772 resultados para perceived social support
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
Resumo:
Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)
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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)
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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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Underpinned by the resource-based view (RBV), social exchange theory (SET), and a theory of intrinsic motivation (empowerment), I proposed and tested a multi-level model that simultaneously examines the intermediate linkages or mechanisms through which HPWS impact individual and organizational performance. First and underpinned by RBV, I examined at the unit level, collective human capital and competitive advantage as path-ways through which the use of HPWS influences – branch market performance. Second and-, underpinned by social exchange (perceived organizational support) and intrinsic motivation (psychological empowerment) theories, I examined cross and individual level mechanisms through which experienced HPWS may influence employee performance. I tested the propositions of this study with multisource data obtained from junior and senior customer contact employees, and managers of 37 branches of two banks in Ghana. Results of the Structural Equation Modeling (SEM) analysis revealed that (i) collective human capital partially mediated the relationship between management-rated HPWS and competitive advantage, while competitive advantage completely mediated the influence of human capital on branch market performance. Consequently, management-rated HPWS influenced branch market performance indirectly through collective human capital and competitive advantage. Additionally, results of hierarchical linear modeling (HLM) tests of the cross-level influences on the motivational implications of HPWS revealed that (i) management-rated HPWS influenced experienced HPWS; (ii) perceived organizational support (POS) and psychological empowerment fully mediated the influence of experienced HPWS on service-oriented organizational citizenship behaviour (OCB), and; (iii) service-oriented OCB mediated the influence of psychological empowerment and POS on service quality and task performance. I discuss the theoretical and practical implications of these findings.
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This research developed, proposed and tested an integrated psychological process to performance model. The model utilized the overarching theory of social exchange to incorporate the climate perceptions and affective reactions of 3,012 employees across 88 UK call centres. In the pursuit of parsimony, a review of the applied psychology literature gave rise to a model where the path between global service climate and contextual performance was fully mediated by, first, perceived organizational support, second, job satisfaction and third, affective commitment. The resulting integrated and parsimonious model was tested via SEM and the mediation hypotheses were tested via a series of nested competing models. A moderate fit and partial, rather than full, mediation were reported. Nested Competing Model 4 proved to be the most parsimonious and to have the best fit. It is important to recognise, however, that Nested Competing Model 4 is not intended to be the most comprehensive model (which would include all significant paths), but a more practically useful one (i.e. parsimonious), that focuses on the main relationships.
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In this study, we examine Chinese host country nationals' (HCNs') willingness to offer role information and social support to expatriates from the United States. Using data from 132 Chinese managers, we find that ethnocentrism, interpersonal affect, and guanxi significantly impact HCNs' willingness to offer help to expatriates. Furthermore, we find that the job level of the expatriate has a significant impact on HCNs' willingness to offer role information but not on willingness to offer social support. The results suggest that paying attention to the perceptions and reactions of HCNs toward expatriates is imperative for multinational companies if expatriates are to succeed on their assignments. ©2011 Wiley Periodicals, Inc.
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Using data from 493 host country nationals (HCNs) in the UK, we investigated relationships between expatriate gender, national origin, and job level, and HCN characteristics and willingness to help expatriates. Results showed that HCNs from the UK are likely to categorize expatriates as in-group or out-group members based on perceived values similarity, ethnocentrism, and collectivism. This categorization is also likely to affect HCN willingness to provide role information and social support to expatriates. Overall, our results suggest that HCNs would be more likely to provide role-related information to subordinates and peers than supervisors, and social support to male peers regardless of their nationality (i.e. USA vs. India). The analysis contributes to the fields of expatriate management, social categorization, and international human resource management. It also has key messages for multinational companies regarding the development of efficient expatriate management systems. © 2011 Taylor & Francis.
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This study had two purposes: (a) to develop a theoretical framework integrating and synthesizing findings of prior research regarding stress and burnout among critical care nurses (CCRNs), and (b) to validate the theoretical framework with an empirical study to assure a theory/research based teaching-learning process for graduate courses preparing nursing clinical specialists and administrators.^ The methods used to test the theoretical framework included: (a) adopting instruments with reported validity, (b) conducting a pilot study, (c) revising instruments using results of the pilot study and following concurrence of a panel of experts, and (d) establishing correlations within predetermined parameters. The reliability of the tool was determined through the use of Cronbach's Alpha Coefficient with a resulting range from.68 to.88 for all measures.^ The findings supported all the research hypotheses. Correlations were established at r =.23 for statistically significant alphas at the.01 level and r =.16 for alphas.05. The conclusions indicated three areas of strong correlation among the theoretical variables: (a) work environment stressor antecedents and specific stressor events were correlated significantly with subjective work stress and burnout; (b) subjective work stress (perceived work related stress) was a function of the work environment stressor antecedents and specific stressor events, and (c) emotional exhaustion, the first phase of burnout, was confirmed to be related to stressor antecedents and specific stressor events. This dimension was found to be a function of the work environment stressor antecedents, modified by the individual characteristics of work and non-work related social support, non-work daily stress, and the number of hours worked per week. The implications of the study for nursing graduate curricula, nursing practice and nursing education were discussed. Recommendations for further research were enumerated. ^
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The present study researched how first-generation black national Caribbean groups and native born black Americans perceived each other socially within an African American institution. Each group rated the other group on items dealing with perceived social relations. Two black ethnically-distinct communities totaling 151 participants were studied. Chi-square ($\chi\sp2$) and one-way analyses of variances (ANOVAs) were employed to test the collected data. The study yielded results about the researched groups that supported both the major findings in the review literature and the thesis's hypothesis; namely, that black Caribbean nationals tend to perceive that they relate socially more with their own group than with African Americans even as mutual participants in a monoracial institution. The present study was unique, as it incorporated a multinational Caribbean group and an African American group that the literature has not previously researched together, and especially as it surveyed these two groups in the context of a black-owned institution. ^
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Points of transition, when major life roles undergo change, tend to be associated with an increased need for social support. The transition from adolescence to adulthood is ideal for the examination of the effect of normative stress on the development and functioning of social networks. A questionnaire was designed based on the convoy model to assess the influence of personal and situational characteristics on the utilization of support in the prediction of post-transition adjustment. Data were initially collected for a multi-ethnic sample of 741 sophomores and seniors in high school. Surveys were mailed to participants two years later, and one again the following year. The current study is based on data for 310 participants with complete data for all three time periods. A series of hierarchical regressions were conducted to compare three explanatory models of support: main effect, mediation, and moderation. A main effect model of support on post-transition adjustment was confirmed, a mediator model was not confirmed, and a moderator model was marginally confirmed. Family and friend support was related to significantly lower levels of loneliness, particularly for those with less adaptable temperaments. ^
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This study aimed to evaluate the effectiveness of the Independent Living (IL) program targeting foster youths to prepare them for effective adulthood. The study employed a pre-post, two-group comparative research design. The IL group was composed of 49 young adults who participated in the IL or SIL (subsidized IL) program prior to their emancipation from foster care (mean age, 20.6 years). The comparison was made up of 18 young adults who experienced foster care but never participated in the IL or SIL programs (mean age, 20.2 years). Data were collected via a mailed survey that included the Daniel Memorial Independent Living Assessment (DMILA) and an additional questionnaire developed by the researcher. The study also examined: (1) why youth in foster care do not participate in IL programs, (2) how participating youth evaluate IL services and what recommendations they make to improve services, and (3) the internal consistency of the DMILA. Results suggest that the DMILA assessment has mediocre reliability. IL program participation is associated with better educational, employment, income, housing, early parenting-prevention, transportation, anger control, criminal-prevention, and self-evaluation outcomes. However, IL participation is not associated with better social support, perceived parenting competence, substance abuse-prevention, sexual risk-prevention outcomes, increased knowledge in money management skills, job seeking and job maintenance skills, interpersonal skills, or lower depression. Results also suggest that the outreach activities of the IL program may be flawed. IL participants reported the IL program was doing best in educational preparation, criminal involvement prevention, and money management preparation and least well in parenting preparation, housing preparation, employment preparation, and substance abuse prevention. To improve services, youths recommended primarily that IL counselors develop closer relationships with youths, that IL training better address organizational skills, and that monthly subsidy be raised and SIL eligibility requirements softened. The study's political context and limitations are also discussed and implications are derived regarding prevention, intervention, outreach, mentorship, empowerment, cross-systems collaboration, and future research. ^
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In the current study, 226 international students attending Florida International University responded to an Web-based questionnaire that assessed self-reported scores for: acculturation, acculturative stress, alcohol use patterns, perceived peer alcohol use, and perceived injunctive social norms for alcohol use. The purpose of the study was to evaluate structural relations among this set of variables using Structural Equation Modeling (SEM) via AMOS 17.0. The results of SEM analyses documented acceptable fit of a model which hypothesized that relations between acculturation and alcohol use variables are mediated partially by acculturative stress, perceived peer alcohol use, and perceived injunctive social norms. While significant path coefficients were documented for paths between (a) acculturation and acculturative stress and (b) acculturative stress and alcohol use, the coefficients had negative signs, contrary to existing studies investigating these relations among immigrant youth. While paths between (a) perceived peer alcohol use or (b) perceived injunctive social norms and participants’ alcohol use were significant, path coefficients between acculturation and either (a) perceived peer alcohol use or (b) perceived injunctive social norms were not statistically significant. In addition, multiple-group comparisons suggested that social support had a significant moderating influence on several significant paths in the structural model. Specifically, international students reporting higher social support reported lower scores for acculturative stress and alcohol use, in contrast to their counterparts who reported lower scores for social support.
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The United States has over 4 million births annually. Currently healthy women with non-complicated deliveries receive little to no routine postpartum support when discharged from the hospital. This is especially problematic if mothers are first time mothers, poor, have language barriers and little to no social support after giving birth. The purpose of this randomized clinical trial was to compare maternal and infant health outcomes, and health care charges between 2 groups of mothers and newborns. A control ( n = 69) group received routine posthospital discharge care. An intervention group (n = 70) received routine posthospital discharge care plus follow up telephone calls by advanced practice nurses (APNs) on days 3,7,14,21,28 and week 8. Both groups were followed for the first 8 weeks posthospital discharge following delivery to examine maternal health outcomes (perceived maternal stress, social support and perceived maternal physical health), infant health outcomes (routine medical follow up visits immunizations, weight gain), morbidity (urgent care visits, emergency room visits, rehospitalizations), health care charges (urgent care visits, emergency room visits, rehospitalizations) in both groups and charges for APN follow up in the intervention group only. Data were analyzed using descriptive statistics and two-sample t-tests. Study findings indicated that intervention group had significantly lower perceived maternal stress, significantly higher rating of perceived maternal health and higher levels of social support and by the end of the 2nd month posthospital discharge compared to control group mothers. Infants in the intervention group had: increased number of immunizations; fewer emergency room visits; and 1 infant rehospitalization compared to 3 infant rehospitalizations in the control group. The intervention groups' health care charges were significantly lower compared to the control group $14,333/$497 vs. $70,834/$1,068. These study results indicate that an intervention of APN follow up telephone calls in this sample of first time low-income culturally diverse mothers was an effective, safe, low cost, easy to apply intervention which improved mothers' and infants' health outcomes and reduced healthcare charges.
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A two-year longitudinal study was conducted to investigate late adolescents in transition. An initial investigation with senior high school students assessed students prior to leaving home for college and after college entrance. Of the original 131 participants recontacted two years after their graduation, 78 returned surveys. The study (a) explored changes in social network structure and function, (b) determined whether late adolescent-parent-peer relations change over time, and (c) identified prospectively the impact of social support, adolescent-parent-peer relations, and attachment security on well-being and feelings about the transition after high school. Students attending college locally reported an increase in total network support at Time 2. Regardless of location, more support from friends was received after the transition from high school, whereas family support did not vary across time. Parent relations were closer after the transition and were predictive of various well-being measures and feelings about the transition from high school. ^