Quantum deformation of the angular distributions of synchrotron radiation. Emission from particles in the first excited state

The exact expressions for the characteristics of synchrotron radiation of charged particles in the first excited state are obtained in analytical form using quantum theory methods. We performed a detailed analysis of the angular distribution structure of radiation power and its polarization for particles with spin 0 and 1/2. It is shown that the exact quantum calculations lead to results that differ substantially from the predictions of classical theory.

Influência da espessura do osso cortical sobre a velocidade de propagação do ultrassom

OBJETIVO: Avaliar a influência da espessura do osso cortical sobre a velocidade de propagação do ultrassom (in vitro). MÉTODO: Foram utilizadas 60 lâminas ósseas confeccionadas a partir do fêmur de bovinos, com diferentes espessuras, variando de 1 a 6mm (10 de cada). As medidas da velocidade do ultrassom foram realizadas por aparelho projetado para este fim, utilizando técnica subaquática e por contato direto com auxílio de gel de acoplamento. Os transdutores foram posicionados de duas maneiras diferentes; opostos entre si, com o osso entre eles, sendo a medida chamada de transversal; e, paralelos na mesma superfície cortical, sendo a medida chamada de axial. RESULTADOS: Com o modo de transmissão axial, a velocidade de propagação do ultrassom aumenta conforme a espessura do osso cortical aumenta, independente da distância entre os transdutores, até a espessura de 5mm, mantendo-se constante após. Não houve alteração da velocidade quando o modo de transmissão foi transversal. CONCLUSÃO: A velocidade de propagação do ultrassom aumenta com o aumento da espessura da cortical óssea, no modo de transmissão axial, até o momento em que a espessura supera o comprimento da onda, mantendo a velocidade constante a partir de então. Nível de Evidência: Estudo Experimental.

Influência da idade no comportamento da frequência cardíaca na transição repouso-exercício: uma análise por deltas e regressão linear

INTRODUÇÃO: As modificações da frequência cardíaca (FC) durante a transição repouso-exercício podem ser caracterizadas por meio da aplicação de cálculos matemáticos simples, como: deltas 0-10 e 0-30s para inferir sobre o sistema nervoso parassimpático, e delta e regressão linear aplicados no intervalo 60-240s para inferir sobre o sistema nervoso simpático. Assim, o objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que indivíduos jovens e de meia-idade apresentam diferentes respostas da FC em exercício de intensidade moderada e intensa, com diferentes cálculos matemáticos. MÉTODOS: Homens aparentemente saudáveis, sendo sete de meia-idade e 10 jovens, foram submetidos a testes de carga constante de intensidade moderada e intensa. Foram calculados os deltas da FC nos períodos de 0-10s, 0-30s e 60-240s e a regressão linear simples no período de 60 a 240s. Os parâmetros obtidos na análise de regressão linear simples foram: intercepto e inclinação angular. Utilizou-se o teste Shapiro-Wilk para verificar a distribuição dos dados e o teste t não pareado para comparação entre os grupos. O nível de significância estatística considerado foi 5%. RESULTADOS: O valor do intercepto e do delta 0-10s foi menor no grupo meia-idade nas duas cargas e a inclinação do ângular foi menor no grupo meia-idade no exercício moderado. CONCLUSÃO: Os indivíduos jovens apresentam retirada vagal de maior magnitude no estágio inicial da resposta da FC durante exercício dinâmico em carga constante nas intensidades analisadas e maior velocidade de ajuste da resposta simpática em exercícios moderados.

Estratégia de corrida em média e longa distância: como ocorrem os ajustes de velocidade ao longo da prova?

A estratégia de corrida tem sido apontada como um fator decisivo para o sucesso do atleta. Durante corridas de média e longa duração, a melhor estratégia será aquela capaz de poupar as "reservas fisiológicas", permitindo ao atleta terminar a prova no menor tempo possível. O controle da estratégia de corrida parece ser influenciado por fatores fisiológicos e psicológicos, que são ajustados constantemente durante a corrida, permitindo ao atleta determinar a intensidade do esforço. Diversas variáveis fisiológicas têm sido relacionadas aos ajustes da estratégia de corrida, no entanto, os resultados observados são controversos e foco de grandes discussões. Assim, a presente revisão tem como objetivo propiciar aos profissionais do esporte um melhor entendimento de questões como: 1) quais as melhores estratégias adotadas para determinado tipo de prova?; 2) como os ajustes da estratégia de corrida são realizados?; e 3) quais variáveis fisiológicas influenciam no controle da estratégia de corrida?

The electron antineutrino angular correlation coefficient a in free neutron decay: Testing the standard model with the aSPECT-spectrometer

The beta-decay of free neutrons is a strongly over-determined process in the Standard Model (SM) of Particle Physics and is described by a multitude of observables. Some of those observables are sensitive to physics beyond the SM. For example, the correlation coefficients of the involved particles belong to them. The spectrometer aSPECT was designed to measure precisely the shape of the proton energy spectrum and to extract from it the electron anti-neutrino angular correlation coefficient "a". A first test period (2005/ 2006) showed the “proof-of-principles”. The limiting influence of uncontrollable background conditions in the spectrometer made it impossible to extract a reliable value for the coefficient "a" (publication: Baessler et al., 2008, Europhys. Journ. A, 38, p.17-26). A second measurement cycle (2007/ 2008) aimed to under-run the relative accuracy of previous experiments (Stratowa et al. (1978), Byrne et al. (2002)) da/a =5%. I performed the analysis of the data taken there which is the emphasis of this doctoral thesis. A central point are background studies. The systematic impact of background on a was reduced to da/a(syst.)=0.61 %. The statistical accuracy of the analyzed measurements is da/a(stat.)=1.4 %. Besides, saturation effects of the detector electronics were investigated which were initially observed. These turned out not to be correctable on a sufficient level. An applicable idea how to avoid the saturation effects will be discussed in the last chapter.

Accretion of Mass and Angular Momentum onto The Discs of Spiral Galaxies

In this Thesis, we study the accretion of mass and angular momentum onto the disc of spiral galaxies from a global and a local perspective and comparing theory predictions with several observational data. First, we propose a method to measure the specific mass and radial growth rates of stellar discs, based on their star formation rate density profiles and we apply it to a sample of nearby spiral galaxies. We find a positive radial growth rate for almost all galaxies in our sample. Our galaxies grow in size, on average, at one third of the rate at which they grow in mass. Our results are in agreement with theoretical expectations if known scaling relations of disc galaxies are not evolving with time. We also propose a novel method to reconstruct accretion profiles and the local angular momentum of the accreting material from the observed structural and chemical properties of spiral galaxies. Applied to the Milky Way and to one external galaxy, our analysis indicates that accretion occurs at relatively large radii and has a local deficit of angular momentum with respect to the disc. Finally, we show how structure and kinematics of hot gaseous coronae, which are believed to be the source of mass and angular momentum of massive spiral galaxies, can be reconstructed from their angular momentum and entropy distributions. We find that isothermal models with cosmologically motivated angular momentum distributions are compatible with several independent observational constraints. We also consider more complex baroclinic equilibria: we describe a new parametrization for these states, a new self-similar family of solution and a method for reconstructing structure and kinematics from the joint angular momentum/entropy distribution.

INTERPOLATING BLASCHKE PRODUCTS AND ANGULAR DERIVATIVES

We show that to each inner function, there corresponds at least one interpolating Blaschke product whose angular derivatives have precisely the same behavior as the given inner function. We characterize the Blaschke products invertible in the closed algebra H-infinity[(b) over bar : b has finite angular derivative everywhere. We study the most well-known example of a Blaschke product with infinite angular derivative everywhere and show that it is an interpolating Blaschke product. We conclude the paper with a method for constructing thin Blaschke products with infinite angular derivative everywhere.

Interpolating Blaschke Products and Angular Derivatives

We show that to each inner function, there corresponds at least one interpolating Blaschke product whose angular derivatives have precisely the same behavior as the given inner function. We characterize the Blaschke products invertible in the closed algebra generated by the algebra of bounded analytic functions and the conjugates of Blaschke products with angular derivative finite everywhere. We study the most well-known example of a Blaschke product with infinite angular derivative everywhere and show that it is an interpolating Blaschke product. We conclude the paper with a method for constructing thin Blaschke products with infinite angular derivative everywhere.