969 resultados para 2-HYBRID SYSTEM


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Trägerband: Inc. qu. 738; Inc. qu. 913; 'Vocabularius Ex quo'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main

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Trägerbände: Inc. oct. 441; Inc. oct. 442; Ms. Praed. 134; Ms. Praed. 164; 'Boethius'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main

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Trägerband: Ms. Barth. 155; Vorbesitzer: Bartholomaeusstift Frankfurt am Main

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Trägerband: Inc. qu. 1231; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main

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Trägerband: Ms. lat. oct. 26; Ms. lat. oct. 30; Vorbesitzer: Johann Hartmann Beyer

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Trägerband: 'Ad Repositorium sub Litt. <...> Lin. 1 Num. 7'; Vorbesitzer: Karmeliterkloster Frankfurt am Main

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Trägerband: 15/474; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main

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The mammalian retromer protein complex, which consists of three proteins - Vps26, Vps29, and Vps35 - in association with members of the sorting nexin family of proteins, has been implicated in the trafficking of receptors and their ligands within the endosomal/lysosomal system of mammalian cells. A bioinformatic analysis of the mouse genome identified an additional transcribed paralog of the Vps26 retromer protein, which we termed Vps26B. No paralogs were identified for Vps29 and Vps35. Phylogenetic studies indicate that the two paralogs of Vps26 become evident after the evolution of the chordates. We propose that the chordate Vps26-like gene published previously be renamed Vps26A to differentiate it from Vps26B. As for Vps26A, biochemical characterization of Vps26B established that this novel 336 amino acid residue protein is a peripheral membrane protein. Vps26B co-precipitated with Vps35 from transfected cells and the direct interaction between these two proteins was confirmed by yeast 2-hybrid analysis, thereby establishing Vps26B as a subunit of the retromer complex. Within HeLa cells, Vps26B was found in the cytoplasm with low levels at the plasma membrane, while Vps26A was predominantly associated with endosomal membranes. Within A549 cells, both Vps26A and Vps26B co-localized with actin-rich lamellipodia at the cell surface. These structures also co-localized with Vps35. Total internal reflection fluorescence microscopy confirmed the association of Vps26B with the plasma membrane in a stable HEK293 cell line expressing cyan fluorescent protein (CFP)-Vps26B. Based on these observations, we propose that the mammalian retromer complex is located at both endosomes and the plasma membrane in some cell types.

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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.