867 resultados para tradition of philology
Resumo:
En el presente trabajo intentaremos analizar cierta serie o tradición de reflexiones sobre el conocimiento científico que lo caracterizan por su discontinuidad en relación al conocimiento ordinario o sentido común. El origen de esta serie puede localizarse en la obra de Gaston Bachelard y su peculiar estudio de los actos epistemológicos con los que se rompe con el pasado en una disciplina científica. Estos actos contrastan con lo que este autor califica como el "mito continuista" del empirismo. Esta posición será apropiada por Althusser y desarrollada por sus discípulos Balibar y Pêcheux. Intentaremos mostrar que el factor común de la discontinuidad no constituye ;una posición monolítica, sino que cabe reconocer, en las posiciones que consideramos, maneras diversas de entender la naturaleza de la misma. En este sentido, la revisión de las posiciones que Althusser efectuó en su "autocrítica" constituye un punto de observación privilegiado del abanico de alternativas que algunos de sus discípulos desarrollarían sobre bases diversas
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En el presente trabajo intentaremos analizar cierta serie o tradición de reflexiones sobre el conocimiento científico que lo caracterizan por su discontinuidad en relación al conocimiento ordinario o sentido común. El origen de esta serie puede localizarse en la obra de Gaston Bachelard y su peculiar estudio de los actos epistemológicos con los que se rompe con el pasado en una disciplina científica. Estos actos contrastan con lo que este autor califica como el "mito continuista" del empirismo. Esta posición será apropiada por Althusser y desarrollada por sus discípulos Balibar y Pêcheux. Intentaremos mostrar que el factor común de la discontinuidad no constituye ;una posición monolítica, sino que cabe reconocer, en las posiciones que consideramos, maneras diversas de entender la naturaleza de la misma. En este sentido, la revisión de las posiciones que Althusser efectuó en su "autocrítica" constituye un punto de observación privilegiado del abanico de alternativas que algunos de sus discípulos desarrollarían sobre bases diversas
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Bd. 24. De elegantia Caesaris sive de commentariorum de b. G. et de b. c. differentiis animadversiones / O. Dernoscheck, 1903--Der Zug des Cimbern und Teutonen / A. Helbling, 1898--Unsere Armeesprache im Dienste der Caesar-Übersetzung / M. Hodermann, 1903--Cäsar, der Eroberer Galliens / R. Lange, 1896--Divico oder die von Caesar den Ost-Galliern und Süd-Germanen gegenüber Vertretene Politik, Lfg. I-III / H. von Müllinen, 1898-1901--Die Unterwerfung Galliens durch Cäsar verglichen mit der Bezwingung Frankreichs durch die deutsche Armee im Feldzuge 1870/71 / A. von Oertzen, 1904.
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The tradition of New England ascendency.--The enigma of Puritanism.--Puritan culture.--Southern character and tradition.--The South and the civil war.--Poe, the artist.--Art and the nineteenth-century bourgeois.
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"From the American journal of philology, vol. 23 [nos. 1-3] 1902."
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"A journal of philology, and of ancient history and literature."
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Vita.
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En el presente trabajo intentaremos analizar cierta serie o tradición de reflexiones sobre el conocimiento científico que lo caracterizan por su discontinuidad en relación al conocimiento ordinario o sentido común. El origen de esta serie puede localizarse en la obra de Gaston Bachelard y su peculiar estudio de los actos epistemológicos con los que se rompe con el pasado en una disciplina científica. Estos actos contrastan con lo que este autor califica como el "mito continuista" del empirismo. Esta posición será apropiada por Althusser y desarrollada por sus discípulos Balibar y Pêcheux. Intentaremos mostrar que el factor común de la discontinuidad no constituye ;una posición monolítica, sino que cabe reconocer, en las posiciones que consideramos, maneras diversas de entender la naturaleza de la misma. En este sentido, la revisión de las posiciones que Althusser efectuó en su "autocrítica" constituye un punto de observación privilegiado del abanico de alternativas que algunos de sus discípulos desarrollarían sobre bases diversas
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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How many directorships are too many? Globally, normative advice emphasises the importance of limiting the number of directorships any individual should hold due to the workloads they entail. However, there is little empirical evidence to support this view. Rather, there is a strong tradition of supporting multiple directorships as a mechanism for the firm to co-opt external resources. To explore the issue of director workloads and multiple directorships, we first consider the issues related to multiple directorships and outline the conclusions of extant international and Australian studies into multiple directorships. We then detail our objectives in undertaking this research and our approach to data collection. Our findings indicate that the incidence of multiple directorships in Australian listed companies is low. We also find that many of the apparent examples of multiple directorships are due to related entities, which share common directors and, due to the nature of these entities, have much lower workload requirements. Further, there does not appear to be any relationship between holding multiple directorships and firm financial performance. Finally, we discuss the implications for boards and those interested in governance, particularly the need to ensure governance recommendations and guidelines reflect empirical findings. We offer one solution to address the concerns of boards, investors, other stakeholders and the community regarding multiple directorships: board and individual director evaluations.
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We present an approach to parsing rehive clauses in Arabic in the tradition of the Paninian Grammar Frumework/2] which leads to deriving U common logicul form for equivalent sentences. Particular attention is paid to the analysis of resumptive pronouns in the retrieval of syntuctico-semantic relationships. The analysis arises from the development of a lexicalised dependency grammar for Arabic that has application for machine translation.
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A Teologia de Sião expressa pela tradição dos filhos de Corá é de certa forma curiosa. É implicante admitir a idéia de uma influência cananeia na Teologia de Sião. Não há como negar esse fato, pois o Salmo 48 parece realmente possuir esta influência. É uma influência cananeia e também das tradições do Sul judaíta. Esta pesquisa tem por objetivo analisar tal teologia de Sião existente em Jerusalém e apresentada no Salmo 48. Isto para chegar a uma resposta acerca da influência que os filhos de Corá podem ter sofrido da religião cananeia, ao utilizar elementos dos mitos cananeus na composição do Salmo 48 e de outros salmos de sua coleção. Termos como Safon, mar, morte, Monte Sião e outros, e conceitos como mitologia, montanha sagrada, extremidade do mundo, Olimpo, etc, fazem pensar que eles de fato queriam sobrepor os mitos cananeus apresentando uma nova leitura, a partir da fé em Javé. Os filhos de Corá possuíam tradição do Norte israelita. As cidades onde eles habitaram estavam situadas em Efraim, Manassés e Dã. Algumas cidades de Manassés e Efraim eram cananeias. Os reis do Norte eram em sua maioria promotores da religião cananeia. Este era o ambiente onde os filhos de Corá habitaram e cumpriram seu ministério levítico.
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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.
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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.
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A pesquisa trabalha a Torá como objeto de culto anicônico no pósexílio, apresentando sua face ritualística no culto do Israel Antigo. É proposto que a centralização da Torá no período do Segundo Templo seria uma construção ideológica macroestrutural i.e., uma tradição inventada do grupo sacerdotal pós-exílico em vista de unificar a nação que se reconstruía e reconfigurava. Para tal análise, observam- se três recortes distintos ligados à questão: (1) a materialidade do culto em suas continuidades e rupturas com a religião israelita pré-exílica, a partir da análise da cultura material e da análise da literatura bíblica de quatro objetos cúlticos centrais da OHD, bamah, massebah, Asherá e arca; (2) as práticas redacionais que advogavam a centralização da Torá com inspiração nos demais cultos e concepções do divino no Antigo Israel, especialmente observada na análise exegética do Sl 19, como um dos principais Salmos da Torá que teriam sido produzidos no período para promulgar a nova prática; e (3) a editoração dos diversos textos canônicos que teriam sido retroprojeções legitimadores da visão posterior centralizadora da Torá, através da criação de uma tipologia da materialidade dos textos e da Torá advinda da análise exegética de diversos textos. Com tal panorama, sob pesquisa exegética de orientação histórico-crítica, é proposto um modelo de quatro instâncias de construção do aniconismo pós-exílico, centralizado na Torá e atingindo as diferentes camadas da religião judaíta.