1000 resultados para curva S-N


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Coletas com iscas são amplamente utilizadas para investigar a atividade de formigas de solo e vegetação e também podem ser empregadas para estimar o número de espécies e a abundância de formigas. Apesar de ser barata e fácil de implementar, a riqueza e abundância das formigas estimadas por iscas podem ser enviesadas por alguns fatores, como a distância entre iscas. Neste trabalho, avaliamos se a distância entre iscas altera as estimativas de abundância e riqueza de formigas e qual distância entre iscas resulta na melhor relação entre custo financeiro e número de espécies amostradas, objetivo da maioria dos relatórios de impacto ambiental. Amostramos 30 transectos de 100 m com distância entre iscas diferentes (2,5; 3,4; 5; 6,7; 10 e 20 m), distribuídos em uma área de 1 km² em uma floresta de terra-firme ao norte de Manaus. Independente da distância entre iscas, o número de espécies coletado a cada cinco iscas, foi aproximadamente 8, e a abundância média foi maior que 50 indivíduos. No entanto o número de espécies por isca foi maior em transectos com maior distância entre iscas. Transectos com distância entre iscas de 10 e 20 m, coletaram 50% mais espécies por isca que transectos com iscas distantes a 2,5 e 3,4 m entre si. Nossos resultados sugerem que nesta área, a amostragem mais eficiente desse método de coleta seria distribuir 450 iscas a cada 10 m ou 20 m no solo da floresta.

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A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é uma das doenças mais importantes do gênero Capsicum no Brasil. No Amazonas, as condições de elevada temperatura e umidade favorecem o desenvolvimento da doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à murcha bacteriana de germoplasma, selvagem e comercial, de Capsicum spp. Foram avaliados 22 acessos de Capsicum em casa de vegetação. A inoculação foi feita mediante ferimento das raízes, seguido de adição no solo, ao redor das plantas, de suspensão bacteriana na concentração de 10(8) ufc mL-1. A avaliação foi feita diariamente a partir do quarto dia após a inoculação, em função desenvolvimento dos sintomas. A partir das médias de progresso dos sintomas foi construída a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e os dados submetidos ao teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico SAEG 9.1. Foram selecionados os acessos 30, 20 e 17, da espécie C. chinense, como resistentes à murcha bacteriana para ensaios futuros em programas de melhoramento genético.

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A podridão-de-Sclerotium é uma doença comum em plantas da família Solanaceae na Amazônia. Visando avaliar estratégias de manejo para esta doença em pimentão (Capsicum annuum, L. Solanaceae), foi conduzido experimento em campo em blocos casualizados com parcelas subdivididas e seis repetições, em Argissolo Vermelho-Amarelo artificialmente infestado com Sclerotium rolfsii. O tratamento principal foi a cobertura do solo (cobertura do solo com serragem ou solo nu). Os tratamentos secundários consistiram na adição ao solo de: 1) composto vegetal (3 L por cova), 2) arroz colonizado com Trichoderma harzianum (90 g por cova contendo ≈ 1,4 x 10(9) conídios g-1), 3) composto vegetal e T. harzianum nas mesmas proporções descritas anteriormente e 4) testemunha. Todas as plantas receberam apenas adubação orgânica com composto vegetal na proporção de 1,5 L por cova, exceto as dos tratamentos com 3 L de composto por cova. A parcela principal foi constituída de três fileiras com dez plantas de pimentão (0,50 x 1,0 m) e cada subparcela continha três fileiras com cinco plantas. A incidência da podridão-de-Sclerotium foi avaliada duas vezes por semana. A cobertura morta favoreceu significativamente a ocorrência da doença. Nas parcelas com esse tratamento o aumento da intensidade da doença, expressa em área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), foi 35,5% maior, em comparação com as parcelas sem cobertura morta. A aplicação de T. harzianum ou o incremento na quantidade de composto (de 1,5 para 3 L por cova) reduziu a AACPD em 38,1% e 37,5%, respectivamente. A aplicação de T. harzianum ou o incremento na quantidade de composto, mesmo nos tratamentos com cobertura morta, reduziu significativamente a AACPD em 52,8% e em 55,1%, respectivamente, em comparação com o tratamento apenas com cobertura morta. Esses resultados sugerem que a utilização de T. harzianum e o aumento na quantidade de composto por cova são estratégias eficientes de manejo da podridão-de-Sclerotium em pimentão. A cobertura morta com serragem não deve ser utilizada em áreas infestadas com S. rolfsii.

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Indicadores de qualidade física do solo representam uma importante ferramenta no estudo das alterações que ocorrem no solo em função de ações de uso e manejo. Objetivou-se com este estudo utilizar o intervalo hídrico ótimo (IHO) e o índice-S (declividade da curva de retenção de água no solo no ponto de inflexão) para quantificar as alterações físicas do solo promovidas pelo sistema de pastagem, tendo como referência um solo sob mata. O estudo foi realizado em um Latossolo Amarelo distroférrico típico sob mata nativa e pastagem, onde foram coletadas amostras deformadas e indeformadas nas profundidades de 0-5 e 25-30 cm, utilizadas para determinação do carbono orgânico do solo e análises físicas. Os valores de índice-S, com exceção do solo sob mata (0-5 cm), estiveram abaixo do limite sugerido para separar solos com boa e pobre qualidade estrutural. O IHO foi fortemente reduzido no solo sob pastagem, chegando a atingir valor zero. O principal fator limitante para a disponibilidade de água foi a resistência à penetração, que exceto em mata (0-5 cm), atuou como limite inferior do IHO em todas as áreas e profundidades avaliadas. Os indicadores de qualidade física do solo, IHO e índice-S, apresentaram conformidade quanto à avaliação da qualidade física dos solos estudados e indicaram as alterações físicas promovidas no solo sob sistema de pastagem.

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A morte por suicídio em pacientes portadores de insuficiência renal crônica (IRC) em diálise tem sido reportada há décadas. No Brasil, raros são os estudos que têm mensurado sua prevalência, evolução e mortalidade. OBJETIVO: Identificar a presença de risco de suicídio, em duas unidades de diálise e analisar a evolução e a mortalidade por três anos. MÉTODO: O MINI foi utilizado em três etapas. Foram obtidas as freqüências do transtorno e sua evolução foi acompanhada. A curva de Kaplan-Meier e a regressão de Cox foram aplicadas para estudar a mortalidade. RESULTADOS: Participaram 244 pacientes na primeira etapa, 200, na segunda etapa e 110, na terceira etapa. O risco de suicídio foi diagnosticado em 40 pacientes na primeira etapa, 49, na segunda etapa e sete na terceira etapa. Da primeira para a segunda etapa, nove pacientes morreram, 29 continuaram e 20 outros pacientes passaram a apresentar a condição. Da segunda para a terceira etapa, 13 deles morreram, sete continuaram a apresentar e 29 evoluíram para outro transtorno. A incidência de óbitos naqueles sem o transtorno foi de 3,35 e naqueles com risco de suicídio, 9,91 (RR = 2,87; IC 95% [1,69-4,87]). CONCLUSÕES: O risco de suicídio teve alta prevalência, e a mortalidade associada a esta condição é elevada.

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OBJETIVO: Investigar a tipologia circadiana e as diferenças de gênero em universitários do sul do Brasil. MÉTODOS: Voluntários (736) de 17 a 49 anos preencheram a versão brasileira do Questionário de Cronotipo (QC), tradução do Morningness-eveningness Questionnaire (MEQ) de Horne e Östberg. Medidas de tendência central e dispersão e curva de distribuição dos escores do QC (Kolmogorov-Smirnov) foram calculadas de acordo com gênero (teste t de Student), idade, estação de nascimento e desconforto com o horário de verão (qui-quadrado). RESULTADOS: Foram incluídos 648 indivíduos (36% homens, 64% mulheres), com perdas de 12% por questionários incorretos. A distribuição dos escores do QC evidenciou uma curva normal (amplitude = 18-77; média = 46,6; desvio-padrão = 10,8). Nesta amostra, 32% foram vespertinos, 54% intermediários e 14% matutinos. As médias do QC foram significativamente diferentes (p = 0,003): homens (44,9 ± 10,8) comparados com mulheres (47,5 ± 10,7) e 70% dos que nasceram na primavera e no verão foram vespertinos (p = 0,015), sem associação gênero-estação do ano. CONCLUSÃO: Homens e nascidos na primavera-verão evidenciaram preferência pela vespertinidade, não havendo diferença de gênero com relação à estação de nascimento. Nossos resultados estão de acordo com estudos realizados no hemisfério norte que mostraram, também, uma associação entre a estação de nascimento e o cronotipo.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Mecânica

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OBJETIVO: Determinar os pontos de melhor sensibilidade e especificidade do Inventário de Depressão de Beck (BDI) e da Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton (HAM-D) no diagnóstico de depressão associada à epilepsia. MÉTODOS: Setenta e três pacientes de um centro de referência no tratamento da epilepsia foram submetidos à avaliação neuropsiquiátrica. Foram colhidos dados clínicos e sociodemográficos, sendo utilizados os seguintes instrumentos: entrevista clínica estruturada (MINI-PLUS) para diagnóstico psiquiátrico conforme o DSM-IV, HAM-D e BDI. RESULTADOS: No momento da entrevista, 27,4% dos pacientes estavam deprimidos e 37% preenchiam critérios para diagnóstico de depressão maior ao longo da vida. A análise da curva ROC indicou que o ponto de corte em 16 (> 16) para o BDI (sensibilidade de 94,4%, especificidade de 90,6%) e em 16 (> 16) para a HAM-D (sensibilidade de 95%, especificidade de 75,5%) representou dicotomização ótima entre deprimidos e não deprimidos. Ambos os instrumentos apresentaram um valor preditivo negativo superior a 95%. CONCLUSÃO: A frequência de depressão maior é elevada em pacientes com epilepsia. BDI e a HAM-D podem auxiliar o clínico na identificação da depressão associada à epilepsia, diminuindo seu subdiagnóstico.

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OBJETIVO: Validar, adaptar e aferir a fidedignidade do Inventário de Depressão Maior (Major Depression Inventory - MDI) para a língua portuguesa. MÉTODOS: O questionário passou pelo processo de adaptação transcultural. Foi realizado um pré-teste para avaliar sua aplicabilidade. Para avaliação de reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 1 a 2 semanas e coeficiente de correlação intraclasse. O MDI e a escala de Hamilton foram aplicados em 30 pacientes com diagnóstico de depressão, que foram pareados com 90 controles aos quais foi aplicado o MDI. A curva ROC foi realizada com 120 pacientes e escore final do MDI. Para análise da validade interna, utilizou-se o alfa de Cronbach. RESULTADOS: Sensibilidade e especificidade foram 0,86 e 0,75, respectivamente, com escores 16/17. O alfa de Cronbach para a escala total foi 0,91. O coeficiente de Pearson entre o total do MDI e o total da escala de depressão de Hamilton foi 0,56. A análise fatorial revelou dois fatores: o primeiro explicava 53,9% da variação enquanto o segundo explicava somente 13,6%. A confiabilidade teste-reteste foi excelente (com coeficiente de correlação intraclasse variando de 0,50 e 0,93 para itens individuais e 0,90 para o escore total). CONCLUSÃO: As propriedades psicométricas do MDI se mostraram adequadas para aplicação na população brasileira, entretanto outros estudos se fazem necessários.

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Objetivo: Este estudo transversal visa avaliar a validade discriminante do Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT), ao comparar uma amostra de idosos normais com uma de pacientes na fase inicial da doença de Alzheimer (DA). Métodos: Pacientes na fase inicial da DA (n = 35) e controles saudáveis (n = 35) pareados de acordo com a idade e a escolaridade foram submetidos ao Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey, ao Miniexame do Estado Mental e à Escala de Depressão Geriátrica. O desempenho dos dois grupos foi comparado por meio do teste de Mann-Whitney em cada etapa do RAVLT e, mediante a análise ROC, foi avaliada a validade discriminante do teste nas duas populações estudadas. Resultados: O grupo na fase inicial da DA teve desempenho significativamente pior em todas as etapas do RAVLT quando comparado ao grupo controle, e as etapas demonstraram bom poder diagnóstico, com áreas sobre a curva ROC oscilando entre 0,806 e 0,989 (A1 = 0,806; A2 = 0,869; A3 = 0,958; A4 = 0,947; A5 = 0,989; A6 = 0,962; A7 = 0,985; TOTAL = 0,975; LOT = 0,895; REC = 0,915). Conclusão: Os resultados sugerem que o Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey é eficaz para discriminar idosos normais de idosos na fase inicial da doença de Alzheimer.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Industrial e de Sistemas

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Objetivo Investigar as características psicométricas de uma versão traduzida da escala, propondo uma Versão Revisada que atenda aos critérios de adaptação transcultural para o contexto brasileiro. Métodos Este estudo incluiu 231 sujeitos – deprimidos (45,5%), bipolares (7,8%) e saudáveis (46,7%) – que participaram de uma pesquisa epidemiológica no sul do Brasil. A avaliação de transtornos mentais foi realizada por meio da Clinical Interview for DSM-IV (SCID) e uma versão traduzida da Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton (HAM-D), que habitualmente vem sendo utilizada no país sem estudos de adaptação. Resultados Identificou-se o ponto de corte (9 pontos) para discriminar a presença ou não de sintomas de depressão pela análise da curva ROC, resultando em uma sensibilidade e especificidade de 90 e 91%, respectivamente. A validade interna foi investigada pela análise fatorial e consistência dos itens. Dos 17 itens originais, apenas o item que avalia a “consciência do transtorno” não apresentou carga fatorial satisfatória para avaliar depressão geral e foi eliminado; os 16 restantes agruparam-se em cinco dimensões, denominadas: Humor deprimido, Anorexia, Insônia, Somatização e Ansiedade, as quais, com exceção da última, mostraram homogeneidade nos seus construtos (coeficientes alfa entre 0,66 e 0,78). Na análise de conteúdo dos itens, cinco especialistas sugeriram alterações redacionais em sete itens. Conclusão O estudo determina um ponto de corte diferente do original e evidencia características psicométricas favoráveis para a utilização da escala no Brasil.

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Objetivo Desenvolver e avaliar as propriedades psicométricas de uma versão brasileira reduzida do Addiction Severity Index 6 Light (ASI-6 Light) previamente proposta com base em um estudo de validação dos construtos do instrumento e desenvolver os novos escores de cada área do instrumento baseados na Teoria de Resposta ao Item (TRI). Métodos Foram entrevistados 200 sujeitos, 100 com uso problemático de álcool e outras drogas e 100 sem uso problemático. Foram calculados os escores dos indivíduos com base na TRI. As propriedades psicométricas foram avaliadas pela correlação entre os escores do ASI-6 Light e do Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST), padrão-ouro do estudo. Foram avaliados os índices de sensibilidade e especificidade. Resultados Foi encontrada alta correlação entre os escores da área “álcool” do ASI-6 Light e os escores do ASSIST em relação ao álcool (r = 0,79), correlações moderadas em relação ao tabaco (r = 0,47) e cocaína/crack (r = 0,44) e baixa (r = 0,39) em relação à maconha. Ao correlacionarem-se os escores do ASSIST e os escores da área “drogas” do ASI-6 Light, obteve-se alta correlação em relação à cocaína/crack (r = 0,85), correlações moderadas em relação ao tabaco (r = 0,57) e maconha (r = 0,68) e baixa (r = 0,29) em relação ao álcool. A área sob a curva ROC da área “álcool” foi de 0,93 e a da área “drogas” foi de 0,88. Conclusão Boas evidências de validade das áreas “álcool” e “drogas” foram apresentadas. Essa nova versão tornou-se um instrumento de fácil manejo e de rápida aplicação, contendo os itens que melhor avaliam a gravidade de problemas.

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Dissertação de mestrado em Técnicas de Caracterização e Análise Química

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OBJETIVO: Avaliar o efeito do captopril, sobre o metabolismo dos quilomícrons e de seus remanescentes e as possíveis alterações nas concentrações dos lípides plasmáticos em hipertensos e hipercolesterolêmicos. MÉTODOS: O metabolismo dos quilomícrons foi testado pelo método da emulsão lipídica artificial de quilomícrons marcada com 3H-oleato de colesterol, foi injetada intravenosamente em 10 pacientes com hipertensão arterial leve-moderada antes e após 45 dias de tratamento com captopril (50 mg/dia). Após injeção, foram coletadas amostras de sangue durante 60min em intervalos de tempo pré-estabelecidos para determinar a curva de decaimento e a taxa fracional de remoção (TFR em min-1), bem como o tempo de residência no plasma, da emulsão lipídica artificial, por análise compartimental. As concentrações dos lípides do plasma também foram avaliadas antes e após o tratamento. RESULTADOS: A taxa fracional de remoção (em min-1) da emulsão lipídica antes e após o tratamento com captopril (0,012±0,003 e 0,011±0,003, respectivamente; p=0,85, n.s.) ou o tempo de permanência da emulsão no plasma (83,3±20,8 e 90,9± 22,5 min, n.s.) não se alteraram, mas os níveis de colesterol total e de LDL-c reduziram-se em 7% e 10% respectivamente (p=0,02). As concentrações de HDL-c, triglicérides, Lp(a) e apolipoproteínas AI e B não se modificaram. CONCLUSÃO: O tratamento com captopril, avaliado pelo método da emulsão lipídica artificial, não provoca alterações deletérias no metabolismo dos quilomícrons e seus remanescentes.