999 resultados para fermentação ruminal


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O objetivo deste trabalho foi determinar o conteúdo de ácido caftárico e cutárico em mostos e vinhos brancos, nos vários estágios da vinificação. Foram utilizadas cultivares de uva branca, Chenin Blanc e Sauvignon Blanc (Vitis vinifera) cultivadas em Santana do Livramento, RS, e Niágara (Vitis labrusca), cultivada em Santa Maria, RS, das safras de 1997, 1998 e 1999. O conteúdo desses compostos foi determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, na fase de esmagamento da uva, durante a fermentação, e no vinho pronto para o consumo. Concentrações de ácido caftárico foram geralmente mais altas do que as de ácido cutárico, tanto em mosto quanto em vinho. A quantidade média de ácido caftárico no mosto, nas três cultivares, foi de 61,25 mg/L, enquanto no vinho correspondente, foi de 32,10 mg/L, comprovando a diminuição deste composto durante a fermentação. Comportamento semelhante foi observado em relação ao ácido cutárico (22,63 e 9,00 mg/L, respectivamente no mosto e no vinho). Em amostras coletadas seis meses após o engarrafamento, observou-se também uma diminuição dos dois compostos, porém em menor proporção.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o valor nutritivo da silagem de cana-de-açúcar tratada com 0,5% de uréia e acrescida de 0, 40, 80 e 120 kg de rolão-de-milho/t de cana-de-açúcar picada e ensilada. O experimento foi desenvolvido no Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, SP, em delineamento de blocos completos ao acaso com quatro repetições. O teste de consumo e digestibilidade foi efetuado com ovelhas em gaiolas com coletor e separador de fezes e urina. O teste constou de três períodos de 10, 10 e 5 dias, que corresponderam, respectivamente, aos períodos de adaptação, controle do consumo e coleta. A adição de rolão-de-milho melhorou o padrão de fermentação das silagens. O consumo de matéria seca e fibra insolúvel em detergente neutro, os coeficientes de digestibilidade da matéria seca e fibra insolúvel em detergente neutro, bem como a ingestão de nutrientes digestíveis totais, aumentaram linearmente com a elevação dos níveis de rolão-de-milho adicionados. O valor nutritivo das silagens aumentou com a adição de rolão-de-milho.

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In order to detect fluctuations in ruminal microbial populations due to forage tannins using 16S ribosomal RNA (rRNA) probes, recovery of intact rRNA is required. The objective of this work was to evaluate the effect of polyethylene glycol (PEG) and polyvinylpirrolidone (PVP) on extraction of bacterial rRNA, in the presence of tannins from tropical legume forages and other sources, that hybridize with oligonucleotide probes. Ruminococcus albus 8 cells were exposed to 8 g/L tannic acid or 1 g/L condensed tannins extracted from Acacia angustissima, banana (Musa sp.) skin, Desmodium ovalifolium, red grape (Vitis vinifera) skin and Inga edulis, or no tannins. Cells were rinsed with Tris buffer pH 7 containing either 8% PEG or 6% PVP prior to cell lysis. Total RNA samples rinsed with either PEG or PVP migrated through denaturing agarose gels. The 16S rRNA bands successfully hybridized with a R. albus species-specific oligonucleotide probe, regardless of tannin source. The effect of rinsing buffers on the density of 16S rRNA bands, as well as on the hybridization signals was compared. There were significant effects (P<0.01) when the controls were compared to either buffer treatments due to tannin type, buffer used and the interaction of tannin type and buffer. The significant interaction indicates the influence of tannin type on the parameters evaluated.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos da substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia na digestibilidade de nutrientes e alguns parâmetros ruminais em bovinos. Seis novilhos da raça Nelore, com massa média inicial de 420 kg, foram utilizados em um delineamento de quadrado latino 3x3 duplicado. O farelo de soja foi utilizado em uma dieta deficiente em proteína degradável no rúmen, e a uréia e amiréia, em uma dieta adequada em proteína degradável no rúmen. O bagaço de cana-de-açúcar in natura foi a única fonte de volumoso (20% da matéria seca). O farelo de soja promoveu menor (P<0,05) consumo de matéria seca comparado aos tratamentos com uréia e amiréia. A digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, carboidratos não fibrosos, extrato etéreo e proteína bruta não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da fibra em detergente ácido e fibra em detergente neutro foi superior (P<0,05) nas dietas contendo uréia e amiréia. Não houve efeito de tratamento e da interação tratamento x horários (P>0,05) nos valores de pH, ácidos graxos voláteis total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. Observou-se maior (P<0,05) concentração molar de valerato, isobutirato e isovalerato no tratamento com farelo de soja, não havendo diferença (P>0,05) entre os tratamentos com uréia e amiréia. A substituição total do farelo de soja por uréia ou amiréia, ajustando a proteína degradável no rúmen na dieta de bovinos de corte, é viável.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de formas de processamento de milho na degradabilidade da matéria seca, amido e proteína em rúmen de bovinos. Foram utilizadas 12 fêmeas bovinas mestiças, não gestantes e não lactantes, portadoras de cânulas ruminais e com peso médio de 647 kg. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos: quebra (1,6 mm), moagem fina (0,8 mm) e floculação (8,25 mm; 270 g/L) dos grãos de milho, com 4 repetições por tratamento. Os sacos de náilon contendo milho nos diferentes processamentos foram incubados nos animais durante 0, 1,5, 3, 6, 12, 24 e 48 horas. Foi observado aumento na degradabilidade efetiva da matéria seca e do amido do milho pela floculação, em relação à moagem fina e à quebra. Contudo, a degradabilidade efetiva da proteína do milho foi diminuída pela floculação, em relação à moagem fina.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar a taxa de emissão de metano (CH4) pela técnica do gás traçador, hexafluoreto de enxofre (SF6), em bovinos leiteiros a pasto em condições tropicais brasileiras. As medições foram realizadas na estação das chuvas, com adequada oferta de forragem, em animais da raça Holandesa e Mestiça Leiteira Brasileira em pastagem de capim-tobiatã (Panicum maximum Jacq. cv. Tobiatã) adubada, com vacas em lactação, vacas secas e novilhas, e em pastagem de capim-braquiária (Brachiaria decumbens Stapf.) não adubada com novilhas. As concentrações de CH4 e SF6 foram determinadas por cromatografia gasosa. A emissão de CH4 pelas vacas em lactação foi de 13,8 a 16,8 g/hora, pelas vacas secas de 11,6 a 12,3 g/hora, pelas novilhas em pastagem adubada de 9,5 g/hora, e pelas novilhas em pastagem sem adubo de 7,6 a 8,3 g/hora ou 66 a 72 kg/animal/ano. A emissão de CH4 por matéria seca digestiva ingerida foi de 42 a 69 g/kg em vacas em lactação, de 46 a 56 g/kg em vacas secas, 45 a 58 g/kg em novilhas ingerindo pasto adubado e 58 a 62 g/kg em novilhas em pastagem sem adubo. A emissão de CH4 por bovinos leiteiros ingerindo gramíneas tropicais é superior à emissão por bovinos ingerindo gramíneas de clima temperado.

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O leite de búfala foi fermentado por Lactobacillus casei, com diferentes concentrações de açúcar e tempos de fermentação, e estocado durante 30 dias a 5 e 10°C. Avaliaram-se a acidez, o pH e a viabilidade de L. casei nos diferentes tratamentos. O leite fermentado por 18 horas não apresentou os parâmetros requeridos para o produto, enquanto os fermentados por 22 e 24 horas apresentaram acidez e pH adequados. O tempo e a temperatura de estocagem influenciaram esses parâmetros. A viabilidade de L. casei inicial foi maior que 9 log UFC mL-1 e a final, maior que 8 log UFC mL-1, com influência da acidez.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as variáveis pH e concentração de nitrogênio amoniacal ruminal em bovinos por meio de funções matemáticas contínuas, utilizando-se o polinômio trigonométrico em série de Fourier. Foram utilizados quatro conjuntos de dados simulados referentes à alimentação de vacas em lactação em confinamento e bovinos suplementados em pastejo. Os ajustamentos dos modelos foram realizados por procedimentos iterativos. Os efeitos nutricionais nas diferentes situações de alimentação simuladas foram estimados por operações de cálculo integral. As séries de Fourier apresentam elevada capacidade de ajustamento para descrição do comportamento diário do pH e concentração de nitrogênio amoniacal ruminal. As variáveis geradas por integração das funções ajustadas apresentam elevada capacidade discriminatória, o que permite refinamentos sobre a interpretação dos efeitos nutricionais de diferentes dietas das características físico-químicas do ambiente ruminal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química e a estabilidade em aerobiose de silagens de grãos de milho, ensilados com adição de soja crua, girassol ou uréia. Em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, foram avaliados os tratamentos: grãos de milho; grãos de milho mais grãos de soja; grãos de milho mais grãos de girassol; e grãos de milho mais uréia. Foram utilizados, como silos experimentais, tonéis de plástico com capacidade para 200 kg, que permaneceram vedados por nove meses. Avaliaram-se: a composição química, a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta, o desaparecimento do amido no rúmen e a estabilidade aeróbia das silagens. Todos os tratamentos tiveram efeito sobre a degradabilidade efetiva da matéria seca e da proteína bruta, e também sobre a composição química das silagens, especialmente nos teores de proteína bruta e extrato etéreo. A adição de 20% de grãos de soja, de girassol ou uréia (1%), na silagem de grãos de milho, melhora sua composição químico-bromatológica, porém reduz a degradabilidade efetiva da matéria seca e da proteína bruta. A adição de uréia à silagem de grãos úmidos de milho diminui as perdas de matéria seca e melhora a estabilidade em aerobiose.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas suplementadas com monensina ou produtos à base de própolis, nas populações de protozoários ciliados no rúmen de bovinos (Bos taurus) e bubalinos (Bubalus bubalis). Quatro bovinos da raça Holandesa e quatro búfalos da raça Murrah adultos, fistulados no rúmen, foram distribuídos em delineamento quadrado latino (4x4). A dieta constituiu-se de 50% de silagem de milho e 50% de concentrado à base de milho em grãos e farelo de soja, com adição de monensina sódica ou aditivo à base de própolis LLOSA2 ou LLOSC1. As amostras do conteúdo ruminal foram coletadas duas horas após a alimentação. O gênero Entodinium foi o mais representativo em todos os tratamentos, para ambas as raças de ruminantes. Em búfalos, foi observado o efeito redutor do tratamento LLOSC1 nas populações do gênero Entodinium, além do efeito redutor dos tratamentos monensina e LLOSA2 sobre os gêneros da subfamília Diplodiniinae. A média de ciliados foi maior em bubalinos (56x10(4) mL-1) do que em bovinos (26x10(4) mL-1). Houve aumento do pH ruminal dos bovinos no tratamento com monensina. O extrato de própolis LLOSC1 reduziu os ciliados do rúmen em bubalinos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da atmosfera modificada na conservação pós-colheita da uva 'Niagara Rosada' armazenada sob refrigeração, em dois experimentos. No primeiro experimento avaliou-se o acondicionamento de cachos nas seguintes embalagens: papelão ondulado (testemunha); tereftalato de polietileno (PET); cloreto de polivinila (PVC) 17 μm; polietileno linear de baixa densidade (PELBD) 25 μm; e PELBD 50 μm. Em outro experimento, avaliaram-se os sistemas de acondicionamento: sacolas de plástico abertas (testemunha); polietileno de baixa densidade (PEBD) 25 μm; PEBD 25 μm, com injeção de mistura gasosa (21% O2/5% CO2); PEBD 25 μm (21% O2/10% CO2); PEBD 25 μm (21% O2/20% CO2). Os cachos foram armazenados a 1±1°C e 90±5% de umidade relativa (UR) por 28 dias, seguido de armazenamento em condições do ambiente (25±2°C e 80±5% UR). Os cachos foram avaliados quanto à perda de massa de matéria fresca, firmeza, cor das bagas, esbagoamento, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), relação SST/AT e incidência de podridões. O filme PELBD 50 μm, a partir do 14º dia a 1°C, seguido por mais três dias a 25°C, causou a fermentação dos cachos. As embalagens PELBD 25 μm, com ou sem injeção de mistura gasosa, e PVC 17 μm reduzem a perda de massa de matéria fresca dos cachos, mas não reduzem o esbagoamento e a incidência de podridões.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação na resposta produtiva, no pH e no nitrogênio amoniacal ruminal, e no custo de produção de ovinos em pastagem de capim-marandu no período da seca. O experimento teve a duração de 84 dias. Utilizaram-se 20 cordeiros não castrados com idade e peso corporal inicial médios de quatro meses e 24,20 kg, respectivamente, para avaliação do desenvolvimento, distribuídos em cada um dos tratamentos que são os suplementos, mineral, energético, proteico e múltiplo, com cinco animais por tatamento, em área de 0,1 ha. Para avaliação dos parâmetros nutricionais, foram utilizados quatro ovinos fistulados no rúmen com 12 meses e 55 kg de peso corporal foram distribuídos em quatro piquetes de 0,1 ha. Avaliaram-se os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico. Os ganhos de peso foram de 0,017, -0,008, 0,024 e 0,077 kg por dia para os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico, respectivamente. Quatro horas após suplementação, os valores de pH ruminal foram de 6,30, 6,40, 6,18 e 6,24 para os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico, respectivamente. Os valores para nitrogênio amoniacal do líquido ruminal foram de 10,57, 7,36, 21,58 e 24,50 mg dL-1 para os suplementos mineral, energético, múltiplo e proteico, respectivamente. Os suplementos mineral e proteico produziram o ganho de peso com o menor custo. O uso de suplemento energético para cordeiros submetidos à forragem com baixo teor de proteína reduz o ganho de peso.

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The objective of this work was to isolate and characterize tannin-tolerant ruminal bacteria from crossbred Holstein x Zebu cows fed a chopped mixture of elephant grass (Pennisetum purpureum), young stems of "angico-vermelho" (Parapiptadenia rigida), and banana tree (Musa sp.) leaves. A total of 117 bacteria strains were isolated from enrichment cultures of rumen microflora in medium containing tannin extracts. Of these, 11 isolates were able to tolerate up to 3 g L-1 of tannins. Classical characterization procedures indicated that different morphological and physiological groups were represented. Restriction fragments profiles using Alu1 and Taq1 of 1,450 bp PCR products from the 16S rRNA gene grouped the 11 isolates into types I to VI. Sequencing of 16S rRNA PCR products was used for identification. From the 11 strains studied, seven were not identifiable by the methods used in this work, two were strains of Butyrivibrio fibrisolvens, and two of Streptococcus bovis.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros sanguíneos, hepáticos e ruminais, bem como caracterizar e quantificar a população de protozoários ciliados, no rúmen de ovinos alimentados com dietas com farelo de mamona destoxificada (FM). Foram utilizados 32 ovinos, para a avaliação dos parâmetros sanguíneos e hepáticos, e quatro ovinos adultos fistulados no rúmen, para a avaliação dos parâmetros ruminais. A dieta controle foi composta por feno de capim-buffel, milho em grão moído, ureia e farelo de soja (FS). Nos tratamentos, o FS foi substituído parcialmente pelo FM a 15, 30 e 45% no concentrado. Não houve diferença, entre os tratamentos, quanto aos teores de ureia no soro, cuja média foi de 666,0 mg L-1. Não houve diferença entre as dietas quanto à glicose, ao aspartato aminotranferase e à alanina aminotransferase, que tiveram média de 690,3 mg L-1, 127,4 UI L-1 e 16,9 UI L-1, respectivamente. Os valores de nitrogênio amoniacal e pH apresentaram padrão linear crescente com a substituição do FS pelo FM. O gênero Entodinium foi o mais frequente em todos os tratamentos e obteve média geral de 76,4% do total de protozoários; o tratamento sem inclusão do FM obteve a maior percentagem deste gênero entre os tratamentos.Adieta com substituição de 45% do farelo de soja pelo de mamona destoxificado favorece o ambiente ruminal.

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As espécies Campomanesia adamantium e Campomanesia pubescens são morfologicamente semelhantes, ocorrem em ambientes comuns do Bioma Cerrado, por isso são difíceis de serem separadas e identificadas. Os objetivos foram analisar dados biométricos de frutos e sementes de C. adamantium e de C. pubescens, além do processo de emergência das plântulas, para fins de comparações entre as espécies. Em novembro de 2007, de 50 frutos de cada espécie, foram realizadas medidas do comprimento transversal (mm) e longitudinal (mm) dos frutos e das sementes, massa da matéria fresca dos frutos (g), número de lóculos por fruto e número de lóculos com sementes. Para o teste de emergência, dois experimentos independentes, um para cada espécie, foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, com seis métodos de beneficiamento dos frutos para remoção, secagem ou lavagem da mucilagem e quatro repetições com 40 sementes por parcela. Com frutos mais volumosos, com maior acúmulo de massa fresca e maior amplitude biométrica em relação aos de C. pubescens, C. adamantium apresenta potencial para seleção de materiais promissores para fins de melhoramento. A secagem à sombra por 24 horas das sementes com mucilagem reduz os percentuais de emergência e de plântulas normais, além da velocidade de emergência de plântulas de C. adamantium, embora este método seja indiferente para plântulas de C. pubescens. Sob as mesmas condições experimentais, plântulas de C. pubescens apresentam maior capacidade de emergência e de plântulas normais, além de maiores frequências diárias de plântulas emersas e redução dos tempos de emergência em relação às plântulas de C. adamantium.