736 resultados para subclinical mastitis


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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.

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Estrogen involvement in breast cancer has been established; however, the association between breast cancer and thyroid diseases is controversial. Estrogen-like effects of thyroid hormone on breast cancer cell growth in culture have been reported. The objective of the present study was to determine the profile of thyroid hormones in breast cancer patients. Serum aliquots from 26 patients with breast cancer ranging in age from 30 to 85 years and age-matched normal controls (N = 22) were analyzed for free triiodothyronine (T3F), free thyroxine (T4F), thyroid-stimulating hormone (TSH), antiperoxidase antibody (TPO), and estradiol (E2). Estrogen receptor ß (ERß) was determined in tumor tissues by immunohistochemistry. Thyroid disease incidence was higher in patients than in controls (58 vs 18%, P < 0.05). Subclinical hyperthyroidism was the most frequent disorder in patients (31%); hypothyroidism (8%) and positive anti-TPO antibodies (19%) were also found. Subclinical hypothyroidism was the only dysfunction (18%) found in controls. Hyperthyroidism was associated with postmenopausal patients, as shown by significantly higher mean T3 and T4 values and lower TSH levels in this group of breast cancer patients than in controls. The majority of positive ERß tumors were clustered in the postmenopausal patients and all cases presenting subclinical hyperthyroidism in this subgroup concomitantly exhibited Erß-positive tumors. Subclinical hyperthyroidism was present in only one of 6 premenopausal patients. We show here that postmenopausal breast cancer patients have a significantly increased thyroid hormone/E2 ratio (P < 0.05), suggesting a possible tumor growth-promoting effect caused by this misbalance.

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O trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da administração de vitamina E sobre a contagem de células somáticas e a infecção da glândula mamária de cabras primíparas desafiadas com a inoculação intramamária de Staphylococcus aureus ao 10º dia pós-parto. Vinte e oito animais foram divididos em quatro grupos, cada um composto por sete cabras primíparas da raça Saanen, como segue: grupo-controle, grupo de animais suplementados com vitamina E, grupo de animais desafiados com S.aureus inoculados na glândula mamária e grupo de animais suplementados com vitamina E e desafiados com S.aureus na glândula mamária. Na segunda e terceira semanas de lactação, a inoculação de S.aureus na glândula mamária permitiu a recuperação do microrganismo no leite e elevou a contagem de células somáticas (CCS). A liberação de S.aureus no leite ocorreu de maneira intermitente. em animais suplementados com vitamina E, o desafio com S.aureus resultou em CCS mais baixa e menor número de microrganismos no leite. Sugere-se que a CCS possa ser utilizada para a detecção da mastite caprina, devendo-se utilizar contagens superiores a 1,0x10(6)células/ml de leite como critério para a realização de exames microbiológicos.

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Avaliou-se a função neutrofílica em cabras com mastite por Staphylococcus aureus, induzida experimentalmente, suplementadas com vitamina E (acetato DL-α-tocoferol). Foram utilizadas 14 cabras gestantes da raça Saanen, com idades entre 8 e 12 meses e com cultura bacteriológica do leite negativa. Sete cabras receberam 2000UI de vitamina E, via intramuscular, no dia do parto e no sétimo dia pós-parto. As outras sete não foram medicadas. No 10º dia pós-parto, os dois grupos foram inoculados com 300 unidades formadoras de colônias de Staphylococcus aureus, cepa ATCC 25923, diluídas em 10ml de solução fisiológica, na glândula mamária esquerda. A função de neutrófilos sangüíneos foi medida pelo teste nitroazul tetrazólio (NBT), antes da inoculação, no momento da infecção e 12, 24, 48 e 72 horas pós-infecção, quando foi instituído o tratamento intramamário com antimicrobiano, por três dias consecutivos. A colheita final de sangue foi realizada 48 horas após a última aplicação do medicamento. Amostras de sangue para determinação da vitamina E foram colhidas no dia do parto, no momento da infecção, 48 horas pós-infecção e 48 horas pós-tratamento e analisadas por cromatografia líquida de alta performance. Na prova não estimulada do NBT não foram verificadas diferenças entre grupos e entre momentos. Na prova estimulada do NBT (NBT-E) houve diferença entre tratamentos às 12 e 72 horas pós-infecção, com valores mais elevados de NBT-E nos animais sem suplementação. Conclui-se que a suplementação com vitamina E reduz o percentual de neutrófilos NBT-E positivos.

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Um total de 109 cepas de Staphylococci coagulase-negativa foi isolado de leite de vacas com mastite clínica e subclínica, em 35 fazendas, situadas em nove estados brasileiros, no período de fevereiro a maio de 2005. Os isolados foram investigados em relação a susceptibilidade in vitro a diversos agentes antimicrobianos. A resistência à penicilina foi a observação mais freqüente (93,5%), seguida por sulfonamida (88,9%), novobiocina (88,6%) e ampicilina (85,3%). Todas as cepas examinadas mostraram resistência a pelo menos uma das drogas antimicrobianas testadas. Cepas apresentando resistência múltipla foram extremamente comuns, com 10,0% dos microrganismos isolados apresentando resistência a todas as drogas antimicrobianas. Os resultados obtidos indicaram que as cepas de Staphylococci coagulase-negativas, isoladas no Brasil, apresentaram um alto grau de resistência a antimicrobianos. Estes resultados são, provavelmente, uma conseqüência da pressão devida ao uso intensivo de drogas antimicrobianas.

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INTRODUÇÃO: O hipotireoidismo subclínico (HSC), definido por concentrações elevadas do TSH em face de níveis normais dos hormônios tireoidianos, tem elevada prevalência no Brasil, particularmente entre mulheres e idosos. Embora um número crescente de estudos venha associando o HSC com maior risco de doença arterial coronariana e de mortalidade, não há ensaio clínico randomizado sobre o benefício do tratamento com levotiroxina na redução dos riscos e o tratamento permanece controverso. OBJETIVO: Este consenso, patrocinado pelo Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e desenvolvido por especialistas brasileiros com vasta experiência clínica em tireoide, apresenta recomendações baseadas em evidências para uma abordagem clínica do paciente com HSC no Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Após estruturação das questões clínicas, a busca das evidências disponíveis na literatura foi realizada inicialmente na base de dados do MedLine-PubMed e posteriormente nas bases Embase e SciELO - Lilacs. A força da evidência, avaliada pelo sistema de classificação de Oxford, foi estabelecida a partir do desenho de estudo utilizado, considerando-se a melhor evidência disponível para cada questão e a experiência brasileira. RESULTADOS: Os temas abordados foram definição e diagnóstico, história natural, significado clínico, tratamento e gestação, que resultaram em 29 recomendações para a abordagem clínica do paciente adulto com HSC. CONCLUSÃO: O tratamento com levotiroxina foi recomendado para todos os pacientes com HSC persistente com níveis séricos do TSH > 10 mU/L e para alguns subgrupos especiais de pacientes.

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O objetivo desta revisão foi discutir aspectos que envolvem a compreensão do metabolismo da vitamina K e os recentes avanços quanto ao papel da vitamina na nutrição humana. São abordadas questões sobre as fontes da vitamina, sua absorção, distribuição e metabolismo, recomendações dietéticas, avaliação do estado nutricional relacionado à vitamina K e ainda fatores que afetam sua concentração plasmática. Diante das novas evidências sobre a participação da vitamina K no metabolismo ósseo, pesquisas adicionais são necessárias a fim de identificar as possíveis conseqüências à saúde, a longo prazo, de deficiência subclínica desta vitamina. Pesquisadores e comitês futuros encontram um desafio no que se refere a investigar novos requerimentos nutricionais da vitamina.

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Three strains of Staphylococcus aureus, 73 coagulase negative Staphylococcus and 28 Escherichia coli strains,isolated from water samples from 10 dairy farms, were tested for ''in vitro'' sensitivity to antibiotics and chemotherapeutics. The results showed that all samples isolated presented resistance to at least one active drug tested. The percentage of S. aureus, coagulase negative Staphylococcus and E. coli strains that exhibited resistance to the three active drugs were 100.00%, 84.93% and 71.43%, respectively. These results are important mainly due to the role of water as a vehicle for transmission of mastitis bacterial agents during the milking process.

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The buffaloes dairy milk production (BDMP) has increased in the last 20 years, mainly for the manufacturing of mozzarella cheese, which is recognized by its high nutritional quality. However, this quality can be affected by several factors i. e. high somatic cells count (SCC) provokes changes in the milk's constituents. As in bovine dairy milk, the SCC is used as diagnostic tool for milk quality; because it enables the diagnosis of sub-clinic mastitis and also allows the selection of individuals genetically resistant to that disease. Based on it, we collected information about SCC and BDMP along the lactation in Murrah breed buffaloes, during the period between 1997 and 2005. Curves were designed to estimate genetic parameters. These parameters were estimated by ordinary test-day models. There were observed variations in the estimated heritability for both characteristics the lowest score for somatic cells count (SSCC) was seen at first month (0.01) and the highest at sixth months (0.29 the genetic correlation between these traits varied from -1 at the 1 and 9(th) months to 0.31 and 0.30 in the2 and 4(th) month of lactation. Phenotypic correlations were all negative (-0.07 in the second month and up to -0.35 in the eighth month of lactation). These results showed that environmental factors are more important than genetics in explain SCC, for this reason, selection for genetic resistance to mastitis in buffalos based in SCC should not be done. In the other hand, negative phenotypic correlations demonstrated that as the SCC increased, the milk production decreased.

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Rangel P. & Marin J.M. 2009. Analysis of Escherichia coli isolated from bovine mastitic milk. Pesquisa Veterinaria Brasileira 29(5): 363-368. Departamento de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia, Faculdade de Odontologia de Ribeirao Preto, Universidade de São Paulo, Avenida do Cafe s/n, Campus USP, Ribeirao Preto, SP 14040-904, Brazil. E-mail: jmmarin@forp.usp.brMastitis has been recognized for some time as the most costly disease in dairy herds. From February to November 2004, 670 samples of bovine mastitic milk from which 231 Escherichia coli strains were isolated, were collected from two Brazilian states. The strains were screened for the presence of Shiga toxin-producing (stx 1 and stx 2) and intimin (eae) genes. Twenty (8.6%) strains were detected by PCR to harbor the Shiga toxin genes (8 the stx 1 gene, 12 the stx 2 gene and none both of them). Two (0.8%) of the Escherichia coli strains studied were eae positive non Shiga toxin-producing. The strains were also examined for resistance to 12 antimicrobial agents. The predominantly observed resistance was to tetracycline (92.2%), streptomycin (90.4%), nalidixic acid (88.3%), amikacin (86.5%) and cephalothin (84.8%). Multidrug resistance was found among 152 isolates (65.8%).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The objective of this study was to evaluate the occurrence of bovine mastitis by Staphylococcus sp., Streptococcus sp. and Candida sp. in a rural area of Indianopolis, Minas Gerais. It was realized the California Mastitis Test (CMT) in six collect, a total 671 of milk sample positive. Then the microbiological examination was performed, where the results revealed the presence of 137 milk samples with microbial multiplication. These, showed the presence of Staphylococcus aureus (45.2% of strains), other coagulase negative Staphylococcus (10.2%), Staphylococcus epidermidis (9.4%), Staphylococcus simulans (5.8%), other coagulase negative (15.3%), Streptococcus agalactiae (7.2%), other Streptococcus sp. (5.1%) and yeasts (1.4%). It was found that 100% of Staphylococcus were susceptible to rifampicin, gentamicin and ciprofloxacin; but, resistant to penicillin, tetracycline, and oxacillin. Regarding antimicrobial susceptibility Streptococcus, were employed, except to clindamycin, erythromycin and tetracycline. We conclude that there is a great necessity of proper hygiene practices and taking prophylactic measures taken in order to reduce the infection of animals caused by infectious microorganisms and resistance.

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Pharmacopuncture, the injection of subclinical doses of drugs into acupoints reduces drug undesirable side effects, residues in animal consumption products and treatment costs in large animals. Acepromazine (Acp) produces several undesirable effects, such as hypotension. Previous studies with the injection of 1/10 of Acp dose in dog acupoints showed its advantage for sedation, minimizing undesirable effects. Eight horses were randomly submitted to four different treatment protocols according to a Latin Square double-blind design: (i) 0.1 ml kg(1) of saline subcutaneously injected at the cervical region, (ii) 0.1 mg kg(1) of Acp injected subcutaneously at the cervical region, (iii) 0.01 ml kg(1) of saline injected into GV1 acupoint (aquapuncture) and (iv) 0.01 mg kg(1) of Acp injected into GV1 acupoint (pharmacopuncture). Heart rate, respiratory rate, head height and degree of sedation were measured before and at 30, 60 and 90 min after treatments. Signs of sedation were observed in all treated groups at 30 min and only in 1/10Acp-GV1 at 60 min after the treatments. Only the group treated with 0.1 mg kg(1) of Acp s.c. had significantly lower values of head height at 30 min. Respiratory rate tended to reduce in all groups but was significantly lower only in horses treated with 0.1 mg kg(1) of Acp s.c. Heart rate remained unchanged in all groups. Acp-pharmacopuncture on GV1 in horses produced a mild sedation when compared with the conventional dose of Acp. More investigations are necessary to determine the optimal dosage of Acp-pharmacopuncture for sedation in horses.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)