1000 resultados para Administrador pertencente à família


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Analisar percepções de enfermeiras sobre o controle da tuberculose, segundo o eixo teórico da integralidade em saúde e os conceitos de vínculo e trabalho em equipe. Pesquisa qualitativa que envolveu 13 enfermeiras da Estratégia Saúde da Família de município prioritário da região Metropolitana de João Pessoa, Paraíba, Brasil. As informações foram coletadas mediante grupo focal e analisadas conforme a técnica de análise de conteúdo e modalidade temática. Elementos potencializadores do controle da tuberculose: tratamento supervisionado, medicação gratuita e oferta de insumos. Elementos fragilizadores: rotatividade dos profissionais, retaguarda laboratorial, falta de incentivos para os doentes e ações educativas incipientes. Os elementos que fragilizam o cuidado ao doente de tuberculose, identificados pelos enfermeiros, devem ser refletidos por gestores, profissionais, usuários e formadores, de modo que na prática seja possível redefinir ações de cuidado que fortaleçam o vínculo, a integralidade e o trabalho em equipe.

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Este estudo tem como objetivo investigar as práticas de cuidados desenvolvidas pela família à mulher alcoolista e conhecer a percepção desta em relação aos cuidados que recebe. Trata-se de um estudo de caso, desenvolvido com uma abordagem qualitativa, cujos dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas, realizadas em 2008, no domicílio de uma família de classe média, residente em um município no extremo sul do Brasil e, posteriormente, submetidos à análise de conteúdo. Os resultados mostram que os cuidados desenvolvidos pela família são centrados nas necessidades de alimentação, higiene, sono, repouso, encaminhamento aos serviços especializados para a desintoxicação e que a mulher alcoolista interpreta esses esforços como sendo ações de controle sobre sua vida e punição pela sua condição de dependência. Destaca-se que a maneira da família cuidar modifica-se no mesmo compasso em que o alcoolismo evolui.

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Estudo qualitativo com equipes da Estratégia Saúde da Família do município de Maringá - PR que visou conhecer os fatores que interferem nas ações ao portador de transtorno mental. Os dados foram coletados através da metodologia do grupo focal e submetidos à análise de conteúdo. Foram citadas questões pessoais, profissionais e relacionadas à estruturação do serviço, tais como sentimentos negativos, despreparo profissional e priorização de ações curativas. Na rede de saúde mental há os critérios para atendimento, a referência e contra-referência deficiente e a atividade matricial. Na realização das ações encontrou-se o vínculo, a falta de envolvimento da família, a recusa da atuação da equipe e a baixa adesão a terapêutica. Foram detectados poucos fatores que contribuem para as ações enquanto muitos as dificultam, contudo, identificá-los permite que as equipes trabalhem para fortalecer a assistência em saúde mental.

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Este estudo teve como objetivo conhecer os aspectos profissionais relacionados à Qualidade de Vida dos enfermeiros das equipes saúde da família da Macrorregião de Saúde do Triângulo Sul. Trata-se de um estudo descritivo e transversal. Os 90 enfermeiros sujeitos da pesquisa responderam a um questionário contendo as variáveis profissionais e o instrumento para avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL-100. Os resultados mostram o impacto negativo do número de vínculos, do vínculo empregatício inseguro, da excessiva carga horária de trabalho e da insatisfação com o trabalho nos domínios da Qualidade de Vida dos enfermeiros. Considera-se necessária a (re)definição de políticas públicas voltadas para as condições de trabalho desses profissionais. Ações que contribuam no desenvolvimento da Qualidade de Vida dos enfermeiros são importantes considerando sua forte influência na qualidade da assistência prestada.

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Este estudo objetivou conhecer as dificuldades e perspectivas de mudanças que os enfermeiros identificam no desenvolvimento das ações educativas na Estratégia Saúde da Família (ESF). Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritivo-exploratória. Os dados foram coletados junto a 20 enfermeiros que atuam na ESF, no âmbito da 10ª Regional de Saúde do Paraná, por meio de entrevistas semiestruturadas, no mês de abril de 2010, as quais foram submetidas à análise de conteúdo. Os resultados demonstraram que os enfermeiros enfrentam dificuldades no desenvolvimento da educação em saúde junto aos usuários, à equipe, aos gestores e quanto à falta de recursos físicos, materiais e financeiros. Mas, a partir das dificuldades sentidas, buscam alternativas diversificadas para superá-las e sugerem modificações visando à melhoria na atenção primária à saúde da população, principalmente, no que tange ao trabalho educativo.

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Essa pesquisa-intervenção teve como objetivo cartografar os movimentos instituídos e instituintes presentes no trabalho da Estratégia Saúde da Família, no que tange a composição de suas práticas cuidativas. O referencial teórico metodológico fundamentou-se na análise institucional, linha esquizoanalítica. Foram realizados encontros grupais com uma equipe para discutir o modo como realizavam os cuidados coletivos em ação de educação permanente em saúde. Os sujeitos da pesquisa foram trabalhadores da equipe e estudantes em atividade acadêmica no serviço. A média de participação foi de doze pessoas por encontro, sendo que se desenvolveram oito encontros no período de março a julho de 2010. Os dados foram agrupados em dois estratos imanentes: as relações da equipe e a relação com os usuários. Os estratos apontaram para o atravessamento das instituições de educação, justiça e da divisão técnica e social do trabalho. A reflexão coletiva em grupo mostrou-se potente, para desnaturalizar processos instituídos e interrogar lugares, saberes e práticas.

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O estudo de abordagem qualitativa teve como objetivo compreender as relações sociais entre o Agente Comunitário de Saúde (ACS) e a equipe de Saúde da Família (SF), nesse sentido, destaca-se a articulação das ações e a interação entre trabalhadores. Foram realizadas 23 observações participantes e 11 entrevistas semiestruturadas com uma equipe de SF em um município do interior de São Paulo, Brasil. Identificou-se que o ACS, como elo, desenvolve ações operacionais para agilizar o trabalho da equipe. Como laços de ligação, desempenham ações articuladas ao trabalho da equipe, interagindo com os trabalhadores, construindo planos assistenciais em comum, aproximando equipe e comunidade, adequando ações de cuidado às necessidades das pessoas. Na prática comunicativa, ao falarem de si, falam da própria comunidade, pois é seu representante e porta-voz na equipe. Concluiu-se que o Agente Comunitário de Saúde pode ser um trabalhador estratégico se suas ações compreenderem uma dimensão mais política e social do trabalho em saúde.

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O objetivo deste estudo foi identificar a percepção de trabalhadores da saúde acerca do princípio da integralidade. Para isso, participaram de uma pesquisa cinco trabalhadores de uma Unidade Básica de Saúde da Família da região leste da cidade de São Paulo. Optou-se pela abordagem qualitativa por meio de entrevista e análise temática. Emergiram dos discursos três categorias: integralidade como perfil e prática dos profissionais de saúde, com ênfase na humanização do cuidado; integralidade como organização do serviço e do processo de trabalho em saúde e integralidade como integração da unidade com outros serviços de saúde. Em cada dimensão desvela-se a percepção da ausência ou presença desse princípio como norteador da atenção à saúde, problematizando-se os avanços e entraves vivenciados e os desafios da mudança do modelo assistencial.

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Relato de experiência da capacitação em bioética para enfermeiros e médicos da Estratégia Saúde da Família, Santo André, SP. Trata-se de trabalho calcado na problematização e bioética deliberativa, que objetivou apresentar o procedimento da deliberação para subsidiar o manejo de problemas éticos. Trabalharam-se os conteúdos transversalmente em cinco sequências de atividades, em dois momentos de concentração, intercalados por um de dispersão. Na primeira concentração, desenvolveram-se conceitos chaves e conteúdos da bioética deliberativa. Na segunda, houve sessões de deliberação para situações de conflito moral, selecionadas e preparadas durante a dispersão. Os participantes avaliaram a deliberação como um instrumental adequado para lidar com as questões éticas que vivem. A problematização mostrou-se efetiva como estratégia educativa na formação contínua em bioética deliberativa.

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Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, cujo objetivo foi conhecer e compreender as representações sobre o uso racional de medicamentos em três equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) da zona urbana do município de Dourados-MS, tendo como aporte teórico o conceito de representações de Stuart Hall. Como técnica utilizaram-se os grupos focais, e a avaliação de dados deu-se a partir da análise temática, modalidade da análise de conteúdo. Participaram da pesquisa 26 componentes. Verificou-se que os profissionais destacaram papel curativo e aspectos negativos dos medicamentos. Também apresentaram representações acerca dos pacientes, relatando que não compreendem o uso correto dos medicamentos, não aderem ao tratamento e se automedicam. Nota-se a necessidade de implantação de práticas educativas em saúde para promoção do uso racional de medicamentos.

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Este artigo teve como objetivo descrever como as enfermeiras percebem a construção de seu fazer gerontológico no âmbito da Estratégia Saúde da Família em um distrito de Belém-PA. Os dados foram coletados entre ago/2009 a fev/2010, por meio de entrevista com catorze enfermeiras, e tratados pelo método de análise de conteúdo, gerando temas (entre eles a matéria do presente artigo - construindo o fazer gerontológico) e subtemas: consulta de enfermagem, visita domiciliar, atenção à família, parcerias para ações integradas e atuação em ações consolidadas. Do resultado infere-se que as vivências do fazer gerontológico das enfermeiras em seu cotidiano de trabalho são dificultadas principalmente pela insegurança no trabalho devido à violência urbana, pela deficitária estrutura funcional dos serviços e falta de capacitação específica em gerontogeriatria. Contudo, elas vêm construindo um fazer gerontológico peculiar, criando estratégias de ações integradas, possíveis em cada situação que se apresenta no processo do trabalho, com base em conhecimentos gerais de enfermagem que advêm de formação geral.

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O presente trabalho trata-se de um estudo de abordagem qualitativa com o objetivo de identificar os desafios dos enfermeiros para assistir às famílias de pacientes fora de possibilidades terapêuticas diante da dor e do sofrimento. A coleta de dados ocorreu no ano de 2008, mediante entrevista semiestruturada, com dezoito enfermeiros que trabalhavam em Unidades de Terapia Intensiva de um hospital privado localizado no município de São Paulo, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Utilizou-se a análise de conteúdo para a avaliação dos dados. Obtiveram-se três categorias: enfrentando os desafios para assistir a família, posicionamento esperado e orientar-se a partir da experiência. Evidenciou-se que, para assistir às famílias, há necessidade dos enfermeiros refletirem a respeito dos valores pessoais e éticos, bem como sobre o processo do morrer. Espera-se que haja troca de experiências entre os enfermeiros já experientes com os que iniciam tal prática no âmbito do cuidar.

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Pesquisa de abordagem qualitativa articulada com o referencial metodológico de Paulo Freire, consistindo de três momentos: investigação temática; codificação e descodificação; desvelamento crítico. Objetivou compreender se a Consulta de Enfermagem promove a autonomia das mulheres em um Centro de Saúde. Constituíram-se seis Círculos de Cultura com duas horas de duração e média de nove participantes, ocorridos entre maio e julho de 2011. A investigação revelou oito temas, que foram desvelados em dois, necessidade de escuta e diálogo sobre violência doméstica, relação do enfermeiro e partícipes na Consulta de Enfermagem. Os resultados indicam que a Consulta pode constituir-se como espaço para o desenvolvimento de ações de Promoção, que ocorrem ainda timidamente no Centro de Saúde. Como possibilidades e limitações destacam-se a necessidade de capacitações multiprofissionais para compreender questões conceituais e estratégias de Promoção, intensificando suas práticas em todos os espaços do Sistema Único de Saúde.

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O estudo objetiva compreender os limites e as possibilidades avaliativas da Estratégia Saúde da Família (ESF) no que tange ao reconhecimento e enfrentamento de necessidades em saúde de mulheres que vivenciam violência de gênero. Trata-se de um estudo de caso, de abordagem qualitativa, realizado em uma Unidade Básica de Saúde que opera sob a ESF em São Paulo (SP). Os dados foram coletados por meio de entrevistas com profissionais de saúde e com mulheres usuárias do serviço que vivenciaram situações de violência de gênero. Os resultados foram analisados segundo as categorias analíticas gênero, violência de gênero e necessidades em saúde. A medicalização foi constatada como a limitação mais significativa das práticas profissionais. Entretanto, foram constatadas possibilidades relacionadas ao vínculo propiciado pela lógica de atenção instaurada com a ESF, ainda que cerceadas pelas limitações do modelo biomédico e a ausência de tecnologias específicas para lidar com a violência.

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A prevalência de doença crônica na infância tem aumentado, impondo à família contato contínuo com profissionais de saúde, ocasião em que a relação desempenha papel relevante. Raras explorações científicas abordam tal temática, apesar de ser apontada como núcleo fundamental para a interação efetiva. O objetivo desse estudo foi caracterizar como a família de criança doente crônica percebe sua relação com os profissionais de saúde. Foram entrevistados 20 cuidadores de criança com doença crônica. O referencial teórico e metodológico adotados foram, respectivamente, o Interacionismo Simbólico e a análise de conteúdo temática. O processo analítico revelou quatro categorias temáticas: papel do cuidador, relações angustiantes, serviços e profissionais e buscando relações acolhedoras. O resultado deste processo interacional que apresenta incongruência de expectativas e comportamentos entre profissional e família é falho e gera sentimento de desamparo, o qual é amenizado pela escuta e compreensão de outras famílias em situação similar.