1000 resultados para manejo integrado de doença
Resumo:
O médico infectologista Boaventura Braz de Queiroz, apresenta este vídeo aula dando ênfase aos principais sintomas e ao manejo clínico da dengue. Fala sobre a entrada do sorotipo 4 e os altos índices da doença em 2013, quadro clínico do paciente com suspeita de dengue, sintomas, importância ao padrão de hidratação do paciente como segredo e grande diferencial na boa evolução da dengue. Trata também sobre a atenção à pacientes com condições especiais de saúde, exames hematológicos e prova do laço, a importância das doenças epidemiológicas em regiões específicas para evitar a imprecisão do diagnóstico, classificação dos sinais de alarme em quatro grupos, de forma que os grupos com sinais de alarme mais importantes justificam a intensificação de cuidados ao paciente e sobre o risco de remissão dos sintomas da dengue.
Resumo:
A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).
Resumo:
Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Resumo:
Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, a partir de levantamento de publicações, que busca identificar estratégias para potencializar a integração entre a equipe de saúde da família (ESF) e equipe de saúde bucal (ESB) no cuidado aos portadores de doenças cardiovasculares na UBS Padre José Jorge Nicolau, Ibituruna, Minas Gerais. As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte em populações do mundo. Diversos estudos provam a existência de uma relação entre doença periodontal e doenças cardiovasculares. Sendo que quanto maior for a gravidade e duração da doença periodontal, maior o risco das doenças cardiovasculares. A Equipe de Saúde Bucal inserida na estratégia de saúde da família caminha para a integração e consolidação dos princípios e diretrizes do SUS. Entretanto, não se pode deixar de citar as dificuldades enfrentadas pela equipe, que incluem a falta de educação permanente para proporcionar aos profissionais uma visão mais holística e integrada e a falta de uma política de prevenção e promoção de saúde consistente, pautada em acolhimento, visitas domiciliares, reuniões e grupos de ajuda, buscando despertar nos usuários o autocuidado e sentimento de pertencimento. Além disso, é fundamental que os profissionais de saúde se envolvam na promoção da saúde integrando diferentes olhares e perspectivas em busca do bem comum.
Resumo:
O presente estudo aborda a Insuficiência Renal Crônica (IRC) na Atenção Primária à Saúde (APS) no município de Santa Luzia-MG. Tem como objetivo demonstrar à Equipe de Saúde da Família Amarela a importância da identificação precoce da população e dos fatores de risco para a Doença Renal Crônica (DRC), levantar as principais estratégias para a prevenção na APS e buscar melhorias quanto ao manejo dos usuários portadores de HAS - Hipertensão Arterial Sistêmica- e DM - Diabetes Mellitus-, evitando a instalação da DRC. Realizou-se revisão da literatura nas bases de dados BVS, Lilacs e SciELO, além de livros e cartilhas referentes ao assunto, publicados no período de 1998 a 2010. Com o desenvolvimento do estudo concluiu-se que o PSF - Programa de Saúde da Família - assume grande co-responsabilidade na prevenção da IRC, por ser principal porta de entrada aos usuários do SUS - Sistema Único de Saúde-, dos quais a maioria são portadores de HAS e DM e devem ser acompanhados de forma mais sistemática, a fim de evitar co nsequências desfavoráveis ao modo de vida, reduzindo-se, assim, a qualidade de vida.
Resumo:
A Hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus são atualmente considerados problemas de saúde pública, sendo que as doenças cardiovasculares representam hoje no Brasil a maior causa de mortes. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada na Biblioteca Virtual de Saúde que objetivou descrever os trabalhos relacionados à utilização do Escore de Risco de Framingham publicados na literatura nacional nos anos de 2003 a 2013, em artigos científicos completos. A intenção deste trabalho é propor a utilização do Escore de Risco de Framingham para a abordagem, manejo e acompanhamento dos usuários de uma Estratégia de Saúde da Família. Foram utilizados os descritores: Hipertensão; Diabetes Mellitus e a palavra Framingham. Chegou-se aos seguintes resultados: todas as variáveis utilizadas pelo Escore de Framingham, sendo elas: sexo, idade, tabagismo, presença de diabetes, pressão arterial, colesterol total e HDL colesterol diminuído se mostraram associadas ao risco coronariano, ou seja, possuir estes fatores de risco aumentam as chances de infarto ou morte por doença coronariana nos próximos 10 anos. O Escore de Risco de Framingham tem utilidade na prevenção de doenças cardiovasculares pela proposta de intervir nos fatores de risco modificáveis e propor mudanças no estilo de vida, além de ser forma eficiente de abordagem das doenças pela possibilidade de garantir adequada adesão medicamentosa e ao tratamento propriamente dito, além de possibilitar acompanhamento e avaliação dos pacientes. De acordo com os resultados encontrados, pode-se concluir que a Estratégia da Saúde da Família é um dos locais apropriados para o acompanhamento e para o tratamento de hipertensos e diabéticos dentro do enfoque de risco, com a finalidade de estabelecer metas terapêuticas para o manejo e abordagem destes pacientes, visando a diminuição dos índices de morbimortalidade.
Resumo:
O risco reprodutivo se encontra associado à vulnerabilidade que apresentam alguns grupos de pessoas na comunidade como são as mulheres em idade fértil. Realizou-se uma investigação com as mulheres com risco reprodutivo Campo de Santana durante o ano 2014, com o objetivo de fazer uma intervenção educativa para melhorar o manejo do risco reprodutivo. O projeto se desenvolveu em três fases: uma primeira diagnóstica, descritiva, para identificar as mulheres com riscos reprodutivos e as categorias de risco que se associavam a elas; a segunda para diagnosticar o controle das mesmas e os métodos anticoncepcionais de preferência; e, por fim, explorar o conhecimento da equipe sobre o programa de risco reprodutivo. Posteriormente, foram propostas e implementadas as ações educativas para o controle das mulheres em risco e para avaliar os resultados das ações executadas. Os resultados mais relevantes são consistentes com os pacientes que tinham idades extremas, adolescentes, com baixo nível de escolaridade, a maioria donas de casa, divorciadas ou solteiras. As doenças crônicas mais comuns foram transtornos circulatórios, asma e hipertensão arterial. Na história obstétrica foram encontrados menos de dois anos do último parto e o baixo peso ao nascer. Predominaram pacientes com baixo peso e aqueles que não têm o controle de sua doença de base. Os métodos contraceptivos mais utilizados foram comprimidos orais e preparações injetáveis. Desenharam-se ações integrais encaminhadas ao aperfeiçoamento do trabalho com o risco reprodutivo. Foi demonstrado elevado conhecimento e domínio pela equipe de saúde do programa, e se alcançou um maior número de mulheres com controle, sendo que o preservativo começou ser mais usado pelas adolescentes. Mulheres em idade fértil detinham maior conhecimento sobre os riscos para a gravidez.
Resumo:
Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Resumo:
SARDA ROJAS, Jorge. Melhoria do programa de acompanhamento da pessoa com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na UBS/ESF Felix Pinto, Cantá/RR. 2015. 103 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM) são graves problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Evidências demonstram que o bom manejo destas doenças crônicas na Atenção Básica evita hospitalizações e mortes por complicações cardiovasculares e cerebrovasculares. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi melhorar a atenção à saúde do usuário portador de HAS e ao usuário portador de DM na UBS/ESF Félix Pinto, Canta, RR. O projeto foi estruturado para ser desenvolvido no período de 16 semanas, mas por solicitação dos coordenadores do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família – EAD a intervenção foi desenvolvida em 12 semanas. Com a implementação do projeto de intervenção foram cadastrados 242 usuários hipertensos e 89 usuários diabéticos, atingindo uma cobertura de 26,5% e 34,1%, respectivamente. Além disso, a intervenção propiciou o desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar, um maior nível de conhecimento aos profissionais mediante as atividades de qualificação da prática clínica e promoveu o trabalho integrado da equipe de saúde com a comunidade, aumentando, dessa forma, o engajamento público e a governabilidade dos profissionais na solução dos problemas que seriam de responsabilidade dos gestores.
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KINDELAN, Vanessa Rivero. Melhoria na atenção a pessoa com hipertensão e/ou diabetes USF São José, Altos/PI. 2015. 93. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. As doenças crônicas não transmissíveis são atualmente a principal causa de mortalidade no mundo. Evidências demonstram que o bom manejo deste problema ainda na Atenção Básica evita hospitalizações e mortes por complicações cardiovasculares e cerebrovasculares. Com nosso trabalho pretendemos realizar uma melhoria da atenção de pessoas com hipertensão e diabetes na ESF São José localizada no município de Altos/PI. A população alvo foi de 390 hipertensos e 144 diabéticos. Para o desenvolvimento da intervenção traçamos um conjunto de ações tais como: monitoramento do número de hipertensos e diabéticos cadastrados no Programa de Atenção à Hipertensão Arterial e à Diabetes Mellitus da unidade de saúde, garantimos o registro dos hipertensos e diabéticos, melhoramos o acolhimento, as orientação para comunidade e usuários,capacitamos os ACS para o cadastramento e para realização de busca ativa, garantimos com o gestor municipal agilidade para exames complementares, organizamos a agenda de saúde bucal e o atendimento clínico, assim como busca ativa dos faltosos. Alcançamos uma cobertura de 85,1%(332) de hipertensos e 92,4% (133) de diabéticos. Ao final da intervenção melhoramos a qualidade da atenção a hipertensos e diabéticos foi realizado o exame clínico apropiado em 100% dos hipertensos e diabeticos, garantizamos ao 100% dos hipertensos e diabéticos a realização de exames complementares em dia de acordo com o protocolo, priorizamos a prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% dos hipertensos e diabéticos cadastrados na unidade de saúde e foi realizada avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% dos hipertensos e diabéticos. Melhorou a adesão de hipertensos e diabéticos ao programa com a busca ativa do 100% dos hipertensos e diabéticos faltosos. O registro das informações foi melhorado, mapeamos risco para doença cardiovascular, assim como a promoção da saúde. Com a intervenção promovemos o trabalho integrado da equipe ficando mais organizado, realizamos mudanças nos estilos de vida, estimulando mudanças de hábitos. Melhorou o vínculo do profissional com os usuários, a partir de um acolhimento qualificado, o que influenciou na busca de atendimentos. Isto acabou tendo impacto também em outras atividades melhorando a qualidade da atenção também em outros programas de atenção.
Resumo:
No Brasil, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM) são dois graves problemas que atingem a saúde pública. Os Estudos demonstram que um controle adequado destas doenças crônicas a nível da Atenção Básica consegue a diminuição do internamentos em hospitais, sequelas e mortes prematuras por complicações cardiovasculares e cerebrovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (apud Brasil a, 2013, p19) a prevalência da HAS no Brasil l varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. De acordo com Alfadrique (2009 apud BRASIL, 2013 b, p. 19) o Diabetes Melllitus é “um problema de saúde considerado Condição Sensível à APS, ou seja, evidências demonstram que o bom manejo deste problema ainda na Atenção Básica evita hospitalizações e mortes por complicações cardiovasculares e cerebrovasculares”. Na UBS/ESF Bela Vista, Município, Uruçuí, Estado Piauí foi feito um projeto de intervenção para ser desenvolvido no período de 16 semanas, mas por solicitação dos coordenadores do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família – EAD a intervenção foi desenvolvida em 12 semanas. Com a implementação do projeto de intervenção foram cadastrados 998 usuários hipertensos e 305 usuários diabéticos, atingindo uma cobertura de um 100% dos usuários em ambos os casos respectivamente. Vale destacar que esta intervenção garantiu o desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar, com um maior nível de conhecimento dos profissionais alcançado mediante as diferentes atividades de capacitação da prática clínica e além disso promoveu o trabalho integrado da equipe de saúde com a comunidade, garantindo-se o engajamento público e o protagonismo dos profissionais na solução dos problemas em parceria com os gestores. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; hipertensão arterial; diabetes mellitus, doença crônica.
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ZALDIVAR, William Jorge. Melhoria da atenção aos usuários hipertensos e diabéticos na UBS Zona Oeste, São Gabriel-RS. 2015. 78f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM) são graves problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Evidências demonstram que o bom manejo destas doenças crônicas na Atenção Básica evita hospitalizações e mortes por complicações cardiovasculares e cerebrovasculares. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi melhorar a atenção à saúde do usuário portador de HAS e ao usuário portador de DM na UBS/ESF Zona Oeste, São Grabiel, RS. O projeto foi estruturado e desenvolvido no período de 16 semanas. Com a implementação do projeto de intervenção foram cadastrados 544 usuários hipertensos e 146 usuários diabéticos, atingindo uma cobertura de 89,5% e 97,3%, respectivamente. Além disso, a intervenção propiciou o desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar, um maior nível de conhecimento aos profissionais mediante as atividades de qualificação da prática clínica e promoveu o trabalho integrado da equipe de saúde com a comunidade, aumentando, dessa forma, o engajamento público e a governabilidade dos profissionais na solução dos problemas que seriam de responsabilidade dos gestores.
Resumo:
Curso composto de oito casos de diagnóstico e manejo da dengue, que são: caso Ricardo, caso Maria do Socorro, caso Geraldo, caso Gisele, caso Laura, caso Pedro, caso Raimundo e caso Gabriela. O curso visa, no geral, capacitar e atualizar os profissionais de saúde no que concerne a doença, diagnóstico e manejo em populações distintas, criança, adulto, idoso, gestantes. Aborda o diagnóstico diferencial entre Dengue, Zika e Chikungunya e a correta realização da prova do laço. Cada caso possui atividades, objetivos e peculiaridades específicas.
Resumo:
Médicos discutem nesse vídeo sobre o contexto da dengue, uma das arboviroses mais importantes, que apresenta milhões de casos anualmente, sendo uma doença dinâmica e sistêmica. Seu manejo oportuno pode fazer a diferença. O tratamento indicado em todos os casos é a hidratação. Os médicos apontam aspectos de conduta e características do manejo da dengue, bem como a classificação do paciente no fluxograma da dengue. A organização da assistência deve ser articulada, integrando todos os profissionais com continuidade, visando o melhor desfecho, bem como remetem a outras arboviroses mais frequentes.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível que acomete diversas pessoas e se desenvolve por vários fatores como a ansiedade e estresse do cotidiano, excesso de peso, ausência e prática irregular de atividade física, uso e abuso de bebidas alcoólicas, tabaco, dentre outras drogas, alimentação rica em gordura e sódio. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção para o controle eficiente do uso da medicação anti-hipertensiva para pessoas hipertensas atendidas por uma equipe da Estratégia de Saúde da Família em um município do interior de Minas Gerais. A metodologia utilizou abordagem descritiva qualitativa, por meio de uma revisão bibliográfica em artigos, científicos, legislações, monografias, dissertações e teses na base de dados da biblioteca virtual do Ministério da Saúde e de universidades, na Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). As regras para citações foram seguidas conforme no método da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O material utilizado incluiu publicações históricas e contemporâneas, do ano de 1997 a 2014. Os resultados identificaram que a HAS e suas complicações são fatores relevantes que dificultam a adesão ao tratamento. As práticas integrativas das equipes de saúde da atenção primária, especialmente e as intervenções do médico são essenciais no controle desta patologia. A adoção de um horário especial para realizar busca ativa dos casos mais graves poderá identificar problemas relacionados, assim como, despertar a importância da promoção da saúde diante dos preceitos do Sistema Único de Saúde