973 resultados para Tomada de risco (Psicologia)


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A presente investigação pretende elaborar um programa de prevenção da transgressão juvenil, direccionado para o consumo de substâncias na adolescência. O programa “Diversão sem Adição” erige como grupo-alvo jovens da freguesia do Socorro, em Lisboa, com idades entre os dez e os quinze anos, que frequentam o espaço Ambijovem. Este programa baseia-se na promoção de competências, que tem sido apontada como uma estratégia eficaz na prevenção do consumo de substâncias. As competências desenvolvidas são: comunicação, assertividade, regulação emocional, auto-controlo, auto-eficácia, resolução de conflitos e tomada de decisão.

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No nosso Estudo obtivemos uma amostra 183 estudantes do 1º Ciclo de Direito, organizados por três grupos de intervenção: Retribuição (M=34,11; DP=12,865), Prevenção Geral (M=30,52; DP=11,489), Prevenção Especial (M=30,95; DP=13,485). Através da análise estatística dos dados recolhidos, relativamente a comparação de médias entre estratégias penais, verificou-se que o grupo Retribuição sentenciou uma média mais elevada de anos a todos os crimes, excepto ao Crime J. A nossa amostra, a qual aleatória simples apresentou uma distribuição normal e todos os testes apresentaram um p-value inferior a .05, indicando a significância dos nossos resultados, excepto no Crime I, da estratégia Prevenção Especial (pvalue=. 074).

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Ultrapassadas as concepções que apontavam como desejável a prévia classificação do aluno e a sua colocação em classes homogéneas, neste momento trabalha-se no sentido de desenvolver estratégias de inclusão baseadas em processos de educação sócio democráticos, para atender e responder adequadamente a crianças em risco de exclusão educativa e/ou social, no sentido de as incluir em classes heterogéneas. Foi com base neste princípio, que se desenvolveu o projecto, partindo da compreensão do trabalho desenvolvido numa IPSS, como Educadora de Infância, e na CPCJ, como membro da Comissão Restrita, para posteriormente delinear estratégias facilitadoras de inclusão e atendimento sócio democrático. Pertinentes para o trabalho de parceria, desenvolvido entre diversas entidades envolvidas neste projecto de investigação-acção. Com o trabalho de equipa foi possível proporcionar estratégias e encontrar soluções pertinentes no processo de inclusão e no desenvolvimento sócio pedagógico de crianças em risco em idade de creche, implementando assim um trabalho cooperativo entre as instituições, a família, a comunidade educativa e a comunidade local.

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A pertinência da investigação acerca da temática da procrastinação é grande, visto que por exemplo Portugal possui uma das médias de notas escolares mais baixas da União Europeia. O objectivo principal desta investigação foi o de compreender de que modo a procrastinação, ou a tendência a procrastinar, por parte de estudantes universitários, pode ser estudada com base em factores como a personalidade e a tomada de decisões. Foi estudada uma amostra de 148 estudantes do curso de Psicologia da Universidade Lusófona, 121 do sexo feminino e 27 do sexo masculino, com idades compreendidas entre 18 e 55 anos sendo a média de idades igual a 27,61 (DP = 9,2). Para esta investigação utilizamos como medidas de avaliação o Big Five Inventory, BFI (Benet-Martínez & John, 2001), a Procrastination Scale (Tuckman, 1991), Indecisiveness Scale (Frost & Show 1993) e a Desirability Scale (versão curta) (Crowne & Marlowe, 1960). Concluiu-se que pontuações elevadas de neuroticismo não se correlacionam com valores elevados de procrastinação. Não foi possível também verificar uma correlação entre a indecisão e procrastinação. Verificou-se uma forte relação entre o neuroticismo e a indecisão. Foi possível verificar que os traços de personalidade, conscienciosidade, amabilidade e extroversão servem de bons predictores da procrastinação. Observou-se que o neuroticismo, a conscienciosidade, a abertura à experiência e a extroversão funcionam como preditores da indecisão.

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As tecnologias de informação e comunicação são um ponto central na vida social dos adolescentes, que são em maior número relativamente aos adultos. A enorme popularidade no uso das comunicações online, acrescem as incertezas sobre se estes são conhecedores dos seus perigos, riscos e oportunidades. O presente programa de prevenção primária das transgressionalidades juvenis (Re)Ligar, tem como objectivo reforçar as competências sociais dos jovens, dotando-os de estratégias adequadas e eficazes, que possam vir a estar em situações de risco ou de emergente vitimização, de forma a fomentar uma melhoria da sua condição de cidadão e também na prevenção de comportamentos de risco e fazer face às condutas transgressivas dos adolescentes. Este programa pretende ainda contribuir paralelamente para a promoção do desenvolvimento de capacidades pessoais, cognitivas, sociais, emocionais e morais dos adolescentes que permitam a ponderação e a decisão, a escolha e a crítica no uso das tecnologias de informação e comunicação.