951 resultados para Venezuela Relações exteriores
Resumo:
Amadeo de Souza-Cardoso commumente includo em captulos sobre a revista Or- pheu fundada por Fernando Pessoa e Mrio de S-Carneiro. Contudo, a integrao do pintor na historiografia de Orpheu no foi revista, nem expandida. medida que apro- fundamos a leitura de historiadores, como Jos-Augusto Frana, apercebemo-nos de que o papel desempenhado pelo pintor na revista se torna contraditrio. Por um lado, Amadeo de Souza-Cardoso o maior representante da pintura no grupo de Orpheu (ultrapassando Guilherme de Santa-Rita, que efectivamente publicou quarto hors- textes na revista modernista). Por outro lado, Amadeo v-se votado a um isolamento em Manhufe que parece dificultar o contacto com os projectos em ebulio em Lisboa. Nesta dissertao, focar-se-o os mecanismos favorveis associao de Amadeo de Souza-Cardoso ao grupo de Orpheu (o discurso de Almada) e os discursos que colocam em risco tal integrao (o movimento sensacionista de Pessoa baseado em hierarquias artsticas). O projecto consolida-se atravs da convocao das obras de Amadeo para as discus- ses literrias e pictricas potenciadas pela revista Orpheu. Deste modo, investe-se quer na reavaliao e no desenvolvimento dos estudos comparatistas anteriores, quer no distanciamento de abordagens estritamente biogrficas ou documentais que podem ter bloqueado tentativas de comparao.
Resumo:
Levando em linha de conta que a imagem pblica das Relações Pblicas frequentemente vaga entre organizaes, pblico em geral e por vezes at entre profissionais de comunicao, este trabalho procura enquadrar e delimitar com preciso um campo cientfico para atividade das Relações Pblicas, tendo em considerao os novos instrumentos de que dispe e as novas realidades que enfrenta, nomeadamente a sociedade globalizada e a crescente perceo de fuso com outras disciplinas da Comunicao e Marketing. Para isso procura-se fazer, numa primeira fase, uma contextualizao terica especfica desta disciplina da comunicao, com destaque para a histria, modelos, distino para com o Marketing, Publicidade e a Propaganda e para o conjunto de funes concretas que desempenha nas organizaes. Seguidamente abordam-se os instrumentos tradicionais das Relações Pblicas como a Imprensa, a Televiso, a Rdio e o contacto direto com o pblico, para finalmente se apresentar um conjunto de novos instrumentos como a Internet, as Redes Sociais, os Aparelhos Mveis e os Videojogos. Ao longo do trabalho nossa preocupao apresentar exemplos prticos para demonstrar como deve ser a ao das Relações Pblicas em cada circunstncia. O objetivo final , assim, apresentar um documento com fundamentos tericos slidos que crie uma viso global para esta atividade neste princpio de sculo ao mesmo tempo que se aponta um conjunto de novos caminhos que se tornaram incontornveis e que obrigam as Relações Pblicas a reinventar-se a cada dia que passa, sem no entanto renunciar ao seu propsito inicial e de sempre que estabelecer e manter um bom relacionamento entre as organizaes e os seus pblicos.
Resumo:
No mbito da discusso mundial sobre as questes do meio-ambiente os temas da biodiversidade e do desenvolvimento sustentvel tm sido dos mais discutidos e analisados a nvel global, em resultado de ambos terem uma forte relao com as questes do desenvolvimento econmico. Integrado nesta questo da promoo e defesa da biodiversidade surgem as Reservas da Biosfera, orientadas e divulgadas pela UNESCO (o rgo das Naes Unidas para a cincia, cultura e educao). Partindo desta ideia neste meu trabalho procuro fazer uma abordagem relao que se estabelece entre a populao de uma pequena ilha atlntica, a ilha do Corvo, nos Aores, e um territrio que foi classificado como rea protegida, como Reserva da Biosfera. Um dos objectivos foi tambm o de definir e delimitar um conjunto de conceitos relacionados, como sejam os de desenvolvimento sustentvel, biodiversidade, reas e reservas protegidas. Passou tambm por uma abordagem histrica, ainda que sucinta, do que foi o povoamento desta pequena ilha aoriana e tentar perceber de que forma as populaes se foram relacionando com o territrio ao longo dos sculos.
Resumo:
A crise poltica que teve incio com a suspenso do Acordo de Associao da Ucrnia, em Setembro de 2014, reacendeu o debate sobre as implicaes e consequncias das relações da Unio Europeia (UE) ao nvel da Parceria Oriental para com as suas relações bilaterais com a Rssia. A Ucrnia, que se encontra numa tradicional esfera de influncia para a Rssia, e que por motivos histricos, econmicos e polticos, se assume de grande relevo para a Europa, conheceu diversas fases de aproximao e conteno nas suas relações com a UE. Apesar da existncia de uma fronteira geogrfica entre a UE e a sua periferia, a UE estende-se, atravs das suas polticas desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para alm das linhas de Schengen. A Poltica Europeia de Vizinhana, contribui para o diluir das barreiras naturais atravs dos seus programas polticos, culturais e econmicos. No entanto, a UE no conhece ainda uma verdadeira fronteira civilizacional um limite no qual o mundo externo demasiado diferente da sua gnese e no poder ser integrado no seu centro. A Rssia - um limite natural para a UE-, procura tambm estender a sua influncia para alm das suas fronteiras. Ambos se cruzam na regio abrangida pela Parceria Oriental, procurando encontrar um limite real para o seu cosmos. A UE utiliza diversos instrumentos e capacidades por forma a desenvolver as relações com a sua vizinhana. Estes esto, no entanto, amplamente condicionados pela coeso interna da prpria UE a sua capacidade de gerar consenso por forma a formular polticas e desenvolver instrumentos. As relações desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental so ainda influenciadas pela sua prpria periferia, nomeadamente na vontade de assimilar ou no as polticas da UE. No caso especfico da Ucrnia, que se manteve durante muito tempo num limbo geopoltico, no qual no se alinhou nem com a Rssia, nem com a UE, mas apenas com polticas especficas de ambos os cosmos, esta deciso acarta consequncias drsticas na relao com o cosmo excludo. E, acima de tudo, a associao da Ucrnia UE impacta directamente as relações bilaterais com a Rssia. Apesar da assinatura do Acordo de Associao com a UE, a Ucrnia no tomou ainda uma deciso civilizacional de integrao num destes dois cosmos. E, a prpria UE, tambm ainda apresenta sinais de hesitao. Neste contexto, a presente dissertao pretende compreender de que forma a Parceria Oriental tem contribudo para estas questes, analisando as consequncias das relações UE-Ucrnia, desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para a projeco de poder da UE perante a Rssia.
Resumo:
A presente tese reflete sobre os temas do desenvolvimento sustentvel, da sustentabilidade corporativa, da responsabilidade social corporativa e das dimenses do Triple Bottom Line. O principal objetivo do nosso trabalho contribuir para o conhecimento das relações que se estabelecem nas intersees entre a dimenso econmica, social e ambiental da sustentabilidade corporativa, aqui designadas de relações hbridas. Neste sentido, desenvolveu-se um enquadramento terico que fundamenta o modelo proposto, designado por Hybrid Bottom Line. De acordo com este enquadramento procurou-se conceber uma metodologia que permitisse analisar como que estas relações de interseo entre economia-ambiente e economia-social se verificam e de que forma os seus resultados podem beneficiar a compreenso, avaliao e melhorias no entendimento da sustentabilidade corporativa, bem como possibilitar uma anlise dirigida a fatores recombinantes especficos. Em complemento, foi desenvolvida uma proposta que permite posicionar o esforo desenvolvido pela empresa no mbito da sustentabilidade e desta forma tipificar as suas aes. Nesta tese a abordagem emprica recaiu na anlise dos relatrios de sustentabilidade publicados pelas empresas e baseados nas diretivas de relato propostas pelo Global Reporting Initiative. A amostra para o estudo abrangeu um total de 85 empresas de diferentes dimenses de 36 sectores econmicos e representando 36 pases de 5 continentes. A anlise dos resultados foi feita utilizando diversos mtodos de anlise de dados (de frequncia e de contedo) e anlises estatsticas (anlise de contingncia, varincia e de correspondncias mltiplas) que permitiram observar as relações entre as dimenses do Triple Bottom Line, dando lugar construo de uma matriz de relações hbridas. Seguidamente foi realizada uma anlise longitudinal de uma das empresas da amostra tendo como referncia a matriz hbrida obtida, assim como a tipificao da empresa no mbito da sustentabilidade. Os resultados alcanados nas diferentes fases indicam que o enquadramento terico que foi utilizado til para a anlise das intersees entre as dimenses e permite uma avaliao dirigida a fatos ocorridos entre pares dimensionais, bem como projetar anlises e posicionamentos futuros. Os resultados obtidos sugerem que a proposta apresentada til e dever ser utilizada e desenvolvida noutros contextos. Esta tese contribui para a ideia de que a responsabilidade corporativa no deve ser s vista e operacionalizada como uma realidade de dimenses segmentadas mas tambm deve ser observada como um conjunto possvel de interaes que se manifestam nas intersees das suas diferentes dimenses.
Resumo:
A presena de servios pblicos nos aglomerados populacionais suscita diferentes arti-culaes e rearranjos socioterritoriais e promove a sua dinamizao e especializao, fomenta a economia local e contribui, direta e indiretamente, para a coeso, o desen-volvimento, a atratividade, a competitividade e a resilincia dos territrios. Nas ltimas dcadas, as lgicas da oferta e da procura dos servios pblicos tm evoludo rapida-mente, passando de um modelo de gesto fechado e burocrtico, para um modelo mais aberto, diversificado, simplificado e participativo. Com elas, surgiram (novos) de-safios na sua gesto, que vo desde a sua sustentabilidade econmica at aos impac-tos sociais e territoriais resultantes da modernizao, sem esquecer a maior (e cres-cente) exigncia do cidado. Estas mutaes tm repercusses na filosofia da sua or-ganizao e no modus operandi, com uma crescente orientao para as necessidades da procura e a satisfao do utente, procurando, em simultneo, reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos servios prestados, com base em polticas de inovao e em parcerias e governao em rede. Na prtica, estas alteraes condu-zem a processos diferenciados, que tm passado pela fuso, reconverso ou mesmo encerramento de servios pblicos. Num contexto de crise econmico-financeira, como o que se vive em Portugal, e aten-dendo s mutaes ocorridas na oferta e na procura de servios pblicos de educao, sade, eventos de vida, defesa e segurana e justia, importa refletir sobre os concei-tos inerentes a estes servios e sintetizar as principais dinmicas nesse perodo de tempo, tendo como pressupostos que, por um lado, o territrio um elemento dife-renciador na prestao e na utilizao de servios e que, por outro lado, estes servios, pela sua natureza estratgica para a sociedade e para a economia, exigem a definio de polticas e de estratgias territoriais consentneas e inclusivas. Esta investigao centra a sua anlise em dois mbitos geogrficos. Numa primeira fa-se, escala de Portugal continental, onde se obtm um retrato atual da espacializao dos servios pblicos referidos acima. Em seguida, aps a criao de uma metodologia inovadora baseada em anlises e modelao de informao geogrfica para a tipifica-o dos diferentes tipos de territrios, so identificados trs casos de estudo regionais, com caractersticas distintas. Assim, so estudados territrios metropolita-nos/densamente urbanizados (constitudos pelos concelhos de Lisboa, Almada, Seixal, Palmela, Sesimbra e Setbal), eixo urbano-rural (vora, Portel, Viana do Alentejo, Vidi-gueira, Cuba e Beja) e territrios profundamente rurais (Barrancos, Moura, Serpa e Mrtola), para os quais foi realizado um inqurito populao, com o objetivo de compreender a utilizao que fazem dos servios pblicos e quais as suas expetativas em relao aos mesmos. Os resultados obtidos para as anlises nacional e regionais so acompanhados por uma reflexo sobre a territorializao das polticas de servios pblicos, as quais incidem em matrias relacionadas com o seu planeamento e, sobre-tudo, com a sua gesto.
Resumo:
We have studied 65 HIV-1-infected untreated patients recruited in Caracas, Venezuela with TCD4 counts > or =350/microl. The reverse transcriptase and protease sequences of the virus were sequenced, aligned with reference HIV-1 group M strains, and analyzed for drug resistance mutations. Most of the viruses were subtype B genotype in both the protease and RT genomic regions. Five of the 62 virus isolates successfully amplified showed evidence of recombination between protease and RT, with their protease region being non-B while their RT region was derived from subtype B. Four strains were found bearing resistance mutations either to NRTIs, NNRTIs, or PIs. The prevalence of HIV-1 isolates bearing resistance mutations was therefore above the 5% threshold of WHO.
Resumo:
Gestin del conocimiento
Resumo:
Tesis (Maestra en Formacin y Capacitacin de Recursos Humanos) UANL
Resumo:
Tesis (Maestra en Formacin y Capacitacin de Recursos Humanos) UANL
Resumo:
Tesis (Maestra en Formacin y Capacitacin de Recursos Humanos) UANL
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL