906 resultados para Tomato (Solanum lycopersicum) zinc oxide eugenol


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beta-NaYF4:Ln(3+) (Ln = Eu, Tb, Yb/Er, and Yb/Tm) hexagonal microprisms with remarkably uniform morphology and size have been synthesized via a facile hydrothermal route. X-ray diffraction (XRD), scanning electron microscopy (SEM), transmission electron microscopy (TEM), high-resolution transmission electron microscopy (HRTEM), and photoluminescence (PL) spectra as well as kinetic decays were used to characterize the samples. It is found that sodium citrate as a shape modifier introduced into the reaction system plays a critical role in the shape evolution of the final products. Furthermore, the shape and size of the products can be further manipulated by adjusting the molar ratio of citrate/RE3+ (RE represents the total amount of Y3+ and the doped rare earth elements such as Eu3+, Tb3+, Yb3+/Er3+, or Yb3+/Tm3+). Under the excitation of 397 nm ultraviolet light, NaYF4:xEu(3+) (x = 1.5, 5%) shows the emission lines of Eu3+ corresponding to D-5(0-3) -> F-7(J) (J = 0-4) transitions from 400 to 700 nm (whole visible spectral region) with different intensity, resulting in yellow and red down-conversion (DC) light emissions, respectively.

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A series of Eu3+-doped ZnO films have been prepared by a sol-gel method. These films were characterized by X-ray diffraction (XRD) and photoluminecent spectra (PL). Effects of synthetic parameters, such as annealing atmosphere, temperature and concentration of doped ions, on the highly oriented crystal growth were studied in detail. The crystalline structures of films annealed in vacuum have a wurtzite symmetry with highly c-axis orientation. A characteristic D-5(0) -> F-7(J)(J = 1, 2, 3 and 4) red emission is observed due to energy transfer from the ZnO host to the doped Eu3+ in the c-oriented ZnO films.

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ZnO nanowires, nanorods and nanoparticles through modulating the ratio of water to methanol have been synthesized by using a mild and simple solution method. The as-prepared ZnO nanostructures have been characterized by atomic force microscopy and X-ray photoelectron spectroscopy. With the increase of the ratio of water to methanol, the morphology of ZnO nanostructures varied form denser nanowires, to sparse nanowires, to nanorods, and then to nanoparticles. The ratio of water to methanol is supposed to play an important role in the formation of ZnO nanostructures. The mechanism of formation is related to the chemical potential, which is simply proportional to their surface ratio.

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With the presence of biopolymer-sodium alginate as additive, Eu-doped ZnO (zinc oxide) urchins consisting of nanorods were synthesized through a hydrothermal route. X-ray diffraction pattern makes evident the absence of phase other than wurtzite ZnO. Upon excited by 325 nm xenon laser, such nanostructured Eu-doped ZnO urchins emit white light, which originates from the luminescence of ZnO and the intra-4f transitions of Eu3+ ions. Besides acting as stabilizing agent, sodium alginate may also sensitize the Eu3+ ions in the nanostructures and facilitate the energy transfer from the host to Eu3+ ions. (c) 2006 American Institute of Physics.

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ZnO and ZnO: Zn powder phosphors were prepared by the polyol-method followed by annealing in air and reducing gas, respectively. The samples were characterized by X-ray diffraction (XRD), field emission scanning electron microscopy (FESEM), X-ray photoelectron spectra (XPS), electron paramagnetic resonance (EPR), and photoluminescence (PL) and cathodoluminescence ( CL) spectra, respectively. The results indicate that all samples are in agreement with the hexagonal structure of the ZnO phase and the particle sizes are in the range of 1-2 mu m. The PL and CL spectra of ZnO powders annealed at 950 degrees C in air consist of a weak ultraviolet emission band ( similar to 390 nm) and a broad emission band centered at about 527 nm, exhibiting yellow emission color to the naked eyes. When the sample was reduced at the temperatures from 500 to 1050 degrees C, the yellow emission decreased gradually and disappeared completely at 800 degrees C, whereas the ultraviolet emission band became the strongest. Above this temperature, the green emission ( similar to 500 nm) appeared and increased with increasing of reducing temperatures.

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Many efforts have been made in fabricating three-dimensional (3D) ordered zinc oxide (ZnO) nanostructures due to their growing applications in separations, sensors, catalysis, bioscience, and photonics. Here, we developed a new synthetic route to 3D ZnO-based hollow microspheres by a facile solution-based method through a water-soluble biopolymer (sodium alginate) assisted assembly from ZnO nanorods. The products were characterized by X-ray diffraction, field emission scanning electron microscopy, transmission electron microscopy, selected area electron diffraction, and X-ray photoelectron spectroscopy. Raman and photoluminescence spectra of the ZnO-based hollow microspheres were obtained at room temperature to investigate their optical properties. The hollow microspheres exhibit exciting emission features with a wide band covering nearly all the visible region. The calculated CIE (Commission Internationale d'Eclairage) coordinates are 0.24 and 0.31, which fall at the edge of the white region (the 1931 CIE diagram). A possible growth mechanism of the 3D ZnO superstructures based on typical biopolymer-crystal interactions in aqueous solution is tentatively proposed, which might be really interesting because of the participation of the biopolymer.

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As solanáceas são um grupo de plantas de elevado interesse econômico. Fungos do gênero Colletotrichum encontram-se dentre os principais patógenos das solanáceas. Os objetivos deste trabalho foram identificar isolados de Colletotrichum, coletados em hospedeiras solanáceas, ao nível de espécie por meio de caracteres morfológicos bem como estabelecer a espécie predominante em solanáceas. Quarenta e cinco isolados foram obtidos de várias espécies foram observados em microscópio óptico para determinar o tamanho e forma de seus conídios. Com base em caracteres morfológicos, observou-se uma prevalência de C. gloeosporioides em relação a C. acutatum entre a população de isolados avaliada. Houve diferença entre medidas de conídios dos isolados, porém uma relação com o formato dos mesmos não pôde ser encontrada. A morfologia pode ser utilizada para distinção de espécies de forma preliminar. No entanto, para se ter mais confiança na identificação das mesmas, estudos complementares utilizando marcadores moleculares são necessários.

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O tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença.

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As perdas de tomate no varejo foram determinadas em uma rede de supermercados de Brasília-DF durante o ano de 1998, utilizando-se uma metodologia objetiva e quantitativa. Os frutos foram analisados antes de serem expostos na área de vendas (amostra 'Qualidade Inicial') para determinação dos danos ou fontes potenciais de perdas e após o descarte pela loja (amostra 'Descarte') para determinação das causas efetivas de perdas. O tamanho da amostra foi determinado com base em amostragem aleatória estratificada com uso da alocação de Neyman. Em ambas as amostras foram determinadas a proporção de frutos verdes, maduros, muito maduros, com coloração anormal, com danos mecânicos, com danos fisiológicos, com doenças, com pragas e sem dano. Cerca de 67,8% dos frutos da amostra 'Qualidade Inicial' apresentaram pelo menos um dos danos descritos . Os danos mais freqüentes foram dano mecânico (56,7 +- 1,3%) e dano fisiológico (4,5 +- 0,3%). As principais causas de descarte foram: dano mecânico (66,5 2,0% dos frutos) e dano fisiológico (13,6 +- 1,2% dos frutos).

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Neste comunicado são relatados os procedimentos para a identificação molecular das quatro espécies de Xanthomonas associadas à mancha bacteriana do tomateiro.