987 resultados para UFVM 100 Nativo


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Background: The aim of the present study is to evaluate the use of anorganic bovine bone (ABB) associated with a collagen membrane (CM) for a sinus graft by means of clinical, histologic, and radiographic parameters in cases with bone availability <= 7 mm. A preliminary evaluation consisted of a clinical examination, computed tomography (CT), and a panoramic x-ray. Methods: Ninety-two patients requiring bilateral sinus grafts and 222 requiring unilateral procedures (total: 406 sinuses) participated in this study. A total of 1,025 implants were placed in the grafted sinuses. A total of 118 implants were placed simultaneously with the sinus graft (one stage), and 907 implants were placed in a subsequent surgery (two stages), 6 to 12 months after the graft was performed. In seven cases, a biopsy was harvested for histomorphometric analysis. Recall appointments were scheduled every 6 months, and panoramic and periapical x-rays were required every year for 3 years. Results: Among 1,025 implants, 19 were lost (survival rate: 98.1%). The difference in survival rates for implants placed in native bone: <= 3 mm (98.1%), >3 to <= 5 mm (98.6%), and >5 to <= 7 mm (97.0%) was not statistically significant (P = 0.3408). The survival rates for implants with rough and machined surfaces (98.6% and 97.0%, respectively) were not statistically significant (P = 0.0840). The histomorphometric analysis showed new bone formation (39.0% +/- 12%), marrow space (52.9% +/- 9.3%), and residual ABB (8% +/- 2.7%). Conclusion: Our results indicated that 1,025 implants placed in sinuses grafted exclusively with ABB combined with CM led to an excellent and predictable survival rate of 98.1%. J Periodontol 2009;80:1920-1927.

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Thin zirconium nitride films were prepared on Si(l 00) substrates at room temperature by ion beam assisted deposition with a 2 keV nitrogen ion beam. Arrival rate ratios ARR(N/Zr) used were 0.19, 0.39, 0.92, and 1.86. The chemical composition and bonding structure of the films were analyzed with X-ray photoelectron spectroscopy (XPS). Deconvolution results for Zr 3d, Zr 3p(3/2), N 1s, O 1s, and C 1s XPS spectra indicated self-consistently the presence of metal Zr-0, nitride ZrN, oxide ZrO2, oxymnide Zr2N2O, and carbide ZrC phases, and the amounts of these compounds were influenced by ARR(N/Zr). The chemical composition ratio N/Zr in the film increased with increasing ARR(N/Zr) until ARR(N/Zr) reached 0.92, reflecting the high reactivity of nitrogen in the ion beam, and stayed almost constant for ARR(N/Zr) >= 1, the excess nitrogen being rejected from the growing film. A considerable incorporation of contaminant oxygen and carbon into the depositing film was attributed to the getter effect of zirconium. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The electrooxidation of small organic molecules on platinum surfaces usually involves different structure-dependent steps that include adsorption and desorption of various species and multiple reaction pathways. Because temperature plays a decisive role on each individual step, understanding its global influence on the reaction mechanism is often a difficult task, especially when the system is studied under far from equilibrium conditions in the presence of kinetic instabilities. Aiming at contributing to unravel this problem, herein, we report an experimental study of the role played by temperature on the electrooxidation of formic acid on a Pt(100) electrode. The system was investigated under both close and far from equilibrium conditions, and apparent activation energies were estimated using different strategies. Overall, comparable activation energies were estimated under oscillatory and quasi-stationary conditions, at high potentials. At low potentials, the poisoning process associated with the formic acid dehydration step presented a negligible dependence with temperature and, therefore, zero activation energy. On the basis of our experimental findings, we suggest that formic acid dehydration is the main, but maybe not the unique, step that differentiates the temperature dependence of the oscillatory electrooxidation of formic acid on Pt(100) with that on polycrystalline platinum.

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Undersökningens syfte var att ta reda på vilken matematik som förekommer på förskolan, och i vilka situationer. Vi ville även ta reda på om pedagogerna synliggjorde matematiken i de organiserade aktiviteterna, och i så fall vilken matematik. Vi genomförde en kvalitativ undersökning genom totalt elva observationer på en förskola under tre dagar. Observationerna utförde vi tillsammans och dessa var både strukturerade med hjälp av ett observationsschema samt ostrukturerade. De tekniker vi använt oss av är bandinspelning via diktafon samt anteckningar. Observationerna fördelades vid olika tillfällen under dagen, under tre kategorier: fri lek, valstund, och organiserade aktiviteter. Resultatet visade att tid, rum och formkategorin dominerar när det gäller det matematiska innehållet i den fria leken och valstunden. Däremot i de organiserade aktiviteterna dominerade tal och antal, dock marginellt. Kategorin sortering hittade vi i mycket liten mån men mönster hittade vi överhuvudtaget inte i vårt resultat. Slutsatsen av vår undersökning blev att vardagsmatematik förekommer på förskolan i allra högsta grad och barnen befinner sig bland matematik i allt de gör, precis som vi hade trott. Pedagogerna synliggjorde matematik i viss mån, men vi skulle gärna ha sett att de lade ännu större vikt vid detta och tog fasta på barnens initiering av matematik och ledde dem framåt i deras matematiska tänkande.

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O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance de nadadores de 100 metros nado crawl. Os 23 melhores nadadores, na prova de 100 metros nado crawl, do Campeonato Estadual Júnior e Sênior de Inverno, do Estado do Rio Grande do Sul, foram selecionados para este estudo. Os nadadores foram submetidos a: (1) avaliação da flexibilidade (flexão plantar), (2) avaliação da capacidade de produção de força (torque) isométrica e isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho, (3) avaliação do batimento de pernas na distância de 100 metros e (4) avaliação da performance do nado crawl na distância de 100 metros. Inicialmente, a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas, foi analisada. Em seguida, a influência do batimento de pernas na performance total dos nadadores foi analisada. Após este procedimento, a amostra foi dividida em três grupos, conforme o tempo obtido no teste de batimento de pernas (grupo I: do 1º ao 8º tempo; grupo II: do 9º ao 16º tempo; e grupo III:do 17º ao 23º tempo), com o objetivo de verificar diferenças entre os grupos nas variáveis testadas Os valores obtidos (n=23) para correlação entre flexão plantar e batimento de pernas não foram significativos. Já nos subgrupos da amostra, somente o grupo I obteve correlação significativa (r=0,70 - p<0,05) entre flexão plantar e batimento de pernas. Os valores obtidos da força (torque) isométrica, resultante da flexão e extensão do joelho em um ângulo de 60º e os valores da força (torque) isocinética obtidos na velocidade de 370º/s não se correlacionaram com os resultados obtidos no teste de batimento de pernas, tanto na análise do grupo todo, quanto nos grupos estratificados. Os tempos de batimento de pernas (n=23) mostraram correlação significativa (r=0,70 – p<0,05) com a performance total. A análise nos subgrupos mostrou valores significativos somente para o grupo III (r=0,85 – p<0,05), mas não mostrou valores significativos para os grupos I e II. Os resultados sugerem que a força (torque) resultante da flexão e extensão do joelho em 60º (isométrico) e na velocidade de 370º/s (isocinético) não tem influência no batimento de pernas, enquanto a flexibilidade esta influenciando no batimento de pernas somente no grupo I. O batimento de pernas tem importância significativa para a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl.

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O objetivo foi avaliar a antecipação da idade ao primeiro acasalamento de novilhas de corte dos 24 para os 18 meses de idade, nas condições de campo nativo. O trabalho consistiu de dois experimentos. No experimento 1, formou-se dois grupos experimentais: novilhas acasaladas no outono aos 18 meses de idade (18M-1) e outro na primavera aos 24 meses (24M-1). No experimento 2, foram acasalados quatro grupos experimentais: dois grupos no outono aos 18 meses de idade, separados em “leves” e “pesadas” (18ML-2 e 18MP-2), e os outros dois grupos na primavera, utilizando a mesma separação (24ML-2 e 24MP-2). As temporadas de acasalamento para ambos os experimentos foram: 18M: 05/04 – 17/05 (outono) e 24M: 04/11 – 16/12 (primavera). Foram analisados os efeitos do peso, condição corporal no início do acasalamento e ganho diário médio, sobre a taxa de prenhez, ajustados para a categoria de peso e idade da novilha. No experimento 1, os animais que conceberam no primeiro acasalamento, dos três grupos, foram novamente acasalados aos 36 meses. As variáveis mensuradas foram: taxa de repetição de prenhez, produtividade e eficiência. As taxas de prenhez no experimento 1 foram as seguintes: 18M-1: 52,2% e 24M-1: 86,4%, havendo diferença significativa (P<0,05) entre os dois grupos No experimento 2, as taxas de prenhez foram de: 18ML-2: 26,%; 18MP-2: 73,3%; 24ML-2: 72,4% e 24MP-2: 83,3%. Neste experimento houve efeito de interação entre idade e faixa de peso, sugerindo a maior importância do peso no início do acasalamento em idades mais precoces. As taxas de repetição de prenhez no experimento 1 foram: 18M-1: 100% e 24M-1: 84%, havendo diferença entre as idades ao primeiro acasalamento (P<0,05). A produtividade no primeiro acasalamento foi de 76,2 kg e 135,2 kg para os 18 e 24 meses (P<0,05), respectivamente. A eficiência também foi maior para o grupo acasalado aos 24 meses (P<0,05), sendo de 26,6 kg e 38,6 kg para o 18M- 1 e 24M-1, respectivamente. A antecipação da idade ao primeiro acasalamento dos 24 para os 18 meses de idade é viável biologicamente, porém necessita maiores pesos no início do acasalamento.

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O trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos de cargas animais de 240 e 320 kg PV/ha em campo nativo (T1 e T2, respectivamente), de 400 kg PV/ha em pastagem melhorada com azevém (Lolium multiflorum L.) por 80 dias pós-parto e, após, carga animal igual a T2 em campo nativo (T3), e do desmame dos terneiros aos 100 dias (DP) ou aos 180 dias (DC) de idade sobre o desempenho reprodutivo de vacas de corte primíparas Hereford e Braford, e sobre o desenvolvimento de seus terneiros. A taxa de prenhez (TP) não foi influenciada (P>0,05) pelos tratamentos (T1 = 93,8%; T2= 90,6%; T3= 100%), nem pela idade de desmame (DP= 97,8%; DC= 91,3%). Houve efeito significativo dos tratamentos (P<0,05) sobre a TP aos 21 dias (T1= 15,6%; T2= 0,0%; T3= 17,9%) e aos 42 dias (T1= 46,9%; T2= 37,5%; T3= 71,4%) após iniciada a estação de acasalamento. O intervalo entre partos (IEP) e o intervalo parto-concepção (IPC) foram influenciados (P<0,01) pelos tratamentos. O IEP e o IPC para T1, T2 e T3 foram 390,9; 399,0 e 386,8 dias e 105,9; 114,0 e 101,8 dias, respectivamente Terneiros filhos de vacas Braford no T2 foram mais pesados ao desmame (P<0,05) do que terneiros filhos de vacas da mesma raça no T1 e filhos de vacas Hereford no T2. Os terneiros do DP tiveram pesos ajustados aos 180 dias menores (P<0,01) do que os do DC (174,6 kg vs. 197,2 kg, respectivamente). Não houve efeito (P>0,05) dos tratamentos, nem da idade de desmame sobre o peso dos terneiros aos 365 dias de idade. Os novilhos do DP tiveram pesos de abate e de carcaça, aos 14 meses, inferiores (P<0,01) aos novilhos do DC. Entretanto, o ganho de peso e o rendimento de carcaça dos novilhos do DP foram superiores (P<0,01) aos novilhos do DC. Não houve efeito (P>0,05) da idade de desmame sobre a espessura de gordura subcutânea.

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As dilatações vasculares intrapulmonares (DVIP) constituem a anormalidade vascular pulmonar mais freqüente e a principal causa de hipoxemia grave em hepatopatas. A associação de doença hepática, aumento do gradiente alvéoloarterial de oxigênio e DVIP é chamada de "síndrome hepatopulmonar". O objetivo principal deste estudo foi verificar se os níveis de DVIP aferidos por ecocardiografia com contraste estão relacionados à intensidade de shunt intrapulmonar, medida por dois diferentes métodos: cintilografia com 99mTc-MAA e gasometria com O2 a 100%. Foram estudados 28 candidatos a transplante hepático portadores com DVIP identificadas e graduadas por ecocardiografia conforme escala semi-quantitativa (graus I a IV). A idade média foi de 47,5 anos, e a doença hepática foi classificada como Child-Pugh B na maioria dos casos (60,7%). A intensidade das DVIP foi classificada como I, II, III e IV em 13 (46,4%), 9 (32,1%), 2 (7,1%) e 4 (14,3%) casos, respectivamente. Dos 28 pacientes, 21 (75%) tiveram quantificação de shunt pelo método cintigráfico e gasométrico, 6 (21,4%) apenas pelo método cintigráfico e 1 caso (3,6%) pelo método gasométrico apenas. A PaO2 média entre os pacientes com DVIP graus I e II por ecocardiografia foi 89,1 ± 11,0mmHg, enquanto naqueles com DVIP classificadas como graus III e IV foi 74,7 ± 13,2mmHg (p = 0,01). A média dos valores de shunt por cintilografia nos 27 pacientes submetidos ao exame foi 14,9 ± 9,0% do débito cardíaco (mínimo 6,9% e máximo 39%), sendo 11,7 ± 3,8% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 26,3 ± 9,7% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p = 0,01). A média dos valores de shunt pelo teste com O2a 100% foi 9,8 ± 3,9%, sendo 8,3 ± 2,3% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 16,3 ± 2,6% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p < 0,001). Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre a graduação de DVIP por ecocardiografia e o valor de shunt aferido por gasometria com O2 a 100% (rs = 0,609, p < 0,01) e por cintilografia (rs = 0,567, p < 0,001). Observou-se relação estatisticamente significativa entre os valores de shunt medidos por cintilografia e aqueles medidos por gasometria com O2 a 100% nos 21 pacientes que se submeteram à quantificação de shunt pelos 2 métodos (rs = 0,666, p < 0,001). A avaliação semi-quantitativa do grau de DVIP por ecocardiografia apresentou correlação moderada a boa com os valores de shunt aferidos pelos dois outros métodos estudados, sendo que a melhor correlação foi observada com o teste com O2 a 100%.