973 resultados para reactive attachment disorder


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[EN] Panic disorder is a highly prevalent neuropsychiatric disorder that shows co-occurrence with substance abuse. Here, we demonstrate that TrkC, the high-affinity receptor for neurotrophin-3, is a key molecule involved in panic disorder and opiate dependence, using a transgenic mouse model (TgNTRK3). Constitutive TrkC overexpression in TgNTRK3 mice dramatically alters spontaneous firing rates of locus coeruleus (LC) neurons and the response of the noradrenergic system to chronic opiate exposure, possibly related to the altered regulation of neurotrophic peptides observed. Notably, TgNTRK3 LC neurons showed an increased firing rate in saline-treated conditions and profound abnormalities in their response to met5-enkephalin. Behaviorally, chronic morphine administration induced a significantly increased withdrawal syndrome in TgNTRK3 mice. In conclusion, we show here that the NT-3/TrkC system is an important regulator of neuronal firing in LC and could contribute to the adaptations of the noradrenergic system in response to chronic opiate exposure. Moreover, our results indicate that TrkC is involved in the molecular and cellular changes in noradrenergic neurons underlying both panic attacks and opiate dependence and support a functional endogenous opioid deficit in panic disorder patients.

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128 p. Retirada a solicitud de la autora 03/03/2016

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Two-step phase transition model, displacive to order-disorder, is proposed. The driving forces for these two transitions are fundamentally different. The displacive phase transition is one type of the structural phase transitions. We clearly define the structural phase transition as the symmetry broking of the unit cell and the electric dipole starts to form in the unit cell. Then the dipole-dipole interaction takes place as soon as the dipoles in unit cells are formed. We believe that the dipole-dipole interaction may cause an order-disorder phase transition following the displacive phase transition. Both structural and order-disorder phase transition can be first-order or second-order or in between. We found that the structural transition temperatures can be lower or equal or higher than the order-disorder transition temperature. The para-ferroelectric phase transition is the combination of the displacive and order-disorder phase transitions. It generates a variety of transition configurations along with confusions. In this paper, we discuss all these configurations using our displacive to order-disorder two-step phase transition model and clarified all the confusions.

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Arc root behavior affects the energy transfer and nozzle erosion in an arcjet thruster. To investigate the development of arc root attachment in 1 kW class N2 and H2-N2 arcjet thrusters from the time of ignition to the stably working condition, a kinetic series of end-on view images of the nozzle obtained by a high-speed video camera was analyzed. The addition of hydrogen leads to higher arc voltage levels and the determining factor for the mode of arc root attachment was found to be the nozzle temperature. At lower nozzle temperatures, constricted type attachment with unstable motions of the arc root was observed, while a fully diffused and stable arc root was observed at elevated nozzle temperatures.

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O transtorno depressivo (TD) é um fator de risco cardiovascular independente que apresenta elevada morbi-mortalidade. Recentes evidências sugerem a participação do óxido nítrico (NO), potente vasodilatador e anti-agregante plaquetário, na patogênese de doenças cardiovasculares e psiquiátricas. A síntese do NO ocorre através da conversão do aminoácido L-arginina em L-citrulina e NO, pela ação da enzima NO sintase (NOS). Esta tese aborda o papel da via L-arginina-NO em plaquetas de pacientes com TD e sua associação com a função plaquetária e estresse oxidativo. Para análise comportamental da depressão em modelo animal, foi utilizado o modelo de estresse pós-natal de separação única (SMU). Os animais foram divididos em quatro grupos para a realização do estudo: Grupo Controle Sedentário (GCS), Grupo Controle Exercício (GCE), Grupo SMU Sedentário (SMUS) e Grupo SMU Exercício (SMUE). O treinamento físico (TF) dos animais englobou 8 semanas, com duração de 30 minutos e uma velocidade de treinamento estabelecida pelo teste máximo (TE). Para o estudo em humanos, 10 pacientes com TD com score Hamilton: 201, (média de idade: 384anos), foram pareados com 10 indivíduos saudáveis (média de idade: 383anos). Os estudos em humanos e animais foram aprovados pelos Comitês de Ética: 1436 - CEP/HUPE e CEUA/047/2010, respectivamente. Foi mensurado em humanos e em animais: transporte de L-arginina, concentração GMPc, atividade das enzimas NOS e superóxido dismutase (SOD) em plaquetas e cortisol sistêmico. Experimentos realizados somente em humanos: expressão das enzimas NOS, arginase e guanilato ciclase através de Western Blotting. A agregação plaquetária foi induzida por colágeno e foi realizada análise sistêmica de proteína C-reativa, fibrinogênio e L-arginina. Para o tratamento estatístico utilizou-se três testes estatísticos para avaliar as diferenças das curvas de sobrevida: Kaplan-Meier, e os testes de Tarone-Ware e Peto-Prentice. Em humanos, houve uma redução do transporte de L-arginina, da atividade das enzimas NOS e SOD, e da concentração de GMPc em plaquetas, e nas concentrações plasmáticas de L-arginina no grupo com TD em relação ao grupo controle. Foi observado um aumento dos níveis plasmáticos de fibrinogênio no TD. Esses resultados demonstram uma inibição da via L-arginina-NO-GMPc e da enzima anti-oxidante SOD em pacientes com TD sem afetar a função plaquetária. Em relação ao TF, para o modelo animal, foram encontradas alterações iniciais quanto à distância percorrida e tempo de execução do TE entre os grupos controles e o grupos SMUs, apresentando estes últimos menores valores para o TE. Após 8 semanas de TF, verificou-se um maior influxo no transporte de L-arginina para o SMUE em comparação ao grupo SMUS. As diferenças observadas para o tempo e a distância percorrida no TE inicial entre os grupos controle e no modelo de estresse foram revertidas após as 8 semanas de TF, demonstrando o efeito benéfico do exercício físico na capacidade cardiorespiratória em modelos de depressão.