974 resultados para coastal erosion


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Effects on fish reproduction can result from a variety of toxicity mechanisms first operating at the molecular level. Notably, the presence in the environment of some compounds termed endocrine disrupting chemicals (EDCs) can cause adverse effects on reproduction by interfering with the endocrine system. In some cases, exposure to EDCs leads to the animal feminization and male fish may develop oocytes in testis (intersex condition). Mugilid fish are well suited sentinel organisms to study the effects of reproductive EDCs in the monitoring of estuarine/marine environments. Up-regulation of aromatases and vitellogenins in males and juveniles and the presence of intersex individuals have been described in a wide array of mullet species worldwide. There is a need to develop new molecular markers to identify early feminization responses and intersex condition in fish populations, studying mechanisms that regulate gonad differentiation under exposure to xenoestrogens. Interestingly, an electrophoresis of gonad RNA, shows a strong expression of 5S rRNA in oocytes, indicating the potential of 5S rRNA and its regulating proteins to become useful molecular makers of oocyte presence in testis. Therefore, the use of these oocyte markers to sex and identify intersex mullets could constitute powerful molecular biomarkers to assess xenoestrogenicity in field conditions.

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A análise de dados de reflexão sísmica monocanal boomer (Hz ~ 700-4,000; penetração ~ 70 ms) adquiridos na plataforma continental interna-média (até ~ 50-60 m de profundidade) ao largo do sistema estuarino baía de Sepetiba, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, revelou a ocorrência de uma sucessão sedimentar preservada 15-20 m, sismicamente interpretada como representando ambientes fluvio-estuarinos para marinhos rasos. Estas séries são sotopostas à inconformidade regional mais superior reconhecida na escala de plataforma, chamada superfície S3. Esta superfície é erodida por numerosas incisões fluviais, que sugerem processos erosivos associados à prolongada exposição subaérea da plataforma continental durante o estágio isotópico marinho 2 (MIS 2), globalmente datada em ~ 20 ka A.P.. A preservação de tais unidades de corte e preenchimento estuarinho presumíveis Pleistoceno Superior-Holoceno na plataforma interna-média (até ~ 30 km da costa) evidencia pela primeira vez na área a existência de um paleo sistema fluvial bastante desenvolvido e processos dominantes de denudação na bacia hidrográfica a montante que atualmente alimenta a baía de Sepetiba. Bem como que, uma série de elementos arquiteturais sísmicos dentro desta sucessão estuarina, como canais de maré retrogradantes, registram a evolução do paleo sistema estuarino de um sistema aberto à um sistema parcialmente protegido durante a transgressão Holocênica. A formação e erosão de uma sucessão de ilhas barreira isoladas e canais de maré durante a transgressão persistiu até o desenvolvimento de uma superfície estratigráfica superior na área, interpretada como a superfície de máxima inundação (MFS) no registro estratigráfico. A ilha barreira atual (restinga da Marambaia) prograda sobre a MFS como uma feição deposição regressiva, apontando para uma idade mais jovem do que cerca de ~ 5 ka A. P., idade da transgressão máxima na área, de acordo com a literatura disponível.