891 resultados para coastal aquifer


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Owing to their high vulnerability and low adaptive capacity, Caribbean islands have legitimate concerns about their future, based on observational records, experience with current patterns and consequences of climate variability, and climate model projections. Although emitting less than 1% of global greenhouse gases, islands from the region have already perceived a need to reallocate scarce resources away from economic development and poverty reduction, and towards the implementation of strategies to adapt to the growing threats posed by global warming (Nurse and Moore, 2005). The objectives of this Report are to conduct economic analyses of the projected impacts of climate change to 2050, within the context of the IPCC A2 and B2 scenarios, on the coastal and marine resources of the British Virgin Islands (BVI). The Report presents a valuation of coastal and marine services; quantitative and qualitative estimates of climate change impacts on the coastal zone; and recommendations of possible adaptation strategies and costs and benefits of adaptation. A multi-pronged approach is employed in valuing the marine and coastal sector. Direct use and indirect use values are estimated. The amount of economic activity an ecosystem service generates in the local economy underpins estimation of direct use values. Tourism and fisheries are valued using the framework developed by the World Resources Institute. Biodiversity is valued in terms of the ecological functions it provides, such as climate regulation, shoreline protection, water supply erosion control and sediment retention, and biological control, among others. Estimates of future losses to the coastal zone from climate change are determined by considering: (1) the effect of sea level rise on coastal lands; and (2) the effect of a rise in sea surface temperature (SST) on coastal waters. Discount rates of 1%, 2% and 4% are employed to analyse all loss estimates in present value terms. The overall value for the coastal and marine sector is USD $1,606 million (mn). This is almost 2% larger than BVI’s 2008 GDP. Tourism and recreation comprise almost two-thirds of the value of the sector. By 2100, the effects of climate change on coastal lands are projected to be $3,988.6 mn, and $2,832.9 mn under the A2 and B2 scenarios respectively. In present value terms, if A2 occurs, losses range from $108.1-$1,596.8 mn and if B2 occurs, losses range from $74.1-$1,094.1 mn, depending on the discount rate used. Estimated costs of a rise in SST in 2050 indicate that they vary between $1,178.0 and $1,884.8 mn. Assuming a discount rate of 4%, losses range from $226.6 mn for the B2 scenario to $363.0 mn for the A2 scenario. If a discount rate of 1% is assumed, estimated losses are much greater, ranging from $775.6-$1,241.0 mn. Factoring in projected climate change impacts, the net value of the coastal and marine sector suggests that the costs of climate change significantly reduce the value of the sector, particularly under the A2 and B2 climate change scenarios for discount rates of 1% and 2%. In contrast, the sector has a large, positive, though declining trajectory, for all years when a 4% discount rate is employed. Since the BVI emits minimal greenhouse gases, but will be greatly affected by climate change, the report focuses on adaptation as opposed to mitigation strategies. The options shortlisted are: (1) enhancing monitoring of all coastal waters to provide early warning alerts of bleaching and other marine events; (2) introducing artificial reefs or fish-aggregating devices; (3) introducing alternative tourist attractions; (4) providing retraining for displaced tourism workers; and (5) revising policies related to financing national tourism offices to accommodate the new climatic realities. All adaptation options considered are quite justifiable in national terms; each had benefit-cost ratios greater than 1.

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This document summarizes the regional implementation meeting on access rights and sustainable development in the Caribbean and the workshop on enhancing access to information on climate change, natural disasters and coastal vulnerability: leaving no one behind held in Rodney’s Bay, Saint Lucia, from 24 to 26 August 2015.

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The king weakfish (pescada-gó in Portuguese - Macrodon ancylodon (Sciaenidae), a demersal (bottom-feeding) species found in South America Atlantic coastal waters from the Gulf of Paria in Venezuela to Baia Blanca in Argentina, is an economically important species because of its abundance and wide acceptance by consumers. Because of its wide distribution this fish may be subject to geographic isolation and this may have resulted in distinct populations along its coastal range. Considering that this species represents an important economic resource, confirmation of whether M. ancylodon is a single species or there are different genetic stocks spread over its wide distribution would be an important contribution to conservation policies and population management of the king weakfish. To investigate differences between king weakfish populations we used the cytochrome b and 16S rRNA genes to characterize M. ancylodon specimens caught throughout its South American range from Venezuela to Argentina. Our results clearly distinguished two genetically different groups which show nucleotide divergence and genetic structuring patterns that strongly suggest they may be different species, disagreeing with the widely accepted traditional taxonomy that accepts only one species of Macrodon in the western Atlantic.

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Identificamos padrões ecomorfológicos que refletem a ecologia de espécies encontradas em poças de maré na Zona Costeira Amazônica (ZCA). Indivíduos de 19 espécies foram coletados no estado do Pará durante duas expedições em 2011. Foram estabelecidas dominância, grau de residência, guildas tróficas e tomadas medidas morfométricas de até 10 indivíduos de cada espécie. Calculou-se 23 atributos ecomorfológicos relacionados à locomoção, posição e forrageio, utilizados para o cálculo da distância ecomorfológica. Foram utilizadas Análises de Componentes Principais (PCA) para avaliar que atributos ecomorfológicos explicaram a variação entre as espécies. O teste de Mantel foi utilizado para testar a correlação da distância taxonômica com a morfologia das espécies e um teste de Mantel parcial para avaliar a correlação das guildas tróficas com os padrões ecomorfológicos, controlando-se o efeito da distância taxonômica entre as espécies. Nas análises formaram-se dois eixos principais para variação em relação aos padrões de locomoção, correlacionados à largura do pedúnculo caudal e formato da nadadeira anal, ocorrendo influência da distância taxonômica entre as espécies nos padrões ecomorfológicos. Espécies dominantes e residentes apresentaram menor capacidade de natação contínua. Quanto à posição na coluna d'água, formaram-se dois eixos principais da variação, correlacionados à posição do olho, área da nadadeira pélvica e formato do corpo, ocorrendo influência da distância taxônomica entre as espécies nas dissimilaridades morfológicas. A PCA agrupou espécies de hábito pelágico com espécies de hábito bentônico. Em relação ao forrageio, formaram-se dois eixos principais da variação, correlacionados ao tamanho da boca, tamanho do olho e comprimento do trato digestório. Espécies de diferentes guildas permaneceram agrupadas, sugerindo fraca relação da morfologia com o forrageio e não houve influência da distância taxonômica nas dissimilaridades nas guildas tróficas. Espécies residentes e dominantes em poças de maré na ZCA apresentam hábito sedentário, ocorrendo pouca influência da distância taxonômica nos padrões ecomorfológicos que se referem à posição na coluna d'água e locomoção, demonstrando que espécies distantes filogeneticamente podem apresentar padrões ecomorfológicos similares, e a morfologia demonstrou-se como fraca preditora das táticas de forrageio.

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Este artigo apresenta uma revisão dos estudos (alguns não publicados) da vegetação de restinga da costa do Estado do Pará, na região norte do Brasil. Ao todo foram registradas 411 espécies de plantas vasculares, sendo as famílias Fabaceae, Poaceae, Cyperaceae, Rubiaceae e Myrtaceae as mais ricas em espécies. Dentre as espécies da restinga, 48% são ervas terrestres, 39% são palmeiras, árvores e arbustos, sendo o restante constituído por lianas e epífitas. As espécies são amplamente distribuídas ocorrendo inclusive em ambientes costeiros de outras regiões brasileiras, como a região sudeste, assim como em ambientes não costeiros da Amazônia. Apenas duas espécies parecem ser exclusivamente costeiras, já outras espécies parecem ter preferência por ambientes de solo arenoso em geral. Diferentes associações de plantas são descritas e agrupadas em diferentes tipos de "formações vegetais" associadas à certos habitats, mas os dados da literatura não permitem identificar com precisão tais associações em toda a costa. Análises estatísticas mostraram que a distribuição das espécies ao longo da costa não apresentam nenhum padrão de agrupamento. Mudanças na composição da vegetação de restinga nas estações seca e chuvosa são mais provavelmente ligadas à variação do nível do lençol freático. As florestas de restinga são, em sua maioria, abertas e de pequeno porte. Entre as espécies arbóreas dominantes estão: Humiria balsamifera Aubl., Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk., Anacardium occidentale L., Byrsonima crassifolia (L.) Kunth e Tapirira guianensis Aubl.

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Imagens de radar de abertura sintética (SAR) vem sendo bem mais utilizadas do que antes nas aplicações de geociências em regiões tropicais úmidas. Nesta investigação, uma imagem RADARSAT-1, na banda C, polarização HH adquirida em 1998 foi usada para o mapeamento costeiro e avaliação da cobertura da terra na área de Bragança, norte do Brasil. Imagem do radar aerotransportado GEMS-1000, na banda X, polarização HH, adquirida em 1972 durante o projeto RADAM foi também utilizada para avaliar as variações costeiras ocorridas nas últimas três décadas. A pesquisa tem confirmado a utilidade da imagem RADARSAT-1 para o mapeamento geomorfológico e avaliação da cobertura da terra, particularmente em costas de manguezal de macromaré. Além disso, um novo método para estimar as variações da linha de costa baseado na superposição de vetores extraídos de diferentes imagens SAR, com alta acurácia geométrica, tem mostrado que a planície costeira de Bragança tem estado sujeita a severa erosão responsável pelo recuo de aproximadamente 32 km2 e acreção de 20 km2, resultando em uma perda de área de manguezal de aproximadamente 12 km2. Como perspectiva de aplicação, dados SAR orbitais e aerotransportados provaram ser uma importante fonte de informação tanto para o mapeamento geomorfológico, quando para o monitoramento de modificações costeiras em ambientes tropicais úmidos.

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A importância do monitoramento ambiental é medida pelos vários casos de derramamentos de óleo ocorridos no mundo durante as últimas três décadas. Isto tem incentivado as empresas e órgãos do governo envolvidos na prevenção e combate a estes acidentes a aperfeiçoarem cada vez mais os métodos, tanto preventivos como corretivos, para a minimização dos danos gerados por acidentes com derramamento de óleo. Este trabalho objetiva contextualizar de forma histórica como os acidentes com derramamento de óleo propiciaram o desenvolvimento de pesquisa tecnológica a partir de parcerias entre empresas de petróleo, agências de governo, universidades e institutos de pesquisa no Brasil, em especial na zona costeira Amazônica. Como resultado, índices de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo (ISA) foram definidos especialmente para a Amazônia costeira, onde processos fluviais e marinhos se encontram na foz do maior rio do mundo, o rio Amazonas. Perspectivas de pesquisa e respostas de emergência a acidentes são apresentadas, a fim de se conservar a diversidade socioambiental da mais importante região tropical do planeta.

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Em ambientes de riacho, fatores relacionados à estrutura dos habitats e limnologia interagem regulando os padrões de transferência de energia e matéria, afetando a composição da comunidade de peixes. Em bacias costeiras do sudeste do Brasil as características limnológicas e estrutura dos habitats diferem entre riachos de águas claras e pretas. Os primeiros são compostos por uma variedade de tipos de substrato, possuem velocidades de corrente mais elevadas e baixa condutividade, enquanto os últimos apresentam substrato arenoso, baixas velocidades de corrente e águas escuras e ácidas. Neste trabalho analisamos a importância relativa da estrutura dos habitats e das variáveis limnológicas como preditores dos padrões de composição em comunidades de peixes de riachos. Oito riachos de primeira a terceira ordem foram amostrados na planície costeira da bacia do rio Itanhaém. Capturamos 34 espécies e verificamos que a composição das comunidades foi influenciada por fatores estruturais e limnológicos, sendo os primeiros mais importantes. Uma fração de variação que não pode ser totalmente decomposta, deve-se à influência conjunta da limnologia e estrutura dos habitats. Algumas das espécies restritas aos riachos de águas pretas provavelmente apresentam adaptações fisiológicas e comportamentais para lidar com os baixos níveis de pH. Quando foram examinados somente os riachos de águas claras, toda a variação explicada na composição da comunidade de peixes foi atribuída aos fatores estruturais, devido a preferências específicas por diferentes características de hábitats.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Natural, dissolved U-238-series radionuclides (U, Ra-226, Rn-222) and activity ratios (A.R.s: U-234/U-238; Ra-228/Ra-226) in Continental Intercalaire (Cl) groundwaters and limited samples from the overlying Complexe Terminal (CT) aquifers of Algeria and Tunisia are discussed alongside core measurements for U/Th (and K) in the contexts of radiological water quality, geochemical controls in the aquifer, and water residence times. A redox barrier is characterised downgradient in the Algerian Cl for which a trend of increasing U-234/U-238 A.R.s with decreasing U-contents due to recoil-dominated U-234 solution under reducing conditions allows residence time modelling similar to 500 ka for the highest enhanced A.R. = 3.17. Geochemical modelling therefore identifies waters towards the centre of the Grand Erg Oriental basin as palaeowaters in line with reported C-14 and Cl-36 ages. A similar U-234/U-238 trend is evidenced in a few of the Tunisian CI waters. The paleoage status of these waters is affirmed by both noble gas recharge temperatures and simple modelling of dissolved, radiogenic He-4-contents both for sampled Algerian and Tunisian CI and CT waters. For the regions studied these waters therefore should be regarded as "fossil" waters and treated effectively as a non-renewable resource. (C) 2014 The Authors. Published by Elsevier Ltd.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)