenças de longitude, embora este único fator pode não ser suficiente para explicá-lo.
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O uso de fertilizantes, além dos riscos de contaminação ambiental, onera o agricultor, chegando a representar 40% dos custos de produção na cultura do milho. O presente estudo visa identificar características fisiológicas relacionadas com o aumento da eficiência do uso do nitrogênio e assim subsidiar programas de melhoramento genético direcionados para obtenção de genótipos de milho produtivos em solos com baixa disponibilidade de nitrogênio. Foram estudadas as variedades de milho Pedra Dourada, Catetão, Carioca (variedades locais, não melhoradas), BR 106, BR 105 (variedades melhoradas em solos férteis), Nitroflint e Nitrodente (variedades melhoradas em solos pobres em N). Plântulas de milho receberam solução nutritiva de Hoagland modificada quanto às fontes de N, sendo utilizadas duas doses de N (1 mM e 15 mM), 75% na forma nítrica e 25% na forma amoniacal. O experimento, composto por um fatorial 2 × 7 (duas doses de N e sete variedades) foi conduzido em casa de vegetação em blocos completos casualizados com três repetições. A deficiência de N afetou de modo muito mais intenso o crescimento das partes aéreas em todos os genótipos. As características bioquímicas estudadas (atividades da nitrato redutase, glutamina sintetase e conteúdo de pigmentos fotossintéticos) foram sensíveis à disponibilidade de N mas não permitiram discriminar diferenças genotípicas. A massa seca das plantas deficientes em N apresentou elevada correlação positiva (0,86) com a massa seca acumulada nas raízes dos diferentes genótipos. Tais resultados sugerem a importância do estudo das características morfológicas e fisiológicas do sistema radicular na seleção de genótipos eficientes quanto ao uso do nitrogênio.
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The ferns Anemia tomentosa (Sav.) Sw. var. anthriscifolia (Schrad.) Mickel and Anemia villosa Humb. & Bonpl. ex Willd. are widely associated with vegetation islands on rocky outcrops in Rio de Janeiro. Both species are desiccation tolerant. The leaf anatomy of these species was examined aiming to identify morphological characteristics that would allow the establishment of these species in water-scarce environments. The plants were harvested on "Pedra de Itacoatiara" and prepared according to the usual procedures. The petiole has a uniseriate epidermis with lignified cell walls, conical stegmata, and uniseriate multicelular and glandular trichomes. In A. villosa, the stomata protrude in a respiratory line. Under the epidermis the cells have thick, lignified walls. The parenchyma has phenolic compounds and starch grains. The petiole vascular bundles are surrounded by endodermis with Casparian strips and the xylem is V-shaped (A. villosa) or arc-shaped (A. tomentosa var. anthriscifolia). The leaf blades have a uniseriate epidermis with sinuous anticlinal and convex periclinal walls, conical stegmata and chloroplasts on both surfaces. The leaf margins of A. villosa have lignified cells. The guard cells of the stomata on the abaxial surface are on the same level or are raised above ordinary epidermal cells. Multicelular uniseriate trichomes and glandular hairs were observed. The dorsiventral mesophyll has loosely packed chlorenchyma with arm-shaped and H-shaped cells. The vascular bundles are surrounded by endodermis with Casparian strips and with parenchymatic extensions towards the epidermis. Anatomical results were analyzed considering the interaction of these plants with abiotic factors.
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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier] à monseigneur le grant maistre et mareschal de France... A Bloys, le XXIIIe jour de mars mil V.C.XXIX » ; 2 Lettre de la reine « LEONOR,... à monseigneur le grant maistre... A Victorie, ce XIe de may » ; 3 Lettre de « LOYSE » DE SAVOIE au « grant maistre... De Marcoussis, ce premier jour de novembre » ; 4 Lettre du roi « HENRY » VIII au « roy... De Grenewhiche, le IIIIe de janvier XV.C.XXVII » ; 5 Lettre de « RENEE DE FRANCE,... à monseigneur le grant maistre... A Modene, le XIXe jour de novembre » ; 6 Lettre de « HENRY » D'ALBRET, roi de Navarre, au « grant maistre... A Bloys, le cinqe jour d'avril » ; 7 Lettre de « HENRY » D'ALBRET au « grant maistre » ; 8 Lettre de « JEHANNE » D'ALBRET au « conestable de Montmoransy » ; 9 Lettre du « condestable de Castylla... al señor mayordomo del señor rey... De Fuente Rabia, a XI de mayo » ; 10 Lettre du « condestable de Castylla... al señor Memorancy, mayordomo del rey... De Pedra, da XVI d'ogsto » ; 11 Lettre de CHARLES « DE GRAMONT, e[vesque] d'Ayre... au roy... A Bourdeaulx, le VIIme jour de jullet » ; 12 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE,... à monseigneur le grant maistre... De Bar sur Aube, le XVIIIe jour de may » ; 13 Lettre de « BONIFACIUS, marquis DE MONTFERRAT,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Casal, le XXVIIe de janvier » ; 14 Lettre des « gens tenant le parlement... à messire de Montmorancy,... A Paris, en parlement... le IXe jour de decembre » ; 15 Lettre de « GALIOT [DE GENOUILLAC]... à monseigneur le grant maistre... De Bloys, ce XXVIIIe jour de mars » ; 16 Lettre de « ROBERT STUART,... à monseigneur le mareschal de Montmorancy,... D'Aubigny, ce XIIe jour de mars » ; 17 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Bloys, ce XVIe jour de feuvrier » ; 18 Lettre de « DE NEUFVILLE,... à monseigneur le grant maistre... De Paris, ce XXVIIIe jour d'avril » ; 19 Lettre de « GUILLAUME KNIGHT, ambassadeur d'Angleterre... à monseigneur le grant maistre... A Amboise, cest IXme de may » ; 20 Lettre de « ROBERTET,... à monseigneur le grant maistre et mareschal de France... De La Fere, le XIIIe jour de jullet » ; 21 Lettre de « DE LA TREMOILLE,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Abbeville, le premier jour d'octobre » ; 22 Lettre de « CLAUDE DE FOYS,... à monseigneur le grant maistre... A Chateaubriant, ce XI jour deu juillet » ; 23 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS] à monseigneur le grant maistre » ; 24 Lettre de « LOYS DE CLEVES,... à monseigneur de Montmorancy,... De Parys, le XXIXe d'avryl » ; 25 Lettre de PHILIPPE CHABOT, seigneur DE « BRYON [amiral de France]... à monseigneur le grant maistre... A La Fere, le VIe juillet » ; 26 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS] à monseigneur le grant maistre... A Fontainebleau, ce XIe de febvrier » ; 27 Lettre, en italien, du « duca DE SORA,... al gran maestro de Franza... Da Barletta, ad XVI de settembre » ; 28 Lettre de « PEDRO NAVARRO,... à monseigneur le grant maistre... Au port de Savonne, le XIIe jour de novembre » ; 29 Lettre adressée au roi. « A Bayonne, le XXVIIIe jour de may » ; 30 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XIXe jour de may » ; 31 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XXIIe de may » ; 32 Lettre de « FRANÇOYS D'ORLEANS,... à monseigneur le grant maistre... De Thurin, ce premier jour de may » ; 33 Lettre signée : « El datario... a monsignor el marescal de Montmoransi,... Da Roma, il primo di marzo 1526 » ; 34 Copie d'une trêve entre l'empereur Charles-Quint et le roi Henri VIII d'Angleterre, d'une part, et le roi François Ier et madame la régente de France, sa mère, d'autre part ; 35 Lettre de « LORGES,... à monseigneur le grant mestre... A Dourdam, ce VIIe jour de octobre » ; 36 Lettre de « DE CASTELNAU, e[vesque] de Tarbe... à monseigneur le connestable... De Madril, le IIe jour d'aoust » ; 37 Lettre de BERTRAND D'ORNESAN, baron « DE SAINT BLANCART [général des galères de France]... à monseigneur le grant maistre... De Lyon, le XVIIe jour d'aoust » ; 38 Lettre de « CHARLES TIERCELIN,... DE LA ROCHE DU MAYNE,... à monseigneur le duc de Montmorancy,... De Sainct Quentin, ce mercredy XXIIe septembre 1557 » ; 39 Lettre de « JOAN CARACCIOLO,... au roy... A Thurin, le Xme de may 1548 » ; 40 Rapport adressé au « connestable » de France, concernant la Corse. « De Boniface, ce huictme jour de decembre 1553 » ; 41 Lettre d'«HUMYERES,... à monseigneur le mareschal de La Roche,... A Peronne, ce XXXe jour de septembre » ; 42 Lettre de « CHARLES DE GRAMONT, ar[chevesque] de Bourdeaulx... à monseigneur le grant maistre... A Blanhac, le premier jour de aoust » ; 43 Lettre de « H. DE MONTMORENCY,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Chantilly, ce XXXe d'octobre » ; 44 Lettre d'«ASPARROS,... à monseigneur le grant maistre... A Montfort, le XXe jour de janvier » ; 45 « Extraict fait sur l'original des articles responduz à monseigneur d'Albanye, le XVIIIe de juillet M.V.C.XXXI », par le roi ; 46 « Double de lettres du roy » concernant les compagnies suisses. « A Sainct Germain en Laye, le XXIe jour d'octobre » ; 47 Lettre de « PHILIPPES DE CROY,... à monseigneur de La Rochepot,... De Beaulmont, le Vme en novembre XXXVII » ; 48 Lettre de « LOYS DE PRAET,.. à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabie, le XXIIe de may » ; 49 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, ce XXIIIe d'avril » ; 50 « Double de lettres escriptes à monseigneur l'admiral Du Barroys, ambassadeur pour le roy devers monseigneur de Savoye... A Genesve, ce VIIIe d'aoust » ; 51 Pièce concernant la prise du château de Théligny ; 52 Lettre de « G[ABRIEL] DE GRAMONT, e[vesque] de Tarbe... à monseigneur le grant maistre... A Romme, le XXVIe jour de septembre » ; 53 Lettre de « GREGORIO CASALE,... a monsignor lo gran maestro... A Orvieto, le 9e d'avril 1528 » ; 54 Lettre de CHARLES TIERCELIN DE « LA ROCHE DEU MAINE,... à monseigneur le grant maistre... De La Roche du Maine, ce XIIIe de septembre » ; 55 Lettre de CHARLES TIERCELAIN DE « LA ROCHE DEU MAINE,... à monseigneur le grant maistre... De La Roche, ce XIIe jour d'aoust » ; 56 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur de Sainct Bonnet,... De Fontarabie, ce XVIme de mars » ; 57 Lettre d'« ANTOINE RINÇON,... à monseigneur le grant maistre... A Venise, le 10e jour de janvier 1529 » ; 58 Pièce concernant la Flandre et le duc de Gueldres ; 59 Prédictions fondées sur la marche des planètes ; 60 État de payement de la maison du duc d'Angoulême et de Madeleine et Marguerite de France, ses soeurs. « Faict à Clery, le XXVIIIe jour de novembre l'an mil cinq cens trente. Signé : Françoys et Breton ». Copie ; 61 Lettre de « G. DE POYTIERS [sire DE SAINT-VALLIER]... à monseigneur le grant maistre... De Anjo, ce XIIe de janvyer » ; 62 Lettre de JEAN « DE LANGHAC, e[vesque] d'Avranches... à monseigneur le grand maistre... A Venise, ce VIme de juign » ; 63 « Double de l'edict de la guerre... A Ligny, le Xe jour de juillet... mil cinq cens quarente deux... » ; 64 « La Responce donnée par le chancellier de Mens pour et au nom de l'empire à l'ambassade du duc de Lorraine... A Spire, ce 3 jour d'avril 1543 » ; 65 Lettre de « DE LA MEILLERAYE,... à monseigneur le grant maistre... Du Havre de Grace, ce neufiesme jour d'octobre » ; 66 Lettre de « GREGORIO CASALE,... a monsignor il gran mastro di Francia... Di Viterbo, alli XXVI di giugno M.D.XXVIII » ; 67 Lettre de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a monsignor il gran maestro... Da Barletta, alli XVII di sept. 1528 » ; 68 Lettre de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a monsignor le marechal di Memoransi,... A Venetia, a di ultimo juyo 1523 » ; 69 Lettre signée : « El vescovo di Como... a monsignor gran maestro... Di San Gian d'Angeli, alli XVI di agosto M.D.XXX »
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La finalitat del present projecte es l’estudi dels materials de construcció del campanar de Sant Feliu de Girona, es a dir com son la pedra de Girona i el morter de calç del que esta fet, analitzant el seu comportament i l’evolució soferta en les seves diverses parts des de que va ser construït. En aquest projecte s’intenta analitzar la construcció del campanar, els materials que el formen, d’on provenen i les solucions que es poden adoptar a l’hora de restaurar un monument com aquest
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En una muestra de 119 estudiantes de cuarto de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y primero de Bachillerato (52,6% mujeres) se analizan los conocimientos sobre la prevención de la transmisión sexual del virus del sida, las expectativas de resultados y de autoeficacia respecto a los métodos preventivos y el tipo de prevención utilizada durante la última relación sexual. Para evitar las respuestas inducidas respecto a los comportamientos preventivos se emplea un formato de pregunta abierta. Los resultados muestran que sólo el 23,5% de los estudiantes han dado dos respuestas totalmente correctas sobre estrategias consideradas eficaces en la prevención sexual del VIH: uso del preservativo y abstinencia (por este orden). El 70,5% valoran totalmente o muy eficaz el preservativo para evitar la transmisión sexual del VIH y el 95% de los que dan la segunda respuesta juzgan totalmente eficaz la práctica de la abstinencia con la misma finalidad. En el caso del preservativo se sienten totalmente o muy capaces de usarlo el 64,3%, mientras que cuando se trata de la abstinencia sólo se perciben con esa competencia el 20%. Por lo que se refiere al uso autoinformado de métodos preventivos en la última relación, por parte de los 29 estudiantes que tuvieron actividad sexual durante el mes anterior, se observa que 21 de ellos emplearon el preservativo, dos la píldora anticonceptiva, otros dos no precisan el tipo de precaución y el resto no tomó ninguna. Tanto el reducido nivel de conocimientos sobre prevención, como la baja percepción de autoeficacia para mantenerse abstinentes, nos alertan sobre la necesidad de hacer un mayor esfuerzo de información para eliminar creencias equivocadas, como por ejemplo: sobre la pretendida eficacia protectora de tener relaciones sexuales con una pareja estable o conocida. Así mismo, conviene insistir en el uso del preservativo como anticonceptivo de elección entre los adolescentes
Resumo:
Se revisan diversos trabajos realizados por las autoras desde 1993 sobre la percepción de riesgo frente al sida y su capacidad predictiva respecto a las conductas sexuales preventivas. Los resultados obtenidos muestran que: (1) la percepción de riesgo personal está sesgada de forma optimista y no predice ni la preocupación ni el interés por la prevención, y (2) los jóvenes universitarios no suelen detectar el elevado riesgo que supone la llamada monogamia serial (monogamia con parejas afectivas sucesivas), y se muestran favorables a mantener relaciones sexuales sin preservativo en esas circunstancias en mayor medida que con una pareja ocasional. Asimismo, estudios más recientes de las autoras ponen de manifiesto un incremento en el número de jóvenes que estarían dispuestos a mantener relaciones sexuales sin preservativo con una pareja a la que se acaba de conocer, y una disminución en los porcentajes de los que piensan en el sida al informar sobre su intención de conducta en dicha situación