998 resultados para Terminología científica
Resumo:
Descrever brevemente as principais etapas de um trabalho de pesquisa realizado segundo o método de científico. Entre os principais pontos abordados estão a determinação do tema-problema, o levantamento da bibliografia, a construção lógica do trabalho e a redação do texto. Para satisfazer estes itens, alguns conceitos são trabalhados, tais como: a pesquisa cientifica, as etapas da pesquisa, a forma correta de se fazer o levantamento bibliográfico, as técnicas da construção lógica do trabalho, a correta identificação do tema-problema. Por ter estudantes de graduação, estudantes de pós-graduação e pesquisadores como os principais públicos alvos o vocabulário é simples e direto, visando transmitir o âmago do assunto discutido.
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Orientação no que diz respeito à produção de trabalhos de conclusão de curso, de tal modo que os passos apresentados sejam a base para tanto. Esses passos indicam o melhor relacionamento entre aluno, pesquisa e orientador com o intuito de produzir pesquisas capazes de encontrar soluções que possam ser generalizadas, servindo de base para outras soluções adaptáveis de acordo com cada ambiente e necessidade pesquisada nos mais diversos âmbitos da ciência. Indica-se o uso para alunos que estejam concluindo um curso de graduação, envolvidos em algum tipo de pesquisa independente da área escolhida.
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Na presente tese o Trabalho Prático (TP) foi analisado procurando-se discernir as suas potencialidades na criação de práticas pedagógicas heterodoxas onde o aluno seja socialmente participativo na construção de conhecimento. A investigação fundamentou-se na metodologia etnográfica, tendo a recolha de dados ocorrido durante o desenvolvimento de TP na disciplina de Biologia do 12ºAno de escolaridade. A análise reflexiva dos dados permitiu compreender as vivências culturais do grupo turma, possibilitando criticar as práticas pedagógicas desenvolvidas como continuidade ou rutura com o modelo tradicional de ensino. As conclusões apontam para a importância do TP na humanização da ciência e para a necessidade de conjugar diferentes modalidades de TP, vincando a dimensão social, enquanto meio para o desenvolvimento da Literacia Científica dos alunos. Esta implica que o conhecimento seja socialmente construído, envolvendo a partilha e negociação de uma rede comum de significados. Para tal, o trabalho de grupo aparece como matriz de desenvolvimento do TP potenciado pela democratização do acesso à informação possibilitada pelo uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Neste âmbito, a heterogeneidade cultural dos alunos da turma é uma mais valia na prática social e a customização da aprendizagem uma possibilidade, indiciando potencialidades do TP para a criação de práticas pedagógicas incomuns.
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VANTI, Nadia. Links hipertextuais na comunicação científica: análise webométrica dos sítios acadêmicos latino-americanos em Ciências Sociais. Porto Alegre, 2007. 292 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007.
Validade científica de conhecimento epidemiológico gerado com base no estudo Saúde Bucal Brasil 2003
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NARVAI, Paulo Capel et al. Validade científi ca de conhecimento epidemiológico gerado com base no estudo Saúde Bucal Brasil 2003. Caderno de saúde pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 647-670, abr. 2010.
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A evolução da comunicação científica ao longo do tempo e o impacto causado pela A evolução da comunicação científica ao longo do tempo e o impacto causado pela A evolução da comunicação científica ao longo do tempo e o impacto causado pela se analisar as contribuições da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD)para a comunicação científica atual, destacando possibilidades emergentes e desafios a serem superados. Apresenta uma breve evolução da comunicação científica ao longo do tempo; discute os impactos causados pela Internet na comunicação, disponibilização e acessibilidade de informações técnico-científicas; e caracteriza BDTD destacando os desafios a serem superados. Dentre eles estão, a questão dos direitos autorais que ocasionam a baixa adesão dos autores ao projeto piloto do IBICT para disponibilizar teses e dissertações no meio eletrônico. Para este desafio, são apontadas sugestões.
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Os museus como centros de ciências, enquanto espaços de educação não formal podem, por meio da participação ativa do público, promover a compreensão da ciência ao aguçar a curiosidade do indivíduo e estimular o prazer pela descoberta. Ação desenvolvida como intervenção acadêmica, social e cultural associada ao PIBID/UFRN/Biologia, tem como objetivo avaliar o uso de espaço de ensino não formal, na aprendizagem de conceitos, promovendo a alfabetização científica através de uma exposição em um museu de ciências e morfológicas. A visitação foi realizada no Museu de Ciências Morfológicas da UFRN, com alunos do 1º ano do ensino médio da escola Estadual Lourdes Guilherme, sendo aplicados questionários de pré e pós-visita sobre a Evolução dos Vertebrados, com intuito de analisar a contribuição do museu na aprendizagem destes conteúdos. A porcentagem de acertos no questionário pré-visita variou entre 8 e 68% em relação ao conhecimento geral dos alunos quanto à evolução dos vertebrados, enquanto no pós-visita essa variação foi de 16 a 90%. Com base nesses primeiros resultados verificamos o quanto os museus interativos de ciência se apresentam como um espaço educativo complementar à educação formal, possibilitando a ampliação e a melhoria do conhecimento científico de estudantes. Isso demonstra que o uso de espaços não formais contribui para a aprendizagem significativa, além de promover a alfabetização científica destes alunos ao gerar a compreensão da ciência e aguçar a curiosidade dos mesmos para o prazer da descoberta.