606 resultados para YAMADA
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We present the first search for new phenomena in Zγ final states with large missing transverse energy using data corresponding to an integrated luminosity of 6.2fb -1 collected with the D0 experiment in pp̄ collisions at √s=1.96TeV. This signature is predicted in gauge-mediated supersymmetry-breaking models, where the lightest neutralino χ 10 is the next-to-lightest supersymmetric particle and is produced in pairs, possibly through decay from heavier supersymmetric particles. The χ 10 can decay either to a Z boson or a photon and an associated gravitino that escapes detection. We exclude this model at the 95% C.L. for supersymmetry-breaking scales of Λ<87TeV. © 2012 American Physical Society.
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We present a measurement of the semileptonic mixing asymmetry for B0 mesons, asld, using two independent decay channels: B0→μ +D -X, with D -→K +π -π -; and B0→μ +D *-X, with D * -→D ̄0π -, D ̄0→ K +π - (and charge conjugate processes). We use a data sample corresponding to 10.4fb -1 of pp̄ collisions at √s=1.96TeV, collected with the D0 experiment at the Fermilab Tevatron collider. We extract the charge asymmetries in these two channels as a function of the visible proper decay length of the B0 meson, correct for detector-related asymmetries using data-driven methods, and account for dilution from charge-symmetric processes using Monte Carlo simulation. The final measurement combines four signal visible proper decay length regions for each channel, yielding asld=[0.68±0.45(stat)±0.14(syst)]%. This is the single most precise measurement of this parameter, with uncertainties smaller than the current world average of B factory measurements. © 2012 American Physical Society.
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The top quark is the heaviest known elementary particle, with a mass about 40 times larger than the mass of its isospin partner, the bottom quark. It decays almost 100% of the time to a W boson and a bottom quark. Using top-antitop pairs at the Tevatron proton-antiproton collider, the CDF and D0 Collaborations have measured the top quark's mass in different final states for integrated luminosities of up to 5.8fb -1. This paper reports on a combination of these measurements that results in a more precise value of the mass than any individual decay channel can provide. It describes the treatment of the systematic uncertainties and their correlations. The mass value determined is 173.18±0.56(stat)±0.75(syst)GeV or 173.18±0.94GeV, which has a precision of ±0.54%, making this the most precise determination of the top-quark mass. © 2012 American Physical Society.
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We present a measurement of the average value of a new observable at hadron colliders that is sensitive to QCD dynamics and to the strong coupling constant, while being only weakly sensitive to parton distribution functions. The observable measures the angular correlations of jets and is defined as the number of neighboring jets above a given transverse momentum threshold which accompany a given jet within a given distance δR in the plane of rapidity and azimuthal angle. The ensemble average over all jets in an inclusive jet sample is measured and the results are presented as a function of transverse momentum of the inclusive jets, in different regions of δR and for different transverse momentum requirements for the neighboring jets. The measurement is based on a data set corresponding to an integrated luminosity of 0.7 fb -1 collected with the D0 detector at the Fermilab Tevatron Collider in pp- collisions at s=1.96 TeV. The results are well described by a perturbative QCD calculation in next-to-leading order in the strong coupling constant, corrected for non-perturbative effects. From these results, we extract the strong coupling and test the QCD predictions for its running over a range of momentum transfers of 50-400 GeV. © 2012 Elsevier B.V.
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We investigate the decay Bs0→J/ψK +K - for invariant masses of the K +K - pair in the range 1.35
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Introduction. Tendon injury is a major cause of lameness and decreased performance in athletic equines. Various therapies for tendonitis have been described; however, none of these therapies results in complete tissue regeneration, and the injury recurrence rate is high even after long recovery periods involving rest and physiotherapy. Methods. A lesion was induced with collagenase gel in the superficial digital flexor tendon in the center portion of the metacarpal region of eight equines of mixed breed. After two weeks, the lesions of the animals in the treated and control groups were treated through the intralesional administration of mesenchymal stem cells derived from adipose tissue (adMSCs) suspended in platelet concentrate (PC) and with phosphate buffered saline (PBS), respectively. Serial ultrasound analyses were performed every two weeks. After 16 weeks of therapy, a biopsy was performed for histopathological, immunohistochemical and gene expression (type I collagen (COL1A1), type III collagen (COL3A1), tenascin-C (TNC), tenomodulin (TNMD), and scleraxis (SCX)) analyses. Results: Differences in the ultrasound and histopathological analyses were observed between the groups. Improved results were reported in the group treated with adMSCs suspended in PC. There was no difference in the gene expression levels observed after the different treatments. The main results observed from the histopathological evaluation of the treated group were as follows: a prevention of the progression of the lesion, a greater organization of collagen fibers, and a decreased inflammatory infiltrate. A lack of progression of the lesion area and its percentage was observed in the ultrasound image, and increased blood flow was measured by Power Doppler. Conclusions: The use of adMSCs combined with PC for the therapy of experimentally induced tendonitis prevented the progression of the tendon lesion, as observed in the ultrasound examination, and resulted in a greater organization and decreased inflammation, as observed in the histopathological evaluation. These data demonstrate the therapeutic potential of this therapy for the treatment of equine tendonitis. © 2013 Carvalho et al.; licensee BioMed Central Ltd.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Incluye Bibliografía
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A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa, que afeta principalmente neurônios dopaminérgicos da substância negra que projetam para o estriado. A rotenona, um composto amplamente usado como pesticida, pode estar relacionada a influências ambientais que aumentam o risco do aparecimento da DP. Estudo com análise de danos no DNA, como o ensaio em eletroforese do cometa foi introduzido neste trabalho para uma melhor compreensão de efeitos neurotóxicos da rotenona em modelo experimental da DP. O teste do cometa foi aplicado em neurônios provenientes de culturas mesencefálicas mistas de ratos expostas a diferentes concentrações em dois tempos de exposição, 24 e 48 horas. A média do índice de dano dos cometas mostrou-se, segundo análise estatística, significativamente diferente em relação ao grupo controle em todas as concentrações de rotenona testadas e nas duas durações analisadas. No entanto, na análise comparativa do índice de dano considerando o tempo de exposição para concentrações equivalentes, somente 20 e 30 nano molares demonstraram diferença significativa entre 24 e 48 horas de exposição. Este trabalho demonstrou que, nas condições empregadas, o teste do cometa detectou danos no material genético sem alteração detectável no teste de viabilidade celular pelo MTT (5 nM de rotenona por 24h), sugerindo que alterações genotóxicas podem anteceder alterações de viabilidade celular em neurônios expostos à rotenona. Entretanto, não é possível afirmar se tais alterações possuem caráter irreversível ou não.
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A Doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegenerativas mais comuns relacionadas com a idade, e apresenta sintomatologia com alterações motoras clássicas que estão relacionadas com a degeneração dos neurônios dopaminérgicos da SNpc e a diminuição de dopamina no estriado. Modelos animais da DP são instrumentos importantes utilizados por pesquisadores para uma maior compreensão de mecanismos patológicos envolvidos na doença e para a avaliação de possíveis intervenções terapêuticas. Tais modelos devem mimetizar algum aspecto da doença, como a degeneração dos neurônios dopaminérgicos nigrais. Neste contexto, o modelo da DP induzido pela injeção da neurotoxina 6- hidroxidopamina (6-OHDA) já se encontra bem estabelecido em ratos, mas necessita ainda de melhor caracterização das alterações comportamentais e lesões no sistema nigro-estriatal em camundongos de diferentes linhagens a fim de que haja interpretações confiáveis quando o modelo for usado em testes terapêuticos. O presente estudo teve como objetivo melhorar a caracterização do modelo unilateral da DP com 6-OHDA em camundongos suíços, avaliando alterações comportamentais e o efeito sobre os neurônios dopaminérgicos da SNpc. Nesta investigação utilizou-se uma única injeção intraestriatal unilateral de 6-OHDA, em duas diferentes concentrações da toxina: 5µg/µl e 10µg/µl. Os nossos resultados mostraram que ambas as concentrações utilizadas causaram perda severa de neurônios dopaminérgicos na SNpc, com uma média de 74,5% e 89,5% de per da, respectivamente. Esta perda apresentou uma correlação alta com o comportamento rotatório induzido por apomorfina e uma correlação baixa com a ambulação no teste do campo aberto. Desta forma, injeções intraestriatais de 5µg/µl ou 10µg/µl de 6-OHDA, em camundongos suíços, reproduzem de forma efetiva o modelo animal unilateral da DP com 6-OHDA, podendo ser utilizadas de forma confiável em experimentos que visem a investigação de terapias farmacológicas, celulares e/ou de neuroproteção para a DP.
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Evidências crescentes na literatura têm sugerido papel importante para os fatores ambientais, como a exposição a pesticidas, na patogênese da doença de Parkinson. Em animais experimentais, a exposição à rotenona, um pesticida e piscicida de uso comum, induz características de parkinsonismo através da inibição do complexo I mitocondrial. O objetivo deste estudo foi investigar a morte de neurônios induzida por rotenona utilizando culturas primárias mistas neurônio/glia derivadas de hipocampo e de mesencéfalo ventral de ratos, bem como o papel do Ca2+ na neste modelo experimental e a utilização de extrato aquoso de folhas de mogno com substâncias com alto poder antioxidante. A perda neuronal foi analisada com ensaios colorimétricos (MTT e LDH). Nossos resultados mostraram significativa redução na viabilidade celular após exposição à rotenona de maneira dependente de concentração, mas não dependente de tempo. Foi observada igual e elevada suscetibilidade em culturas mistas neurônio/glia derivadas de hipocampo e de mesencéfalo ventral ao agente neurotóxico. Em termos mecanicísticos, nossos resultados mostraram um papel discreto desempenhado pelo Ca2+ mitocondrial na neurodegeneração induzida por rotenona. Além disso, neste paradigma utilizado, verificamos que o extrato aquoso de folhas de mogno não promoveu proteção contra a toxicidade da rotenona, na concentração testada; ainda, promoveu efeito sinérgico em associação com rotenona. Verificou-se ainda que a rotenona, bem como o extrato de mogno promoveu indução de morte celular tanto por necrose quanto por apoptose, nas concentrações utilizadas. Os resultados deste estudo devem avançar nosso conhecimento sobre o mecanismo de ação de fatores ambientais na patogênese da doença de Parkinson.
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A exposição a compostos mercuriais resulta em danos oxidativos, afetando gravemente o sistema nervoso central, como observado em humanos e em modelos experimentais. Este trabalho utilizou ratos Wistar em diferentes períodos do neuro-desenvolvimento a fim de investigar possíveis efeitos protetores do selênio (selenito de sódio) em um modelo in vivo de exposição ao metilmercúrio (MeHg). Os sujeitos (grupos de idades P1 e P21) receberam por amamentação ou via oral: veículo, Selênio (5ppm), MeHg (10ppm) ou Selênio (5ppm) mais MeHg (10ppm) durante 20 e 10 dias respectivamente (n = 8 por grupo). Após o tratamento, os ratos foram submetidos aos testes de campo aberto e labirinto aquático a fim de analisar déficits motores e de memória/aprendizagem, respectivamente. Para fins de análise histológica, foi realizada perfusão e imunohistoquimica para Neu-N. Com o objetivo de aferir possíveis efeitos deletérios sobre populações neuronais, foi feita contagem estereológica dos neurônios do hipocampo (camada polimórfica do giro denteado). Como resultado, foi observada redução significativa na atividade locomotora de neonatos (P1) mediante exposição ao MeHg. Além disso, nos grupos expostos ao MeHg (isoladamente ou associado ao selênio) verificou-se déficits de aprendizagem e memória. Já os animais P21 expostos ao MeHg apresentaram aumento na atividade locomotora, efeito abolido pela administração concomitante de selênio. Quando submetidos ao labirinto aquático, observou-se redução do tempo de latência apenas no grupo controle e naqueles animais expostos ao selênio. Como resultado das contagens estereológicas, observou-se diminuição do número de neurônios no hipocampo somente nos animais P21 expostos ao mercúrio. Os resultados obtidos sob estas condições experimentais mostraram que a exposição ao MeHg resultou em efeitos comportamentais diversos dependentes da idade dos sujeitos. A administração de selênio só foi capaz de interferir positivamente nos déficits locomotores observados em animais mais velhos. Além disso, foi observado que a administração de selênio não interferiu nos distúrbios comportamentais de memória/aprendizagem, tampouco na morte neuronal induzida por MeHg. Possíveis mecanismos associados a este padrão de proteção parcial por selênio, especialmente em estágios mais avançados de desenvolvimento neural ainda necessitam ser elucidados.
Resumo:
A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios dopaminérgicos da substância negra e por presença de sinais clínicos clássicos, tais como bradicinesia, rigidez muscular, tremor em repouso e instabilidade postural. A etiologia ainda é desconhecida e as opções de tratamento disponíveis promovem apenas o alívio dos sintomas. Nesse sentido, os modelos experimentais de DP são fundamentais em estudos visando identificar os eventos moleculares envolvidos na doença e a descoberta de novas terapias neuroprotetoras. Este trabalho utilizou um modelo de hemiparkinsonismo, com lesão induzida por 6- hidroxidopamina (6-OHDA), e investigou os efeitos do extrato aquoso de folhas de mogno (Swietenia macrophylla) sobre as células dopaminérgicas da substância negra pars compacta (SNpc) e sobre parâmetros comportamentais avaliados no teste do campo aberto e no teste de rotações induzidas por apormofina. Os resultados mostraram que os animais lesionados com 6-OHDA apresentaram rotação contralateral induzida por apomorfina e redução significativa dos neurônios dopaminérgicos na SNpc. Entretanto, apenas o grupo injetado com 6-OHDA e tratado com mogno apresentou diminuição significante de neurônios no lado injetado em comparação com o grupo veículo/veículo. Houve também um decréscimo significante na ambulação e na bipedestação no grupo 6-OHDA/mogno. Com isso, nós concluímos que o extrato aquoso de mogno, nas condições utilizadas no presente estudo, potencializou o efeito citotóxico da 6-OHDA e ainda promoveu a piora do quadro comportamental dos animais.