718 resultados para ALCOHOL USE


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Much attention has been given to treating Operation Iraqi Freedom/Operation Enduring (OIF/OEF) Veterans with posttraumatic stress disorder (PTSD). However, little attention is given to those Veterans who do not meet diagnostic criteria for PTSD but who may still benefit from intervention. Research is needed to investigate the impact of how different racial/ethnic backgrounds, different levels of social support and comorbid mental health disorders impact OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD. The purpose of this dissertation is to examine the association of comorbid Axis I disorders, race/ethnicity, different levels of postdeployment social support and unit support on OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD. Data for this dissertation were from postdeployment screenings of OIF/OEF Veterans from a large Veterans Affairs hospital in southeast Texas. To examine the study hypotheses, we conducted multinomial logistic regressions of the clinician reported data. ^ The first article examined the prevalence of subthreshold and full levels of PTSD and compared Axis I and alcohol use comorbidity rates among 1,362 OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD. Results suggest that OIF/OEF Veterans with subthreshold PTSD experience similar levels of psychological distress as those with full PTSD and highlight the need to provide timely and appropriate mental health services to individuals who may not meet the diagnostic criteria for full PTSD. ^ These results suggest that OIF/OEF Veterans of all race/ethnicities can benefit from strong social support systems. Postdeployment social support was found to be a protective factor against the development of PTSD among White, Black and Hispanic veterans while deployment unit support was a protective factor only among Black Veterans. The second article investigated the association between postdeployment social support and unit support with varying levels of PTSD by race/ethnicity among 1,115 OIF/OEF Veterans. ^ The results of this study can help to formulate treatment and interventions for OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD and social support systems.^

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Complex diseases, such as cancer, are caused by various genetic and environmental factors, and their interactions. Joint analysis of these factors and their interactions would increase the power to detect risk factors but is statistically. Bayesian generalized linear models using student-t prior distributions on coefficients, is a novel method to simultaneously analyze genetic factors, environmental factors, and interactions. I performed simulation studies using three different disease models and demonstrated that the variable selection performance of Bayesian generalized linear models is comparable to that of Bayesian stochastic search variable selection, an improved method for variable selection when compared to standard methods. I further evaluated the variable selection performance of Bayesian generalized linear models using different numbers of candidate covariates and different sample sizes, and provided a guideline for required sample size to achieve a high power of variable selection using Bayesian generalize linear models, considering different scales of number of candidate covariates. ^ Polymorphisms in folate metabolism genes and nutritional factors have been previously associated with lung cancer risk. In this study, I simultaneously analyzed 115 tag SNPs in folate metabolism genes, 14 nutritional factors, and all possible genetic-nutritional interactions from 1239 lung cancer cases and 1692 controls using Bayesian generalized linear models stratified by never, former, and current smoking status. SNPs in MTRR were significantly associated with lung cancer risk across never, former, and current smokers. In never smokers, three SNPs in TYMS and three gene-nutrient interactions, including an interaction between SHMT1 and vitamin B12, an interaction between MTRR and total fat intake, and an interaction between MTR and alcohol use, were also identified as associated with lung cancer risk. These lung cancer risk factors are worthy of further investigation.^

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Using the Hispanic Health and Nutrition Examination Survey (HHANES), this research examined several health behaviors and the health status of Mexican American women. This study focused on determining the relative impact of social contextual factors: age, socioeconomic status, quality of life indicators, and urban/rural residence on (a) health behaviors (smoking, obesity and alcohol use) and (b) health status (physician's assessment of health status, subject's assessment of health status and blood pressure levels). In addition, social integration was analyzed. The social integration indicators relate to an individual's degree of integration within his/her social group: marital status, level of acculturation (a continuum of traditional Mexican ways to dominant U.S. cultural ways), status congruency, and employment status. Lastly, the social contextual factors and social integration indicators were examined to identify those factors that contribute most to understanding health behaviors and health status among Mexican American women.^ The study found that the social contextual factors and social integration indicators proved to be important concepts in understanding the health behaviors. Social integration, however, did not predict health status except in the case of the subject's assessment of health status. Age and obesity were the strongest predictors of blood pressure. The social contextual factors and obesity were significant predictors of the physician's assessment of health status while acculturation, education, alcohol use and obesity were significant predictors of the subject's assessment of health status. ^

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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A grande prevalência do consumo de álcool por mulheres em idade reprodutiva aliada à gravidez não planejada expõe a gestante a um elevado risco de se alcoolizar em algum momento da gestação, principalmente no início do período gestacional em que a maioria delas ainda não tomou ciência do fato. Assim, torna-se extremamente relevante o desenvolvimento de métodos de detecção precoce de recém-nascidos em risco de desenvolvimento de problemas do espectro dos transtornos relacionados à exposição fetal ao álcool. O objetivo desse estudo foi desenvolver, validar e avaliar a eficácia de um método de quantificação de ésteres etílicos de ácidos graxos (FAEEs) no mecônio de recém-nascidos para avaliação da exposição fetal ao álcool. Os FAEEs avaliados foram: palmitato de etila, estearato de etila, oleato de etila e linoleato de etila.O método consistiu no preparo das amostras pela extração líquido-líquido utilizando água, acetona e hexano, seguida de extração em fase sólida empregando cartuchos de aminopropilsilica. A separação e quantificação dos analitos foi realizada por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os limites de quantificação (LQ) variaram entre 50-100ng/g. A curva de calibração foi linear de LQ até 2000ng/g para todos os analitos. A recuperação variou de 69,79% a 106,57%. Os analitos demonstraram estabilidade no ensaio de pós-processamento e em solução. O método foi aplicado em amostras de mecônio de 160 recém-nascidos recrutados em uma maternidade pública de Ribeirão Preto-SP. O consumo de álcool materno foi reportado utilizando questionários de rastreamento validados T-ACE e AUDIT e relatos retrospectivos da quantidade e frequência de álcool consumida ao longo da gestação. A eficácia do método analítico em identificar os casos positivos foi determinada pela curva Receiver Operating Characteristic (ROC). O consumo alcoólico de risco foi identificado pelo T-ACE em 31,3% das participantes e 50% reportaram o uso de álcool durante a gestação. 51,3% dos recém-nascidos apresentaram FAEEs em seu mecônio, sendo que 33,1% apresentaram altas concentrações para a somatória dos FAEEs (maior que 500ng/g), compatível com um consumo abusivo de álcool. O oleato de etila foi o biomarcador mais prevalente e o linoleato de etila foi o biomarcador que apresentou as maiores concentrações. Houve uma variabilidade no perfil de distribuição dos FAEEs entre os indivíduos, e discordâncias entre a presença de FAEEs e o consumo reportado pela mãe. A concentração total dos FAEEs nos mecônio mostrou-se como melhor indicador da exposição fetal ao álcool quando comparado com o uso de um único biomarcador. O ponto de corte para esta população foi de aproximadamente 600ng/g para uso tipo binge (três ou mais doses por ocasião) com sensibilidade de 71,43% e especificidade de 84,37%. Este estudo reforça a importância da utilização de métodos laboratoriais na identificação da exposição fetal ao álcool.

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Estima-se que 52% da população mundial faz uso de álcool, sendo a droga mais consumida no mundo. Ao usuário, o álcool torna-se prejudicial devido às consequências nos níveis biológicos, sociais e funcionais. Assim, a redução do uso abusivo da substância é um dos objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e uma das prioridades na agenda de saúde pública mundial. No Brasil, a Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral aos Usuários de Álcool e Outras Drogas teve como objetivo a criação de uma rede de atenção integral a eles - a RAPS (Rede de Atenção Psicossocial). A RAPS é considerada um grande avanço da Reforma Psiquiátrica, já que integra os diversos pontos de atenção disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos pontos da RAPS é a Atenção Básica (AB), que através da atuação das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) tem a possibilidade de monitoração, prevenção do uso e colaboração na reinserção social dos usuários de álcool e outras drogas devido à proximidade e criação de vínculo entre o serviço e usuário. Para que o vínculo seja estabelecido o Agente Comunitário de Saúde (ACS) é a peça fundamental, visto que conhece a comunidade e reconhece suas necessidades, além de ser a figura que medeia as relações entre a equipe de saúde e os usuários. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi descrever e analisar o discurso de ACS sobre o uso de álcool e a assistência prestada na AB. Trata-se de um estudo qualitativo de teor descritivo, cuja pesquisa ocorreu em cinco municípios da região central do Estado de Santa Catarina. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, analisadas através do método da Análise de Conteúdo. A análise das entrevistas resultou na formulação de duas categorias e quatro subcategorias empíricas. Os resultados evidenciaram que os ACS percebem o consumo de álcool como inerente a população em virtude da cultura caracterizada pelo consumo habitual e festivo da droga. Eles percebem que o uso do álcool torna-se um problema quanto à definição social atribuída pela comunidade, ressaltando as consequências para a família e outras perdas vivenciadas pelos usuários com base nas repercussões sociais. Quanto à assistência prestada por eles aos usuários de álcool, os resultados indicaram uma prática desprovida de instrumentos ou habilidades para a abordagem adequada do uso, evidenciando uma prática infundada pelos ACS. A prática está pautada também nas crenças em relação aos usuários de álcool, que estão muito ligadas aos estigmas relacionados a estes usuários em geral e não em evidências científicas. Conclui-se que a partir do conhecimento das percepções e práticas deste profissional, é possível direcionar ações que potencialize a prática dos ACS, já que são profissionais com grandes possibilidades de atuação diante da prevenção e tratamento do abuso de álcool e reabilitação social do usuário

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The present study explores relationships among several established correlates of trauma in women exposed to intimate partner abuse (IPA), including PTSD, depression, and dissociation symptoms as well as alcohol use as well as other trauma-related variables, such as social support and violence exposure. Two analysis methods were utilized: variable-oriented methods, which examine relationships between variables, and person-oriented analysis methods, which examine groupings of participants within a larger sample (N = 233). Results of the variable-oriented analyses indicated positive links among depression, PTSD, dissociation, and alcohol use in women exposed to IPA, as well as positive links between the aforementioned psychological symptoms and exposure to violence. Social support was related to decreased psychological symptoms. Person-oriented analyses indicated the presence of four unique profiles of women within the larger study sample: Profile 1 (n = 21), which was labeled High Dissociation, Low Depression/PTSD; Profile 2 (n = 150), which was labeled Low Symptoms, High Social Support, Profile 3 (n = 41); which was labeled Low Dissociation, High Depression/PTSD; and Profile 4 (n = 22), which was labeled High Symptoms, Low Social Support. This research supports previous findings about the relationships among several variables related to IPA as well as suggests the need for careful consideration of differences among women within the larger context of research, advocacy, and clinical interventions related to IPA.

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Determinados comportamientos pueden ser factores protectores y promotores de salud, o actuar como variables de riesgo de mortalidad prematura, de morbilidad y de discapacidad funcional. Frente a las enfermedades ligadas a la cronología, el comportamiento pasaría a constituir una variable crucial de las enfermedades de biografía. En este artículo se presenta una sucinta revisión de trabajos epidemiológicos que han analizado la relación comportamiento y salud en gerontología. Se presenta también una breve síntesis en relación al estado actual de algunos comportamientos de elección personal implicados en la salud del anciano o de interés para un envejecimiento satisfactorio: fumar, alcohol, ejercicio físico, comportamiento alimentario, hábitos de sueño, y sexo seguro. Finalmente, se sugieren algunas implicaciones prácticas de la revisión, destacando la necesidad de incorporar a las personas de edad en los programas de promoción de comportamientos de salud y de prevención de enfermedad, y de valorar la evidencia científica disponible ala hora de aconsejar cambios en determinados comportamientos de riesgo, sobre todo en aquellos ancianos sin problemas de salud para los que ciertos comportamientos se asocian a un hedonismo ponderado y a disfrute de la vida.

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This collection contains various manifestations of a humorous poem, most often called "Lines upon the late proceedings of the College Government," written by classmates John Quincy Adams and John Murray Forbes in 1787. Both Adams and Forbes were members of the class of 1787, and the poem recounts events surrounding the pranks and ensuing punishment of two members of the class behind them, Robert Wier and James Prescott. Wier and Prescott had been caught drinking wine and making "riotous noise," and they were publicly reprimanded by Harvard President Joseph Willard and several professors and tutors, including Eliphalet Pearson, Eleazar James, Jonathan Burr, Nathan Read, and Timothy Lindall Jennison. The poem mocks these authority figures, but it spares Samuel Williams, whom it suggests was the only professor to find their antics humorous.

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National Highway Traffic Safety Administration, Office of Driver and Pedestrian Programs, Washington, D.C.

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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Alcohol Safety Action Project--South Dakota, Pierre

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.