831 resultados para cortisol salivaire


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Estudou-se o efeito do estresse fisiológico, via administração pontual de ACTH, sobre os níveis de cortisol e a quantidade e qualidade do leite produzido. Para tanto, 12 cabras da raça Saanen foram alocadas em dois grupos experimentais: o grupo ACTH recebeu 0,6 UI de ACTH/kg PV, e o grupo placebo recebeu solução placebo. A produção de leite, os percentuais de proteína, gordura e lactose e a contagem de células somáticas (CCS) do leite foram mensurados antes, durante e após a administração de ACTH e do placebo. Simultaneamente à administração de ACTH e placebo por três dias consecutivos, foram realizadas colheitas de sangue para mensuração dos teores de cortisol. Nos tempos -30 e zero, ambos os grupos apresentaram concentrações basais de cortisol. O aumento nos níveis de cortisol foi significativo nos tempos 60min (grupo ACTH: 59,00±5,70 e grupo placebo: 5,23±1,37ng/mL) e 120min (grupo ACTH: 47,96±9,72 e grupo placebo: 4,38±1,14ng/mL), pois a concentração de cortisol foi maior no grupo ACTH. Os valores retornaram ao basal no tempo 300min. Não houve diferenças na produção leiteira entre os grupos ACTH e placebo, tampouco de proteína, gordura, lactose e CCS do leite dos grupos, portanto o estresse induzido por três dias consecutivos não trouxe prejuízos à produção.

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Com o objetivo de avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o desenvolvimento de ovinos até o peso vivo em torno de 38-40kg, foram utilizados 26 cordeiros Ile de France x Corriedale, divididos aleatoriamente em 2 grupos: fotoperíodo longo(18h de luz/ 6h de escuridão) e fotoperíodo controle(12h de luz/ 12h de escuridão). Diariamente, dados sobre consumo alimentar foram coletados e, semanalmente, os animais eram pesados e amostras de sangue eram colhidas para dosagem dos níveis plasmáticos dos hormônios Triiodotironina(T3), Tiroxina(T4) e Cortisol. Amostras de jejuno e íleo foram coletadas para análise morfométrica do epitélio intestinal, e foram estudadas características da carcaça. Os cordeiros submetidos ao fotoperíodo longo, apresentaram maior consumo alimentar e maior ganho de peso (P<0,05). Não se verificou diferença significativa nas concentrações plasmáticas dos hormônios estudados, na morfometria intestinal e nas características da carcaça. Concluiu-se que o fotoperíodo longo influencia, positivamente, o desempenho dos cordeiros, sendo esta prática economicamente viável.

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Este artigo traz os primeiros resultados sobre a resposta ao estresse em jundiá (Rhamdia quelen) expostos a diferentes cores de luz. O jundiá é uma espécie para produção no sul da América do Sul - sendo assim apta a cultivo em qualquer região de clima temperado e subtropical. Com o objetivo de desenvolver um manejo de luz para o jundiá durante sua manutenção em tanques internos e de entender a relação entre as cores de luz e o bem-estar da espécie, alevinos foram exposto por 10 dias à luz branca, azul e verde. No 10° dia de exposição às diferentes cores de luz, um estressor agudo foi imposto. Uma hora após a aplicação do estressor, os peixes foram amostrados e a resposta ao estresse medida por meio da determinação da concentração sérica de cortisol. Nossos resultados mostraram que a luz verde parece ser a pior alternativa para iluminar instalações internas ou de transporte de jundiás. Os resultados também sugerem que a cor da luz afeta a resposta ao estresse dos jundiás, conhecimento que pode ser útil no manejo da espécie.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo de jejum na granja e a posição dos animais na carroceria do caminhão durante o transporte ao abatedouro sobre o status hormonal e fisiológico de suínos de abate pesados visando obter melhorias no manejo pré-abate e reduzir perdas na qualidade de carne. Foram utilizadas 64 fêmeas com peso médio de 133+11kg, oriundas de duas granjas de terminação. Os tempos de jejum avaliados foram nove, 12, 15 e 18h, enquanto que as posições consideradas na carroceria foram box (frente, meio e atrás), piso (inferior e superior) e lado (lateral direita e esquerda). Ao abate, foram medidos os níveis de glicose, lactato e CPK no sangue. A concentração de cortisol na saliva (CCS) foi medida nas granjas (24 horas antes e após embarque) e no abatedouro (logo após o descarregamento e antes do abate). A freqüência cardíaca foi monitorada durante todo o manejo pré-abate. Foi observado o efeito da interação entre TJG e o local de avaliação sobre a CCS e a freqüência cardíaca. A CCS e a freqüência cardíaca aumentaram significativamente da granja ao desembarque no abatedouro em relação ao descanso pré-abate no abatedouro foi observada uma redução (P<0,05) nos valores. A CCS variou em função do TJG e o local de avaliação da seguinte maneira: suínos com 18 horas de jejum apresentaram menor (P<0,05) variação na CCS durante o transcorrer das diferentes etapas do manejo pré-abate do que suínos com TJG menores e, entre estes, os animais com TJG de nove horas apresentaram a maior (P<0,05) variação. Antes do abate, os suínos com TJG de nove horas apresentaram o maior valor (P<0,05) de CCS quando comparados aos outros TJG. Conclui-se que o TJG promove mudanças (P<0,05) nos valores do cortisol na saliva e na freqüência cardíaca no manejo pré-abate, mas não afetam (P>0,05) os níveis de glicose, lactato e CPK no abate dos suínos.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso (3, 5, 7 e 9 horas) dos suínos no frigorífico (PDF) e da localização dos suínos na carroceria do caminhão (PBO), quando transportados, no inverno ou verão, sobre alguns parâmetros fisiológicos avaliados em 64 fêmeas, com peso médio de 130kg para abate, durante o manejo pré-abate. Para a análise estatística, foram considerados, no modelo de análise da variância, os efeitos de bloco, PDF, PBO e da interação (bloco x PDF), entre outros. O PDF influenciou, significativamente, as concentrações de lactato no sangue e cortisol na saliva. Suínos que descansaram 5 e 7 horas apresentaram maior concentração de lactato em relação aos animais que descansaram 3 e 9 horas. No transporte, a freqüência cardíaca foi muito maior em relação aos demais locais avaliados. Concluiu-se que o incremento do PDF não promove mudanças na freqüência cardíaca, nas concentrações de glicose e CPK no sangue e cortisol na saliva, mas interfere na concentração de lactato no sangue dos suínos.

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Objetivou-se avaliar as alterações fisiológicas, produtivas e comportamentais em cabras da raça Alpina submetidas ao transporte. Foram utilizadas 12 cabras pluríparas em final de lactação. A produção, composição e contagem de células somáticas do leite e as respostas comportamentais das cabras durante a ordenha foram mensuradas três dias antes, no dia e três dias após o transporte. Também foram colhidas amostras de sangue antes (-120 e -10 minutos) e após (10 e 120 minutos) o transporte para determinação dos níveis de cortisol e glicose. Entre os comportamentos estudados durante a ordenha, apenas sobrepasso e coçar foram significativamente influenciados pelo transporte. Também foram observados aumentos significativos nos níveis de glicose e cortisol 10 minutos após o transporte. Os níveis de glicose permaneceram elevados até 120 minutos após o transporte, enquanto os de cortisol aos 120 minutos foram semelhantes aos observados antes do transporte. O transporte com retorno às instalações conhecidas e ao manejo rotineiro de ordenha causa pequenas alterações fisiológicas e comportamentais que não alteram significativamente a produção, a composição e a contagem de células somáticas do leite.

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Avaliou-se neste estudo o efeito do estresse, via administração de ACTH (hormônio adrenocorticotrófico), sobre a quantidade e qualidade do leite produzido e a indicação de estresse pela alteração no nível de cortisol. Assim, 12 cabras lactantes foram distribuídas em dois grupos: seis animais receberam aplicação de 0,06 UI de ACTH/kg de PV (desafiadas) e seis receberam solução placebo (controle), todas via intravenosa. O desafio ocorreu ao longo da lactação, com aplicação do protocolo aos 30, 60, 120 e 180 dias do início da lactação, avaliando-se em cada data os níveis de cortisol 30 minutos antes, no ato da aplicação, 60, 120 e 300 minutos depois. A produção leiteira foi mensurada diariamente durante 270 dias e, a cada 20 dias, o leite foi colhido para contagem de células somáticas (CCS) pelo método direto. Os teores de cortisol mensurados em -30 e 0 minuto antes da aplicação de ACTH foram baixos e semelhantes entre os grupos. Entretanto, a partir de 60 minutos, constatou-se efeito da aplicação de ACTH, com teor de cortisol de 61,37±6,65 versus 5,47±1,21 ng/mL e de 51,17±10,21 versus 4,67±1,21 ng/mL aos 120 minutos. Aos 300 minutos, o cortisol retornou ao nível basal. Não houve diferença na produção de leite, no teor de proteína e de gordura do leite, cujos valores nos grupos ACTH e Placebo foram 1,37±0,59 e 1,38±0,63 kg de leite, respectivamente. A contagem de células somáticas não foi influenciada pelo estresse e apresentou valores situados na faixa indicada para animais sadios. Constatou-se estresse pontual em decorrência da aplicação de ACTH, porém sem alterações de natureza quantitativa e qualitativa do leite produzido, e isso indica que atividades de manejo que estressam os animais pontualmente não trazem prejuízos ao sistema produtivo.

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Two lines of rainbow trout (Oncorhynchus mykiss) that exhibit divergent endocrine responsiveness to stressors also display disparate behavioral traits. To investigate whether the high-responding (HR) and low-responding (LR) fish also differ in cognitive function, the rate of extinction of a conditioned response was compared between the two lines. Groups of HR and LR fish were exposed to a paired conditioned stimulus (CS- water off) and unconditioned stimulus (US; confinement stressor). After exposure to 18 CS-US pairings, at least 70% of individuals of both lines acquired a conditioned response (CR) manifested as an elevation of blood cortisol levels on presentation of the CS only. Post-conditioning, the fish were tested by presentation of the CS at weekly intervals, for 4 weeks, with no further reinforcement, and the extinction of the CR in the two lines was compared. The decline in mean plasma cortisol levels after exposure to the CS over successive tests suggested that the CR was retained for a shorter period among the HR (<14 days) than LR fish (<21 days). The frequency of individuals within each line whose plasma cortisol levels indicated a stress response when exposed to the CS was significantly greater among the LR than HR fish at 14 and 21 days with no HR fish falling into this category at 21 days. At 28 days post-conditioning, there were no HR fish and only three LR fish were categorized as stressed. These results suggest that there are differences in cognitive function between the two lines. Possible mechanisms underlying these differences are discussed. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The equilibrium point between blood lactate production and removal (La-min(-)) and the individual anaerobic threshold (IAT) protocols have been used to evaluate exercise. During progressive exercise, blood lactate [La-](b), catecholamine and cortisol concentrations, show exponential increases at upper anaerobic threshold intensities. Since these hormones enhance blood glucose concentrations [Glc](b), this study investigated the [Glc] and [La-](b) responses during incremental tests and the possibility of considering the individual glucose threshold (IGT) and glucose minimum;(Glc(min)) in addition to IAT and La-min(-) in evaluating exercise. A group of 15 male endurance runners ran in four tests on the track 3000 m run (v(3km)); IAT and IGT- 8 x 800 m runs at velocities between 84% and 102% of v(3km); La-min(-) and Glc(min) - after lactic acidosis induced by a 500-m sprint, the subjects ran 8 x 800 m at intensities between 87% and 97% of v(3km); endurance test (ET)- 30 min at the velocity of IAT. Capillary blood (25 mu l) was collected for [La-](b) and [Glc](b) measurements. The TAT and IGT were determined by [La-](b) and [Glc](b) kinetics during the second test. The La-min(-) and Glc(min) were determined considering the lowest [La-] and [Glc](b) during the third test. No differences were observed (P < 0.05) and high correlations were obtained between the velocities at IAT [283 (SD 19) and IGT 281 (SD 21)m. min(-1); r = 0.096; P < 0.001] and between La,, [285 (SD 21)] and Glc(min) [287 (SD 20) m. min(-1) = 0.77; P < 0.05]. During ET, the [La-](b) reached 5.0 (SD 1.1) and 5.3 (SD 1.0) mmol 1(-1) at 20 and 30 min, respectively (P > 0.05). We concluded that for these subjects it was possible to evaluate the aerobic capacity by IGT and Glc(min), as well as by IAT and La-min(-).

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Six Welsh gelding ponies were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) prior to induction of anaesthesia with midazolam at 0.2 mg/kg and ketamine at 2 mg/kg i.v.. Anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane concentration in oxygen. Heart rate, electrocardiograph (EGG), arterial blood pressure, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, plasma arginine vasopressin (AVP), dynorphin, beta-endorphin, adrenocorticotropic hormone (ACTH), cortisol, dopamine, noradrenaline, adrenaline, glucose and lactate concentrations were measured before and after premedication, immediately after induction, every 20 min during anaesthesia, and at 20 and 120 min after disconnection. Induction was rapid, excitement-free and good muscle relaxation was observed. There were no changes in heart and respiratory rates, Decrease in temperature, hyperoxia and respiratory acidosis developed during anaesthesia and slight hypotension was observed (minimum value 76 +/- 10 mm Hg at 40 mins), No changes were observed in dynorphin, beta-endorphin, ACTH, catecholamines and glucose, Plasma cortisol concentration increased from 220 +/- 17 basal to 354 +/- 22 nmol/L at 120 min during anaesthesia; plasma AVP concentration increased from 3 +/- 1 basal to 346 +/- 64 pmol/L at 100 min during anaesthesia and plasma lactate concentration increased from 1.22 +/- 0.08 basal to 1.76 +/- 0.13 mmol/L at 80 min during anaesthesia, Recovery was rapid and uneventful with ponies taking 46 +/- 6 min to stand. When midazolam/ketamine was compared with thiopentone or detomidine/ketamine for induction before halothane anaesthesia using an otherwise similar protocol in the same ponies, it caused slightly more respiratory depression, but less hypotension. Additionally, midazolam reduced the hormonal stress response commonly observed during halothane anaesthesia and appears to have a good potential for use in horses.

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Water temperature alterations can determine harmful physiological modifications in fish, which should be prepared to cope with this, and nutrition strategies seem to be essential. This study evaluated the effects of different levels of vitamin C and lipids on physiological responses of Nile tilapia, Oreochromis niloticus, submitted to temperature stress. There were two phases: Phase I - preparing fish to store vitamin C and lipid at appropriate temperature, and Phase II - evaluating the contributions these reserves make to fish physiology under low-temperature stress. The experiment used a 3 x 2 factorial design with three vitamin C levels (300, 600, and 1200 mg/kg diet) and two lipid levels (8.0 and 12.0%), plus absence of nutrient test and a diet of 6.0% lipids and 125.0 mg/kg vitamin C. In Phase I, 192 fish were kept at 26.0 +/- 1.0 C for 112 d, and in Phase II, 48 fish were kept at 18.0 +/- 0.5 C for 32 d and at 15.0 +/- 0.5 C for 11 d. Fish fed C0L0 diet showed lower erythrocytes values in both phases; higher vitamin C supplement determined higher red blood cell (RBC) number and higher hematocrit (Htc) (Phase II); Htc was significantly lower in Phase II; after temperature stress, fish fed C0L0 diet had higher mean corpuscular volume, lower hemoglobin corpuscular concentration, and significantly lower vitamin C concentration in the liver; and higher supplementation determined a higher concentration in the liver (Phases I and II). Higher plasmatic cortisol concentration was seen in fish fed C0L0 diet. In conclusion, our results show that the absence of vitamin C in diets impairs RBC formation and does not enable fish to cope with stress; excess vitamin C is efficient in mitigating stress and 600 mg/kg diet is economic and physiologically sufficient to prepare fish for coping with low-temperature stress. Lipid supplementation does not determine alterations in stress biochemical parameters.

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In a machine milking system in which calves were not present, oxytocin concentration (OT), cortisol release (CORT), milk yield and residual milk were evaluated for cows of three genetic groups: 1/2Gir x 1/2Holstein (n=6, genetic group F2), 1/4Gir x 3/4Holstein (n=6, genetic group F3) and Holstein (n=6, genetic group H). Group H had higher milk yield than groups F2 and F3, whereas OT was similar among groups. The increase in OT during milk-ing was greater for H and F3 than for F2. Residual milk for F2 was' higher than for F3 and H. The CORT for F2 was higher than for cows of the other two genetic groups. Cows from F2 and F3 were more stressed than H cows during machine milking, but the Gir x Holstein groups did release suffficient OT to induce an effective milk letdown response.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)