997 resultados para Agendamento de consulta
Resumo:
Fil: Gusmerotti, Lucrecia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Los procesos sociales, económicos, laborales y culturales de las últimas dos décadas, han propiciado la conformación de un nuevo perfil de salud/enfermedad que en los sectores poblacionales urbanos más marginalizados se ha caracterizado por la convergencia de problemáticas propias de los países en desarrollo como también de los más industrializados. En este nuevo contexto, los trastornos mentales, sociales y comportamentales constituyen una porción relevante de los principales problemas de salud en gran parte del mundo. La salud mental progresivamente ocupa un lugar substancial en el patrón de enfermedades que afecta a las poblaciones de países en desarrollo. La preocupación gira en torno a los efectos negativos que tanto la pobreza, la desintegración familiar y comunitaria, como la precarización de las condiciones de trabajo y el desempleo, pueden tener en actuales padecimientos en aumento: depresión, violencia, abuso de alcohol, adicción a drogas, accidentes y enfermedades de transmisión sexual. El trabajo aborda las nuevas demandas y los nuevos sectores demandantes de atención en salud mental en el Primer Nivel de Atención del sistema público de salud. Se presentan y analizan los resultados obtenidos en una investigación (concluida) en centros de salud de la Ciudad de Rosario (Provincia de Santa Fé) y en una segunda, en desarrollo, en Centros de salud y atención comunitaria (Cesacs) de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En esta nueva coyuntura resulta primordial la conformación de nuevas conceptualizaciones y prácticas de salud que permitan abordar la complejidad creciente que presentan las problemáticas en el campo de la salud mental. El análisis de los padecimientos actuales y las dificultades que entrañan a los profesionales de la salud mental, constituyen los primeros pasos hacia una redefinición de las prácticas e intervenciones vigentes en este campo
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Fil: Gusmerotti, Lucrecia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Los procesos sociales, económicos, laborales y culturales de las últimas dos décadas, han propiciado la conformación de un nuevo perfil de salud/enfermedad que en los sectores poblacionales urbanos más marginalizados se ha caracterizado por la convergencia de problemáticas propias de los países en desarrollo como también de los más industrializados. En este nuevo contexto, los trastornos mentales, sociales y comportamentales constituyen una porción relevante de los principales problemas de salud en gran parte del mundo. La salud mental progresivamente ocupa un lugar substancial en el patrón de enfermedades que afecta a las poblaciones de países en desarrollo. La preocupación gira en torno a los efectos negativos que tanto la pobreza, la desintegración familiar y comunitaria, como la precarización de las condiciones de trabajo y el desempleo, pueden tener en actuales padecimientos en aumento: depresión, violencia, abuso de alcohol, adicción a drogas, accidentes y enfermedades de transmisión sexual. El trabajo aborda las nuevas demandas y los nuevos sectores demandantes de atención en salud mental en el Primer Nivel de Atención del sistema público de salud. Se presentan y analizan los resultados obtenidos en una investigación (concluida) en centros de salud de la Ciudad de Rosario (Provincia de Santa Fé) y en una segunda, en desarrollo, en Centros de salud y atención comunitaria (Cesacs) de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En esta nueva coyuntura resulta primordial la conformación de nuevas conceptualizaciones y prácticas de salud que permitan abordar la complejidad creciente que presentan las problemáticas en el campo de la salud mental. El análisis de los padecimientos actuales y las dificultades que entrañan a los profesionales de la salud mental, constituyen los primeros pasos hacia una redefinición de las prácticas e intervenciones vigentes en este campo
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Fil: Gusmerotti, Lucrecia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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O trabalho com os pais é reconhecido como parte determinante do processo psicoterapêutico da criança. A avaliação inicial permite colocar hipóteses terapêuticas, que devem incluir os resultados de uma avaliação dos pais, quanto à sua capacidade para se implicarem no processo psicoterapêutico do filho. Este trabalho tem como objectivo propor e testar uma metodologia clínica, que inclui os pais na avaliação inicial da psicoterapia infantil. É um estudo exploratório e qualitativo, em que se utilizaram três casos clínicos, com situações diferentes quanto ao resultado do processo psicoterapêutico: processo concluído, interrupção prematura e um caso misto que desiste após a avaliação, retoma o pedido e termina, após melhoria da sintomatologia. Foi construída uma grelha de avaliação da motivação, expectativas e funcionamento reflexivo dos pais, a qual foi aplicada ao conteúdo das entrevistas iniciais. Os resultados apontam para a cotação significativa das dimensões da grelha, nos casos de interrupção prematura e no caso misto, quando comparado com as cotações do caso cujo processo terminou com alta. Estes resultados apoiam a qualidade discriminativa das dimensões da grelha, na avaliação dos pais, para esta amostra. Sugerem-se linhas de investigação que permitam validar e generalizar estes resultados.
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La gran demanda de pacientes en servicios de consulta especializada de neurología y la poca oferta de profesionales entrenados y médicos especialistas, principalmente en zonas aisladas por circunstancias geográficas o políticas, nos obligan a buscar nuevos recursos como la telemedicina a fin de mejorar el tiempo de consulta. El objetivo de este trabajo es explorar el grado de satisfacción del neurólogo y de los pacientes con epilepsia en una consulta por telemedicina en el Hospital San José de Arjona con conexión al Hospital de San José en Bogotá.
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Se trata de una herramienta de apoyo para aquellos casos en los que la comunicación en la consulta o clínica de un médico pueda presentar dificultades, bien porque puede haber problemas para entender qué le pasa al paciente o porque éste tiene dificultades para expresarse tanto de forma hablada como escrita. Es una forma de facilitar el proceso terapéutico para todas aquellas personas que lo necesiten.
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O medo e a ansiedade dentária são importantes fatores condicionantes do tratamento dentário. Ao interferirem na condição psicológica do paciente, condicionam o seu comportamento na consulta e a atitude que apresentam em relação aos cuidados de saúde oral. Os pacientes ansiosos, medrosos ou fóbicos adiam a consulta de medicina dentária, evitam os tratamentos e só recorrem ao médico dentista quando surgem os sintomas dolorosos. Este adiar dos procedimentos dentários resultará num agravamento dos problemas de saúde oral, e em maiores necessidades de tratamento, tratamento esse que será mais intensivo, mais invasivo e potencialmente mais traumático, levando a um reforço do medo e da ansiedade dentária já existente. As crianças, pela menor maturidade psico-emocional têm menor capacidade de lidar com as suas emoções perante diversos acontecimentos, nomeadamente, em contexto médico-dentário. Tornam-se assim mais suscetíveis ao desenvolvimento de medo e ansiedade dentária, e exibindo, com alguma frequência, comportamentos negativos na consulta, que dificultam a adequada prestação de cuidados de saúde oral. Existem ainda outros fatores etiológicos predisponentes e desencadeantes de ansiedade dentária na criança e que condicionam o seu comportamento na consulta (idade, género, faixa etária, número de consultas anteriores, entre outros). Objetivo: Neste trabalho pretendeu-se avaliar os fatores determinantes do comportamento infantil na consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira, em crianças com idades entre os 4 e os 16 anos. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo observacional transversal onde se pretendeu avaliar a ansiedade dentária da criança antes da consulta dentária através da Facial Image Scale (FIS); avaliar a ansiedade dentária dos acompanhantes através da. Corah Dental Anxiety Scale, Revised (DAS-R). e o comportamento das crianças durante o tratamento dentário usando a Escala de Frankl. O estudo decorreu de 30 de Abril a 8 de Maio na Unidade de Saúde da Ilha Terceira, Região Autónoma dos Açores, tendo sido observadas 53 crianças de idades compreendidas entre os 4 e os 16 anos. Resultados: Numa amostra de 53 crianças, verificou-se que 11,3% das crianças apresentavam ansiedade dentária antes da consulta dentária, que os pais eram mais ansiosos que as crianças, 49,1% apresentavam ansiedade dentária e que a percentagem de crianças com um comportamento negativo durante a consulta médico-dentária foi muito baixa, correspondendo a 1,9%. Verificou-se que a ansiedade dentária parental não interfere com a ansiedade dentária da criança, quando comparadas, ao contrário do que alguns estudos sugerem. Não houve relação entre a ansiedade dentária da criança e o género, idade, número de vezes que veio ao médico dentista ou estatuto social. Conclusão: Neste estudo pôde-se concluir que as crianças que frequentaram a consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira entre 30 de Abril a 8 de Maio apresentaram baixa prevalência de ansiedade dentária e elevada prevalência de comportamento positivo na consulta. Já os seus pais ou acompanhantes apresentaram uma prevalência de ansiedade dentária parental elevada. Conhecer os fatores que condicionam o comportamento infantil na consulta dentária como a ansiedade dentária da criança e a ansiedade dentária parental e medi-los antes da consulta poderá ajudar a equipa dentária na abordagem comportamental da criança durante os tratamentos dentários. Envolver a comunidade escolar e a população infantil em ações de promoção da saúde oral, promovendo rastreios dos problemas orais nas escolas, e consultas dentárias de acompanhamento logo desde muito jovens, poderá ter um efeito benéfico na diminuição da ansiedade dentária nas crianças e no desenvolvimento de comportamentos positivos nas consultas.
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Nos últimos anos com a evolução dos sistemas de saúde tem-se verificado uma melhoria na qualidade dos serviços médicos prestados, conduzindo a uma esperança média de vida mais longa. Muitas patologias, apesar de patentes, são tratadas e/ou controladas de modo a permitir que a população possa adquirir um estilo de vida normal. As doenças cardiovasculares com o seu carácter multidimensional, têm consequências graves para o cidadão comum, para a sociedade e para o sistema de saúde, o que determina que sejam encaradas como um dos mais importantes problemas de saúde pública, problema este que urge minorar. Dentro das doenças cardiovasculares, a cardiopatia isquémica tem um significado relevante, uma vez que, engloba condições que necessitam de cuidados médicos especiais, em situações de emergência, como o enfarte agudo do miocárdio e a angina de peito (estável e instável). O médico dentista deve estar atento ao doente com cardiopatia isquémica, tendo em conta os cuidados especiais em consultório dentário que o mesmo necessita. A recolha de uma anamnese detalhada e história clínica atualizada, são fundamentais para o sucesso do tratamento dentário. O médico dentista deverá estar habilitado para atuar em situações de emergência e ter o consultório devidamente equipado, de forma a agir em conformidade com estes possíveis eventos.
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Introdução: Em Portugal a realidade actual, clínica e financeira do exercício da Medicina Dentária é bem distinta da do final do séc. XX devido à pletora de Médicos Dentistas e à baixa de honorários por acto Médico registada nos últimos anos. Objectivos: Este trabalho teve como objectivo perceber um pouco sobre os detalhes a ter em consideração aquando da abertura de uma clínica centrada na realização de tratamentos na área da Endodontia, e como publicitá-la de forma legal e apelativa. Pretende-se depois também estimar o custo mínimo para a realização de tratamentos Endodonticos com diferentes equipamentos e comparar a eficácia entre tratamentos usando ferramentas diferentes. Materiais e Métodos: Foram usadas como fontes de pesquisa para o presente trabalho bases de dados como a PubMed, B-On e Cochrane Library. Foi também usado o Google. Para pesquisa no PubMed foram usados vários descritores MeSH, como “Commerce”, “Dentistry”, “Endodontics”, “Management” e “Marketing”. Foram também usadas diversas palavras-chave no PubMed e nos outros motores de pesquisa, como “Anesthesia”, “Dental Office”, “Files”, “Irrigation”, “Magnification”, “Microscope”, “Obturation Systems” e “Rotatory Systems”. As pesquisas foram filtradas para serem apresentados apenas resultados entre 2011 e 2016, sendo este filtro retirado só quando não eram encontrados resultados satisfatórios ou relevantes para os temas discutidos no trabalho. Foram obtidos 3927 artigos e seleccionados 24. A inclusão destes artigos foi feita tendo em conta as suas fontes bibliográficas e a qualidade dos estudos a que se reportavam. Foram excluídos artigos que se reportavam a estudos muito antigos ou a tecnologias ultrapassadas, como sistemas de limas antigos. Conclusões: As novas tecnologias usadas para tratamento Endodontico, apesar de dispendiosas, melhoram muito o atendimento ao paciente.
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La estrategia de Espacios de Orientación y Escucha o Consejerías en salud integral en centros educativos (EOyE) es una experiencia intersectorial e innovadora en el Uruguay. Comienza a implementarse en el año 2012 en Montevideo y el área metropolitana. Los objetivos de la estrategia buscan mejorar la calidad de vida de adolescentes y jóvenes, ofrecer orientación oportuna en salud integral, facilitar la vinculación a los servicios de salud y otros espacios de participación. Los EOyE son ámbitos de consulta y conversación, de acceso libre y espontáneo para los adolescentes. Están a cargo de una dupla de profesionales de las áreas de Medicina o Enfermería y Psicología. La metodología empleada es la Consejería(1), esta se encuadra en los principios de confidencialidad y autonomía progresiva promoviendo el desarrollo de conductas saludables y habilidades para la vida(1). La población potencial de beneficiarios asciende a más de 3000 estudiantes de 12 a 19 años de edad, sus familias y referentes de la comunidad educativa. En el período de intervención entre agosto 2012 y junio 2015, se recibieron un total de 2.400 consultas. Se ha constatado que los estudiantes se apropian del Espacio, concurren espontáneamente y valoran positivamente la propuesta. Asimismo, gran parte de las consultas se resuelven en el momento, ofreciendo escucha y orientación oportuna. La respuesta a las situaciones de mayor complejidad se realiza de manera coordinada con la comunidad educativa, la familia y las redes.
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El propósito de este trabajo es examinar los esfuerzos realizados y los retos pendientes tras cinco años de implementación del derecho a la consulta previa en el Perú, entre 2011 y mediados del 2016. Este trabajo se divide en tres secciones. La primera ofrece una visión general de los procesos de consulta que se han producido en el Perú hasta diciembre de 2015. La segunda sección examina el papel de los diferentes grupos de interés en relación con este nuevo derecho, mientras que la tercera examina tres casos relacionados directa o indirectamente con las industrias extractivas. El trabajo termina con conclusiones sobre la importancia y los retos de poner en práctica este derecho, y con reflexiones acerca de cómo la elección de un nuevo gobierno en 2016 podría afectar este proceso.
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En la consulta de enfermedad renal crónica avanzada (ERCA), se proporcionan cuidados a los pacientes con enfermedad renal crónica con un filtrado glomerular (FG) < 30 ml/min. Estos incluyen diferentes intervenciones de enfermería. Una de ellas es la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita. Objetivo: Analizar la eficacia de la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita, en pacientes ERCA realizada en la consulta de enfermería, en la primera visita. Material y métodos: Estudio cuasiexperimental. Se incluyeron 92 pacientes incidentes en la consulta ERCA en 2014. Se realizó la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita y se evaluaron indicadores de resultado 1004 Estado nutricional a los 2 meses de la intervención. Se llevó a cabo una estadística descriptiva de las variables pre y post intervención. Resultados: Edad media 69,5±15 años, 64,1% (n=59) hombres, 35,9% (n=33) mujeres, 41,3% diabéticos. Después de la intervención el 62% de los pacientes disminuyeron el valor del K, el 54,3% el del P, el 55,4% el del colesterol total, el 59,8% el del colesterol-LDL, y el 44,6% el del ácido úrico. El 67,4% de los pacientes presentó pérdida ponderal. En estos pacientes la variación media de la albúmina fue -0,005±0,0028 mg/dL. El FG permaneció estable en el 63% de los pacientes. La PAS media disminuye en el 42,4% de los pacientes y la PAD media en el 38%. Conclusiones: Tras la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita realizada a los pacientes ERCA en la primera visita, se observa disminución del peso y valores plasmáticos de P, K, colesterol- LDL, colesterol total y ácido úrico. La Función renal permanece estable. La concentración de albúmina en los pacientes que perdieron peso se mantiene estable. La diferencia de la media para los valores de K y colesterol total fue estadísticamente significativa.
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Introducción: El paciente con enfermedad renal crónica (ERC) tiene necesidades concretas de cuidado que conllevan al profesional de enfermería nefrológica a generar una atención integral e individualizada con el fin de detectar y disminuir riesgos a través de la consulta predialítica y educar a los profesionales del área de la salud acerca de su labor en dicha actividad. Objetivo: Identificar y evaluar la efectividad de la consulta predialítica realizada por el profesional de enfermería en pacientes diagnosticados con enfermedad renal crónica, a través de la revisión sistemática de la literatura. Metodología: Búsqueda electrónica en base de datos PUBMED, Meta buscadores como google académico, Epistemonikos, Scielo, Bireme, y CUIDEN. Se consideraron 47 artículos de los cuales 22 son cuantitativos y 25 cualitativos, en pacientes adultos de 18 a 80 años, entre los años 2005-2015. Resultado: La consulta predialítica permitirá realizar intervenciones de diagnóstico temprano, educación y evaluación durante las primeras etapas de la ERC, reduciendo la morbi-mortalidad, retrasando la progresión de la enfermedad, por lo cual es necesario rediseñar los programas de gestión en enfermedades crónicas, enfatizando la colaboración de una red sanitaria liderada por el profesional de enfermería especialista que gestione los recursos existentes para el manejo de esta patología. Conclusión: La consulta predialitica ofrece beneficios tangibles al enfermo renal en las áreas de prevención de la ERC, adherencia a las recomendaciones del profesional de salud y la elección de la terapia.