816 resultados para Sexual morals


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PURPOSE: To evaluate the prevalence of women aged 50 years or more who are sexually active and their self-perception with respect to their sexual lives. Associated factors were also assessed. METHODS: A cross-sectional, population-based, self-reported household survey involving 622 Brazilian women aged 50 years or more. Sociodemographic, clinical, and behavioral factors were evaluated. The sexual life self-perception was classified as very good, good, fair, poor, or very poor. Data were analyzed using the χ² test, Fisher's exact test, and Poisson multiple regression analysis. Prevalence ratios and their 95% confidence intervals were also calculated. RESULTS: Of the women in this sample, 228 (36.7%) reported having a sexual life and, of these, 53.5% classified it as very good or good, while 46.5% considered it fair, poor, or very poor. The bivariate analysis indicated that being postmenopausal (p=0.025) and using natural remedies to treat the menopause (p=0.035) were factors associated with the woman classifying their sexual lives as fair, poor, or very poor. Multiple regression analysis showed that more women who had used or were currently using natural remedies for the menopause scored their sexual lives as fair, poor, or very poor. CONCLUSIONS: More than half the women aged 50 years or more in this study were not sexually active. A poorer sexual life self-perception was associated with the use of natural remedies to treat menopausal symptoms. This may indicate a need to improve the way in which these women are evaluated and treated. Women's assessment of their own sexual lives may prove a useful tool in clinical practice.

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OBJETIVO: Avaliar a função sexual de mulheres após a menopausa com diagnóstico de síndrome metabólica. MÉTODOS: Estudo caso-controle, incluindo 195 mulheres após o período da menopausa (amenorreia ≥1 ano, FSH ≥30 mUI/mL e idade entre 43 a 69 anos), atendidas no Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e nas Unidades Básicas de Saúde do Programa de Saúde da Família da cidade de São Paulo. Foram coletados dados clínicos e avaliados o índice de massa corpórea e a circunferência abdominal. Na análise bioquímica foram solicitadas dosagens de colesterol total, HDL e LDL colesterol, triglicerídeos e glicemia de jejum. Foram consideradas com síndrome metabólica as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência abdominal maior do que 88 cm; triglicerídeos ≥150 mg/dL; HDL colesterol <50 mg/dL; pressão arterial ≥130/85 mmHg e glicemia de jejum≥110 mg/dL. As participantes foram divididas nos Grupos Controle (n=87) e Síndrome Metabólica (n=108). Empregou-se o questionário Female Sexual Function Index (FSFI) para avaliar a função sexual. RESULTADOS: A média de idade foi de 54,0±4,7 anos. O índice de disfunção sexual em mulheres com síndrome metabólica foi significativamente superior ao do Grupo Controle, quando considerado o FSFI <26,5 (90/108 [83,3%] versus 42/87 [48,2%], p<0,001) ou FSFI <23 (62/108 [57,4%] versus 16/87 [18,39%], p<0,001). Os domínios desejo, excitação, lubrificação, orgasmo (p<0,001) e satisfação (p=0,002) apresentaram escores inferiores nas mulheres portadoras da síndrome metabólica. Para o escore de dor não houve diferença significante (p=0,57). Todos os componentes do diagnóstico da síndrome metabólica estiveram associados a maiores níveis de disfunção sexual (p<0,001). CONCLUSÃO: Mulheres após a menopausa com síndrome metabólica apresentam mais frequentemente disfunção sexual do que aquelas na mesma faixa etária que não são portadoras da síndrome.

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OBJETIVO: Foi testar a validade e a confiabilidade de uma versão on-line do Female Sexual Function Index (FSFI). MÉTODOS: Uma versão on-line do FSFI foi comparada à versão tradicional, em papel. Para tanto, estudantes de Fisioterapia de três cidades foram alocadas randomicamente em dois grupos - G-pp/ol (n=126) e G-ol/pp (n=147). As mulheres do G-pp/ol responderam ao FSFI do modo tradicional, em papel e caneta, enquanto o G-ol/pp respondeu a uma versão on-line do mesmo questionário. Após 15 dias de intervalo, houve nova coleta, quando o G-pp/ol respondeu a versão on-line enquanto o G-ol/pp respondeu no papel. Todos os dados foram transportados para o software estatístico SPSS. Diferenças demográficas entre os dois grupos foram reveladas pelo teste t de Student ou pelo teste exato de Fischer (IC95%; p>0,05). A associação e a correlação entre as respostas entre G-pp/ol e G-ol/pp durante cada coleta foram acessadas pelo teste t e o coeficiente de Pearson. Estratégia idêntica foi utilizada para as comparações intragrupo. RESULTADOS: Um total de 273 mulheres participou do estudo e 28 (10,2%) desistiram da segunda coleta. Não houve diferenças demográficas entre os grupos. Houve associação entre 15 das 19 questões do FSFI entre os dois grupos, tanto no teste quanto no reteste. A análise intragrupo revelou que todas as questões e os escores do FSFI estiveram associados, mas fracamente correlacionados para um mesmo grupo durante as duas coletas. CONCLUSÃO: A versão on-line do FSFI apresentou validade e confiabilidade aceitáveis quando comparada à versão em papel, o que pode justificar a opção por essa modalidade, especialmente em estudos envolvendo sexualidade.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto da inserção da temática saúde sexual e reprodutiva na graduação de Medicina em uma universidade pública do Brasil. MÉTODOS: Foi desenvolvido instrumento de avaliação cognitiva em saúde sexual e reprodutiva com base nos temas abordados no componente curricular optativo Saúde Reprodutiva, resultando em prova objetiva de múltipla escolha contendo 27 itens. Os temas selecionados foram: direitos humanos, sexuais e reprodutivos (DHSR), sexualidade, violência institucional, gênero, violência sexual, concepção, contracepção, aborto/interrupção legal da gestação, mortalidade materna e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) - HIV/AIDS. Os temas foram agrupados em três dimensões do conhecimento: DHSR, legal/institucional e biomédica. Na análise de covariância, dois modelos multivariados foram ajustados. RESULTADOS : Participaram do estudo 183 alunos, 127 do grupo que cursou o componente curricular eletivo saúde reprodutiva (Grupo SR) e 56 do grupo que não cursou (Grupo Não SR). Noventa e seis alunos (52,5%) eram do sexo masculino e 87 (47,5%) do sexo feminino. A média de idade foi de 24,7±1,9 anos no Grupo SR e de 24,4±2,6 no Não SR. O desempenho médio do Grupo SR foi superior ao Não SR nos temas DHSR, sexualidade, violência institucional, violência sexual, aborto/interrupção legal e DSTs - HIV/AIDS. Não houve diferença no desempenho dos sexos masculino e feminino, com a exceção do tema mortalidade materna, no qual o grupo masculino foi inferior (6,9±0,2 e 7,8±0,2, respectivamente; p<0,05). CONCLUSÕES: A participação dos estudantes no componente curricular eletivo Saúde Reprodutiva mostrou-se associada com melhor desempenho em algumas dimensões da avaliação cognitiva, o que sugere um impacto positivo dessa iniciativa na formação médica generalista.

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OBJETIVO: Adaptar o Pregnancy and Sexual Function Questionnaire (PSFQ) para uso no Brasil, além de avaliar suas propriedades psicométricas. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de adaptação e validação com mulheres no último trimestre de gestação, residentes em Rio Branco, Acre. O questionário foi traduzido para a língua portuguesa, revisado e avaliado por um grupo de especialistas, tendo sido realizado um pré-teste. A validação do constructo do instrumento foi avaliada por análise fatorial, a consistência interna, pelos coeficientes alfa de Cronbach e ômega de McDonald e a reprodutibilidade, pela estatística kappa por teste-reteste em uma amostra das gestantes. RESULTADOS: A análise fatorial demonstrou a presença de seis domínios: subjetividade, dor e desconforto; frequência e receptividade; desejo; satisfação; orgasmo e estímulo. A consistência interna segundo o alfa foi de 0,6, enquanto na análise do ômega foi de 0,7. Na amostra, o valor de kappa foi superior a 0,7 em todas as questões. CONCLUSÃO: A versão em português do PSFQ pode ser utilizada para avaliar a função sexual durante a gravidez.

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OBJETIVO:Avaliar a função sexual de mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida.MÉTODOS:Estudo caso-controle com 278 mulheres atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás nos serviços de Reprodução Humana e no Ambulatório de Ginecologia. As mulheres foram distribuídas em grupo caso (168 mulheres inférteis) e grupo controle (110 mulheres férteis), e responderam ao questionário Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) para avaliação da função sexual. Calculou-se a odds ratio (OR)para a chance de disfunção sexual nas mulheres inférteis (p<0,05).RESULTADOS:Do total de mulheres analisadas, 33,09% apresentaram disfunção sexual e não houve diferença no escore do IFSF (p=0,29). A prevalência de disfunção sexual entre as mulheres inférteis foi de 36,30%, e entre as férteis, 28,18%; contudo, não houve diferença entre os escores do IFSF (p=0,36). Nos domínios desejo e excitação houve diferença significativa nas mulheres inférteis (p=0,01). Mulheres inférteis apresentam a mesma chance de disfunção sexual em relação às mulheres férteis (OR=1,4; IC95% 0,8–2,4; p=0,2).CONCLUSÃO:Não houve diferenças entre as mulheres inférteis quando comparadas às férteis. Mulheres inférteis submetidas a técnicas de reprodução assistida carecem da abordagem profissional sobre a saúde sexual em relação ao desejo e à excitação.

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OBJETIVO:Avaliar a função sexual e os fatores associados à disfunção sexual de mulheres no período do climatério.MÉTODOS:Foi realizado um estudo de corte transversal incluindo 173 mulheres, na faixa etária de 35 a 65 anos, com parceiro fixo nos últimos 6 meses, alfabetizadas, sem comprometimento cognitivo e com atividade sexual há pelo menos 6 meses. O instrumento utilizado para avaliar o desempenho sexual foi o Quociente Sexual, versão feminina. A associação entre disfunção sexual e dados sociodemográficos, antecedentes pessoais e obstétricos e história sexual foi realizada por meio do teste do χ2 de Pearson e da força de associação, por meio do odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95% (IC95%).RESULTADOS:Neste estudo, 46,2% das mulheres apresentaram disfunção sexual. Houve uma diminuição da chance de disfunção sexual para a faixa etária entre 35 e 49 anos (OR=0,3; IC95% 0,2–0,6) e para as mulheres que se sentiam à vontade para falar sobre sexo (OR=0,5; IC95% 0,2–0,8). Entretanto, presença de osteoporose (OR=3,3; IC95% 1,5–7,6), incontinência urinária (OR=2,0; IC95% 1,1–3,7) e correções cirúrgicas do assoalho pélvico (OR=2,2; IC95% 1,1–4,5) elevaram essa chance.CONCLUSÕES:A frequência de disfunção sexual em mulheres na faixa etária entre 35 e 65 anos foi 46,2% e fatores como osteoporose, incontinência urinária e correções cirúrgicas do assoalho pélvico aumentaram a chance de disfunção sexual.

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OBJETIVO: Investigar a relação entre função sexual e qualidade de vida em mulheres grávidas, residentes em duas cidades do Nordeste. MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 207 gestantes. A coleta de dados foi feita por meio da aplicação de questionário contendo questões sobre dados sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos, conhecimento corporal e sexual. A qualidade de vida foi avaliada através da aplicação do Índice de Qualidade de Vida Ferrans & Powers (IQV Ferrans e Power). A função sexual foi avaliada por meio do Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Foram realizados os testes estatísticos de Shapiro-Wilk, Mann-Whitney e Wilcoxon para análise dos dados coletados. RESULTADOS: As gestantes avaliadas apresentaram idade mediana de 30 anos (quartil 26-33 anos) e estavam aproximadamente na 26a semana gestacional. Observou-se diminuição significativa da frequência mensal do relacionamento sexual do casal, que passou de uma mediana de 12 para 4 vezes por mês (Z =-10,56; p<0,001). A disfunção sexual se mostrou presente em 35,7% das gestantes avaliadas, e a qualidade de vida dessas foi inferior quando comparada àquelas com função sexual sem alteração (Z=-2,87; p=0,004). CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo mostram que a disfunção sexual afetou negativamente a qualidade de vida de mulheres grávidas, devendo ser um aspecto relevante para ser avaliado durante as consultas de pré-natal.

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Abstract PURPOSE: To compare differences in the occurrence and changed domains of sexual dysfunction in obese and non-obese Brazilian women. METHODS: Female Sexual Function Index, based on six domains, to investigate 31 sexual dysfunction incidence for obese compared to 32 non-obese women, was used. Statistical analysis using ANOVA and MANOVA were performed to compare total scores of Female Sexual Function Index among groups and to identify the differences among domains, Student t -test was used. Statistical significant level was established for all tests for p<0.05. RESULTS: No difference in female sexual dysfunction frequency between obese (25.8%) and non-obese women (22.5%) was found. However, an important distinction in which aspects of sexual life were affected was found. While the obese group was impaired in three domains of sexual life (desire, orgasm, and arousal), in the control group five aspects were dysfunctional (desire, orgasm, arousal, pain and lubrication). Future research exploring psychological outcomes in obese females, such as body image and measures of positive and negative effect, might better characterize the female sexual dysfunction in this group. CONCLUSIONS: Obesity does not appear to be an independent factor for allow quality of female sexual life. However, disturbance associated to obesity indicates a low frequency of disorder in physical domains, suggesting that psychological factors seem to be mainly involved in the sexual dysfunction in obese women.

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Objective The aim of this study was to study the effects of Tribulus terrestris on sexual function in menopausal women. Methods This was a prospective, randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial that included 60 postmenopausal women with sexual dysfunction. The women were divided into two groups, placebo group and Tribulus group, and evaluated by using the Sexual Quotient-female version (SQ-F) and Female Intervention Efficacy Index (FIEI) questionnaires. Results There was no significant difference between the groups in age, age at menopause, civil status, race, and religion. In the evaluation with the SQ-F questionnaire, there were significant differences between the placebo (7.6±3.2) and Tribulus (10.2±3.2) groups in the domains of desire and sexual interest (p d" 0.001), foreplay (3.3±1.5 versus 4.2±1.0) (p d" 0.01), arousal and harmonious interaction with the partner (5.7±2.1 versus 7.2±2.6) (p d" 0.01), and comfort in sexual intercourse (6.5±2.4 versus 8.0±1.9) (p d" 0.01). There was no significant difference between the placebo and Tribulus groups in the domains of orgasm and sexual satisfaction (p = 0.28). In the FIEI questionnaire, there was a significant improvement (p < 0.001) in the domains of vaginal lubrication during coitus and/or foreplay (20 versus 83.3%), sensation in the genitalia during sexual intercourse or other stimuli (16.7 versus 76.7%), sensation in the genital region (20 versus 70%), sexual intercourse and/or other sexual stimulations (13.3 versus 43.3%), and the ability to reach orgasm (20% versus 73.3%). There was no significant difference in adverse effects between the two groups. Conclusions After 90 days of treatment, at the doses used, we found Tribulus terrestris to be effective in treating sexual problems among menopausal women.

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The present thesis had two main objectives: The first was to assess how child sexual abuse (CSA) interviews in Finland are conducted through analysing the interviewing techniques applied and the language used by the interviewers, as well as to suggest ways to improve interviews if they were found to have deficiencies. The second main aim was to contribute to the growing research corpus concerning CSA interviews, in particular, by addressing how interviewers follow up information provided by the child, by analysing whether child health care professionals would use childadapted language, and by studying the kind of modifications in the verbal behaviour of interviewers and children that were associated with a) repeated interviews, b) a support person’s presence at the interview, and c) the use of anatomically detailed dolls. Two complementary samples of CSA interviews were analysed. The first one was composed of child interviews with 3-12-year-old children (N = 27) that had been considered problematic by lawyers or other involved professionals (Studies I and IV). The second sample consisted of unselected interviews (N = 43) with children aged 3 to 8 years conducted in a number of hospitals in different parts of the country (Studies II and III). Study I: The verbal interaction between interviewer and child was analysed in a sample of interviews that had been considered to be problematic by involved professionals. Results showed that interviewers used inappropriate questioning techniques, relying on option-posing, specific suggestive and unspecific suggestive questions to a significant extent, these comprising around 50% of all interviewer utterances. The proportion of invitations, which the research community recommends interviewers to rely on, was strikingly low. Invitations and directive utterances were associated with an increase in informative responses by the child in terms of response type, number of new details reported, as well as length of response. The opposite was true for option-posing and suggestive utterances. Longer questions by the interviewer (in number of words) often rendered no reply from the child, whereas shorter questions were followed by descriptive answers. Even after the child had provided an informative answer, interviewers failed to follow up the information in an adequate way and instead continued to rely on focused and leading questions. Study II: Due to the possible bias of the sample analysed in Study I, the most important analyses were rerun with the unselected sample and reported separately. Results were quite similar between the two studies, indicating that the problems observed in Study I, with interviewers relying on option-posing and suggestive questions to a significant extent, are likely to be general and not specific for those interviews. Even if suggestive questions were slightly less and invitations slightly more common in this sample than in the previous study, almost half of the interviewer questions were still optionposing or suggestive, and also in this sample, interviewers failed to follow up information by the child in a facilitating manner. Differentiating between judicial and contextual details showed that while facilitators, invitations, and directive utterances elicited more contextual than judicial details, the opposite was true for specific suggestive utterances. These results might be explained by the reluctance of children to describe sexual details related to the abuse events. Alternatively, they may also be due to children describing incorrect sexual details as a result of suggestive interviewing techniques. Study III: This study examined features of the language used by the interviewers. Interviewer utterances included multiple questions, long statements, complicated grammar and concepts, as well as unclear references to persons and situations. More than a fifth of the interviewer utterances were coded as belonging to at least one of these categories. The results suggest that even professionals who are experienced in interacting with children may have difficulties in using a child-sensitive language, adding to the pool of studies showing similar problems to occur in legal hearings with children conducted by lawyers. As children rarely comment on, or even recognise, their lack of comprehension, the use of a language that is too complex can have detrimental consequences for the outcomes of investigative interviews. Interviewers used different approaches to introduce the topic of abuse. While 15% of the children spontaneously addressed the topic of abuse, probably indicating that they felt confident with the interviewer and the situation, in almost 50% of the cases, the interviewer introduced the topic of abuse in a way that can be considered leading. Interviews were characterised by a lack of structure, apparent in frequent rapid switches of topic by the interviewer. This manner was associated with a decrease in the number of new details provided by the children. Study IV: This study analysed possible changes in the interview dynamics associated with repeated interviewing, the presence of a support person (related to the child), and the use of anatomically detailed (AD) dolls. Repeated interviewing, in combination with suggestive questions, has previously been found to seriously contaminate children’s accounts. In the present material, interviewers used significantly more suggestive utterances in the repeated condition, thus endangering the reliability of the children’s reports. Few studies have investigated the effects of a support person’s presence at the interview. The results of the present study showed that interviewers talked more and children provided less information when a support person was present. Supporting some earlier findings regarding the use of AD dolls, the present results showed that using AD dolls was associated with longer interviewer utterances and shorter, less responsive, and less detailed child responses. Interviewers used up to five times more unspecific suggestive utterances when dolls were used, for instance through repeatedly asking the child to show “what really happened” with the dolls. Conclusion: The results indicate that CSA interviews in Finland are not conducted in a manner that follows best practice as defined by the research community and as stated in a number of guidelines. When comparing these questioning strategies with the recommendations, which have been predominant in the field for more than ten years now, it can be concluded that the interviews analysed were conducted in a manner that undermines the possibility to elicit an uncontaminated and accurate narrative from the children. A particularly worrying finding was the fact that interviewers did not follow up relevant information by the children in an adequate way. A number of clinical implications can be drawn from the results, particularly concerning the need for improvement in the quality of CSA interviews. There is convincing research regarding how to improve CSA interviews, notably through training forensic child interviewers to use a structured interviewing protocol, and providing them with continuous supervision and feedback. Allocating appropriate resources to improve the quality of forensic child interviews is a matter of protecting the rights of all persons involved in CSA investigations, in particular those of the children.

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A comunicação do estado reprodutivo nos primatas da família Callithrichidae, depende principalmente dos comportamentos sócio-sexuais como um sistema de sinalização primário, uma vez que nestas espécies a ovulação não é percebida pelos machos. Neste trabalho, os padrões de comportamentos sócio-sexuais foram analisados em conjunto com as concentrações de metabólitos fecais dos esteróides sexuais progesterona (MFP), estradiol (MFE) e testosterona (MFT) em casais cativos de Sagüi-de-tufos-pretos (Callithrix penicillata), nas diferentes fases do ciclo ovariano. O grupo estudado era composto por quarto casais adultos, mantidos no Centro de Reabilitação de Animais Selvagens da prefeitura de São Paulo. Os padrões comportamentais foram registrados pelo método de amostragem focal por intervalo de tempo a cada 30 segundos, cinco vezes por semana, totalizando 14.400 registros por animal. A mensuração das concentrações de metabólitos fecais dos esteroides sexuais foram realizados pelo método de enzima imunoensaio (EIE). Os resultados obtidos dessas concentrações possibilitaram a determinação endócrina das fases do ciclo ovariano (folicular e luteal) e de suas respectivas durações, assim como a determinação da fase periovulatória. Foram caracterizados 31 ciclos ovarianos completos, com duração de 24,3±4,1 dias (média ±DP), sendo que a fase folicular compreendeu 13,04±4,8dias e a fase lútea 11,2±4,2 dias. Os comportamentos sócio-sexuais (marcação por cheiro, cheirar genitália, catação e apresentação sexual) e a variável "proximidade" mostraram-se significativamente mais prevalentes na fase periovulatória do que nas demais fases do ciclo. Não houve alteração das concentrações de MFT dos machos ao longo de todo o período estudado. A análise conjunta das concentrações de metabólitos fecais de esteróides sexuais e dos comportamentos sócio-sexuais possibilitou um melhor entendimento das relações endócrino-comportamentais e reprodutivas de C. penicillata.