790 resultados para fenologia vegetativa


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Pinus taeda L., a principal espécie florestal plantada no Sul do Brasil, tem sua madeira usada como matéria-prima em serrarias, laminadoras e indústrias de aglomerado, MDF, celulose e papel. Devido à sua grande importância econômica, existe interesse no desenvolvimento de técnicas de propagação vegetativa que permitam a clonagem massal de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da idade das mudas (60, 90, 120 e 150 dias) e das quatro estações do ano no enraizamento de miniestacas de P. taeda. Miniestacas de 5 cm foram confeccionadas a partir de ramos herbáceos e tratadas com solução de Captan® 0,1%. Seu plantio foi realizado em tubetes com substrato Mecplant® na camada inferior e 2 cm de vermiculita na porção superior. As miniestacas foram mantidas em casa de vegetação durante 120 dias, com temperaturas entre 15 e 25 ºC e umidade relativa do ar em torno de 90%. Avaliaram-se as porcentagens de miniestacas enraizadas, sobreviventes e mortas, o comprimento das três maiores raízes e o número e massa seca de raízes formadas por miniestaca. A idade das mudas influenciou o enraizamento, e a maior porcentagem (85%) foi obtida com mudas mais jovens (60 dias). O inverno mostrou-se o período mais favorável para a coleta das miniestacas.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência das auxinas AIB (ácido indolbutírico) e ANA (ácido naftalenoacético) no enraizamento adventício de miniestacas de clones de Eucalyptus cloeziana. Foram utilizadas miniestacas provenientes de sete clones de Eucalyptus cloeziana, estabelecidos em minijardim clonal, sendo avaliados os efeitos de AIB (0, 1.500, 3.000 e 6.000 mg L-1) na forma líquida e em pó e ANA (0, 3.000 e 6.000 mg L-1) na forma líquida. Os resultados apontaram ser a miniestaquia técnica viável na propagação vegetativa dos clones de Eucalyptus cloeziana estudados, apresentando, de modo geral, alto índice de enraizamento das miniestacas. Os clones com maior potencial de enraizamento adventício responderam mais positivamente às menores dosagens de AIB, enquanto nos clones com capacidade de enraizamento reduzida houve tendência de as maiores dosagens de AIB serem mais eficientes no enraizamento, independentemente da forma de aplicação do fitorregulador (líquido ou pó). O ANA, de modo geral, não influenciou significativamente o enraizamento das miniestacas da maioria dos clones estudados.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência e o crescimento durante a etapa de aclimatização ex vitro de mudas de dois clones de Eucalyptus urophylla x E. grandis obtidas pela técnica de enxertia in vitro. Para a obtenção das plantas enxertadas, foram utilizados porta-enxertos oriundos de plântulas de Eucalyptus grandis e E. urophylla germinadas in vitro e, como enxertos, ápices caulinares de dois clones de Eucalyptus urophylla x E. grandis micropropagados. Após 50 dias de cultivo in vitro, as plantas foram transferidas para as condições ex vitro, avaliando-se a sobrevivência e o crescimento em altura das mudas. Elevados índices de sobrevivência dos enxertos (87%) foram observados aos 70 dias na condição ex vitro, assim como adequado vigor no crescimento em altura. Notou-se comportamento semelhante entre os clones, em relação aos porta-enxertos utilizados, indicando que o processo de aclimatização adotado mostrou-se eficiente.

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A corticeira-do-banhado é uma árvore nativa com uso ornamental no paisagismo urbano e possui potencial de utilização em áreas desprotegidas e degradadas, devido a sua rusticidade. Entretanto, tendo em vista a dificuldade de obtenção de sementes, pela baixa produção e qualidade destas com a conseqüente desuniformidade da germinação, torna-se necessário aprofundar o estudo de outras formas de propagação dessa espécie. Desse modo, conduziu-se este trabalho na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, com o objetivo de estudar a formação de mudas de Erythrina crista-galli L. pela técnica da estaquia. Em quatro experimentos foram testadas doses do fitorregulador ácido indolbutírico (AIB), em diferentes tipos de estacas (lenhosas, semilenhosas, herbáceas e foliares) e substratos. Os resultados indicaram que mini-estacas herbáceas, coletadas de plantas jovens, com menos de 1 ano de idade, são as mais indicadas (75% a 100% de enraizamento), e o uso do AIB diminuiu a mortalidade, ao favorecer o processo do enraizamento. Em razão do ataque de insetos (brocas) às plantas no seu hábitat, recomenda-se a técnica de jardim clonal, com a formação de matrizeiros no viveiro, fornecendo material juvenil e sadio em maior escala para a propagação dessa espécie por miniestacas.

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Embora os índices de vegetação MODIS estejam sendo extensivamente investigados quanto ao seu potencial para o mapeamento e monitoramento biofísico do bioma Cerrado, em particular no que diz respeito à sazonalidade e fenologia da cobertura vegetal, pouco se sabe sobre o comportamento espacial desses índices em escalas regionais. Assim, neste estudo foram avaliados, à escala adotada em estudos de macroecologia (Resolução de 1º x 1º), os padrões de autocorrelação espacial do EVI (índice de vegetação realçado) e NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada), utilizando-se índices I de Moran obtidos em diferentes classes de distância geográfica (correlogramas espaciais). Em média, os valores apresentados por esses índices são autocorrelacionados até uma distância aproximada de 800 km, que pode revelar um padrão de manchas afetado por variação ambiental e conversão da vegetação nativa. No entanto, esses padrões de similaridade espacial são principalmente influenciados pelo contraste sazonal encontrado no bioma Cerrado, bem como em função dos padrões de cobertura da terra e do tipo de índice considerado (i.e., EVI ou NDVI).

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Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de armazenamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6 x 4, constituído de seis tratamentos (estaqueamento após a coleta e estaqueamento após o armazenamento em câmara fria por 1, 2, 4, 8 e 16 dias) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações do porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol. Concluiu-se que o plantio das miniestacas logo após a coleta no minijardim clonal foi o que proporcionou melhor resposta ao enraizamento nos quatro clones estudados, sendo observado efeito negativo do armazenamento dos propágulos, mesmo quando realizado por curto período de tempo.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos reguladores de crescimento AIB e ANA no enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 5 x 4, constituído de dois reguladores de crescimento (AIB e ANA), cinco doses de AIB e ANA e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram feitas avaliações em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol, quanto ao porcentual de sobrevivência, altura, diâmetro de colo e massa seca da parte aérea e radicular das miniestacas enraizadas. Conclui-se que a utilização do AIB nas doses entre 500 e 2.000 mg L-1 mostrou-se mais eficiente do que o ANA nos quatro clones estudados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de associação linear entre variáveis climáticas com a produção e enraizamento de miniestacas de eucalipto cultivado em dois tipos de minijardim clonal (leito de areia e tubetes com subirrigação). Foram utilizados dados da empresa CENIBRA, referentes ao enraizamento de miniestacas e à produção de miniestacas por minicepa, e dados de monitoramento climático. A produção de miniestacas por minicepa e sua taxa de enraizamento foram correlacionadas com os dados climáticos (luz, temperatura e umidade relativa do ar). Verificou-se que a temperatura influencia, de diferentes maneiras, o enraizamento de miniestacas, sendo seu efeito variável de acordo com o clone e tipo de minijardim clonal. Em relação à produção de miniestacas, o aumento da temperatura favorece a produção de miniestacas, independentemente do tipo de minijardim. De modo geral, a luz e a umidade relativa do ar influenciaram positiva e negativamente o enraizamento e a produção de miniestacas, respectivamente, independente do minijardim analisado. Os resultados indicaram que aumento da intensidade luminosa e diminuição da umidade relativa do ar, nos locais onde os minijardins clonais estavam estabelecidos, favorecem tanto o enraizamento de miniestacas quanto a produção de miniestacas pelas minicepas.

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O enraizamento adventício de estacas é influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos do material vegetal. O conhecimento sobre o modo de ação desses fatores sobre o enraizamento é fundamental para o sucesso da produção de mudas por miniestaquia. Entre os fatores envolvidos no enraizamento, pode-se destacar a nutrição mineral, pois existe significativa relação entre ela e o enraizamento. No entanto, a importância de vários nutrientes nesse processo ainda não está totalmente esclarecida. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de associação linear entre o estado nutricional das minicepas com o enraizamento de miniestacas de eucalipto. Foram utilizados dados da empresa CENIBRA, entre os quais se analisaram os de enraizamento de miniestacas e dos teores de nutrientes revelados por análises químicas dos tecidos foliares das minicepas. Os dados usados foram originados de minijardim clonal cultivado em leito de areia, com fertirrigação por gotejamento. Com esses dados, foram realizadas análises para avaliar a existência de correlação linear entre as concentrações de macro e micronutrientes nas minicepas e a taxa de enraizamento das miniestacas. Os resultados indicaram que a nutrição mineral desempenha papel importante no enraizamento adventício das miniestacas produzidas pelas minicepas, gerando respostas diferenciadas de acordo com o nutriente considerado. Os resultados evienciaram que a solução nutritiva aplicada no minijardim clonal deve ser específica para cada clone.

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Objetivou-se avaliar a técnica da sobreenxertia em Ilex paraguariensis, visando a substituição de copas. Para tanto, foi avaliada a influência da posição do enxerto na planta matriz, a idade e a matriz, bem como, a definição da melhor época para avaliação do pegamento e vigor dos enxertos. Árvores com 13 anos de idade localizadas em Colombo - PR, foram submetidas ao corte a 10 cm do solo para indução de brotações, sobre as quais foi realizada a enxertia por garfagem no topo em fenda cheia. Os enxertos foram coletados de sete árvores matrizes com idade de 10 anos e sete árvores com idade acima de 80 anos. Das matrizes selecionadas foram retirados enxertos observando-se a posição apical, mediana e basal dentro da planta matriz. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado com três repetições e 42 tratamentos, no esquema fatorial hierárquico 2 x 7 x 3 (duas idades; 7 matrizes, para cada idade; e 3 posições de coleta). A variável resposta de interesse foi proporção de pegamentos e número e comprimento de brotos. Obteve-se um comportamento diferenciado das matrizes quando amostradas em diferentes posições de coleta. A herdabilidade individual dos efeitos genotípicos, estimada para o pegamento dos enxertos, foi superior a 74%, para todos os períodos de avaliação, cujo valor é considerado alto. O coeficiente de variação genética foi da ordem de 34%, para os períodos de acompanhamento iguais ou superiores a 90 dias, indicando boas perspectivas de ganho no melhoramento do material genético. O coeficiente de variação experimental, nesse mesmo período, ficou entre 78% e 94%. Não houve diferenças entre os parâmetros genéticos a partir dos 90 dias. Pode-se concluir que a sobreenxertia de erva-mate diretamente a campo é tecnicamente viável; melhores taxas de pegamento são obtidas em árvores mais novas e com brotações apicais; e as matrizes apresentam respostas diferenciadas quanto ao pegamento na enxertia.

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Os objetivos deste trabalho foram analisar a dinâmica da maturação dos frutos e avaliar quantitativamente algumas características físicas dos frutos de Miconia albicans (Swartz) Triana em um remanescente de Floresta Estacional Semidecídua Montana. A atividade, intensidade e sincronia de 20 indivíduos foram analisadas em relação aos eventos de frutificação, correlacionando-os com as variáveis climáticas. Analisou-se a morfometria (comprimento, largura e massa) de 130 frutos de 10 indivíduos. A intensidade da fenofase de frutos maduros nas plantas correlacionou-se significativamente com a precipitação média do período (rS = 0,611; P < 0,05). A espécie possui número elevado de pequenas sementes por fruto ( = 28,05 ± 1,45 d.p.). O coeficiente de correlação entre a massa fresca do fruto e a da polpa foi de rS = 0,988 (P < 0,001), ou seja, a massa fresca do fruto é linearmente proporcional à quantidade de polpa. Esta contribui, em média, com 94% da massa fresca total do fruto, demonstrando a importância da espécie para os frugívoros. Os resultados indicaram o período de alta sincronia intrapopulacional das fenofases analisadas, o que pode ser útil na orientação da coleta de sementes visando à criação de bancos de germoplasma e produção de mudas para a recuperação de áreas degradadas.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do modo de acondicionamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 x 4, constituído de cinco tratamentos (acondicionamento das miniestacas em posição horizontal no recipiente, em posição vertical na vermiculita, em posição vertical na vermiculita+carvão ativado, em posição vertical na vermiculita+Phytus e em posição vertical na vermiculita+PVP) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações na casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol, quanto ao porcentual de enraizamento, altura, diâmetro de colo e massa seca da parte aérea e radicular das miniestacas enraizadas. Concluiu-se que os melhores resultados foram obtidos com o acondicionamento das miniestacas em posição vertical na vermiculita, podendo ser associado com PVP, conforme o clone.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos antioxidantes ácido ascórbico, carvão ativado e polivinilpirrolidona (PVP) no enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal desenvolvido em sistema de hidroponia em canaletas. Experimentalmente, foram testadas cinco concentrações de ácido ascórbico, quatro de carvão ativado e sete de PVP, nos quatro clones estudados. Foram realizadas avaliações quanto ao porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. Concluiu-se que as respostas dos clones à aplicação dos antioxidantes ácido ascórbico, carvão ativado e PVP foram variadas e específicas, indicando efeito genotípico (clone) quanto às características avaliadas.

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O Cerrado é formado por um mosaico de fisionomias campestres, savânicas e florestais que possuem um típico ciclo fenológico. Nesse contexto, os dados do MODIS fornecem medidas diárias que permitem monitorar a sazonal fenologia da vegetação. O objetivo deste trabalho foi caracterizar formações savânicas, formações florestais e áreas de cerrado convertido pela ação antrópica, utilizando séries temporais de NDVI e EVI do sensor MODIS, após a suavização de ruídos. A metodologia adotada pode ser subdividida nos seguintes passos: (a) confecção do cubo temporal com NDVI e EVI, onde o perfil em z corresponde à assinatura temporal, (b) tratamento do ruído e (c) detecção das assinaturas temporais. A Transformação pela Fração Mínima de Ruído (MNF) foi aplicada para suavizar ruídos contidos nas séries temporais. Os resultados indicaram que os valores de NDVI foram maiores que os valores de EVI e existiu relação com as estações do ano. As formações florestais foram as que apresentaram maiores valores de NDVI e EVI, possuindo ainda as menores variações entre as estações. As áreas convertidas apresentaram os menores valores dos dois índices, tendo grande queda em seus valores no início da estação seca, provavelmente por se tratar do período de colheita. O estudo concluiu que as séries temporais NDVI e EVI são úteis na diferenciação dos tipos de vegetação.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos cofatores hidroquinona, prolina e triptofano, associados ao regulador de crescimento AIB (ácido indolbutírico) na propagação vegetativa pelo enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal realizado em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, constituído de quatro concentrações para cada cofator e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações na casa de vegetação, casa de sombra e ao sol nas miniestacas enraizadas. Concluiu-se que o triptofano (0,8 mg L-1) e a hidroquinona (0,2 a 0,4 mg L-1), aplicados associados ao AIB, melhoraram o enraizamento em três clones dos quatro clones avaliados; enquanto a prolina (0,2 a 0,4 mg L-1), aplicada associada ao AIB, promoveu melhoria expressiva no enraizamento das miniestacas nos quatros clones estudados, evidenciando ser entre os cofatores testados o mais eficiente.