925 resultados para Santa Fé do Sul (SP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Com base no clima de ondas para o sul da costa brasileira, a refração de ondas foi modelada para a obtenção de alturas e direção das ondas ao longo da costa sul de Santa Catarina. Essas informações permitem a estimativa da deriva litorânea potencial para a região. De acordo com a orientação da linha de costa, diferentes setores do litoral apresentam variados padrões de deriva. As estimativas foram realizadas com base nos dados médios anuais e para cada estação do ano, demonstrando assim a variabilidade dos padrões ao longo do ano. A configuração da linha de costa e os resultados das estimativas de intensidade e direção da deriva indicam o predomínio da deriva litorânea na porção sul da área e um equilíbrio entre processos de espraiamento e de deriva na porção norte. Padrões contrastantes de deriva entre a porção sul e norte da linha de costa indicam um balanço positivo de sedimentos na porção central, disponibilizando sedimentos para os processos de transporte através da costa. Considerando escalas temporais maiores, os padrões de deriva concordam com o processo de preenchimento costeiro que é controlado principalmente pelo aporte de sedimentos pela deriva litorânea.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO: Apesar das medidas de controle da sífilis materna e congênita estarem disponíveis no Brasil, existem dificuldades da rede em prover o diagnóstico laboratorial da infecção durante o pré-natal. O objetivo deste estudo foi confirmar a presença do Treponema pallidum pela PCR em mulheres com sorologia positiva ao VDRL e com resultado letal da gravidez, isto é, aborto, natimorto e neomorto. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado em mulheres VDRL-sororeativas com resultado negativo da gravidez, admitidas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará FSCM-PA entre janeiro e julho de 2004. As amostras de soro e DNA de sangue total foram obtidas no mesmo período da triagem pelo VDRL. Estas amostras foram analisadas pelo ELISA IgG, FTA-Abs IgM e PCR simples (polA). RESULTADOS: Durante o período de estudo, 0,7% (36/4.912) das mulheres com resultado letal da gravidez apresentaram VDRL positivo. O genepolA foi amplificado em 72,7% (24/33) destas mulheres,com 55,6% (20/36) e 94,4% (34/36) apresentando anticorpos tipo IgG e IgM contra o T. pallidum, respectivamente. A comparação destes resultados mostrou uma diferença estatística significativa, sendo que os resultados da PCR versus FTA-Abs Ig Mmostraram-se concordantes, sugerindo que a sífilis materna era uma infecção ativa. A causa básica de morte dos conceptos não foi relatada em 97,2% (35/36) dos casos. Entre as mulheres que foram submetidas ao VDRL no pré-natal, somente quatro das nove soropositivas receberam tratamento. CONCLUSÕES: A elevada frequência de sífilis no grupo de estudo indica a fragilidade do serviço no diagnóstico, tratamento e monitoramento da infecção, comprometendo o controle epidemiológico.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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As rochas vulcânicas da área sul de São Félix do Xingu, estado do Pará, estão inseridas no contexto geológico da província geocronológica Amazônia Central, sudeste do cráton Amazônico. Estas rochas são dominantemente relacionadas à Formação Sobreiro e, subordinadamente, à Formação Santa Rosa, ambas pertencentes ao Grupo Uatumã de idade Paleoproterozoica. A Formação Sobreiro apresenta três fácies: fácies de fluxo de lavas subaérea de composição subalcalina; fácies de fluxo de lavas subaérea de composição calcioalcalina a shoshonítica; fácies vulcanoclástica subaérea. As rochas da Formação Santa Rosa são enquadradas em uma única fácies denominada fácies de fluxo de lavas subaérea. Na Formação Sobreiro são encontrados andesitos basálticos, andesitos, traquiandesitos, traquitos, tufos de cristais félsicos, lapili-tufos e brechas polimíticas. Os litotipos da Formação Santa Rosa são riolitos. Os dados geoquímicos mostram que os conteúdos de SiO2 das rochas da Formação Sobreiro variam de 52,14 a 69,21% e as razões K2O/Na2O de 0,16 a 1,62. Por outro lado, os vulcanitos da Formação São Rosa formam uma série evoluída com teores de SiO2 entre 72,27 e 77,14% e razões K2O/Na2O entre 1,50 e 2,12. A Formação Sobreiro tem caráter essencialmente calcioalcalino, discretamente transicional de calcioalcalino a shoshonítico, composição metaluminosa a fracamente peraluminosa e assinatura tectônica de ambiente de arco vulcânico. A Formação Santa Rosa apresenta composição peraluminosa a fracamente metaluminosa, assinatura tipo A e afinidade tectônica intraplacas. As rochas vulcânicas da área sul apresentam perfeita correlação petrográfica, geoquímica e tectônica com os vulcanitos da área oeste/sudoeste de São Félix do Xingu.
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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O presente trabalho teve por objetivo identificar os principais fatores internos (custos, receitas, viabilidade técnico-econômica e uso de inovações tecnológicas) que afetam a competitividade da bovinocultura de corte em um sistema de produção de ciclo completo no Estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados durante o ano de 2008, a partir de reuniões mensais entre os meses de janeiro e dezembro. Posteriormente, os dados foram analisados em planilhas eletrônicas. Os custos foram subdivididos em desembolsados, operacionais e totais e as receitas por categoria e total. Dentre os custos avaliados, destacaram-se o custo de oportunidade da terra, mão-de-obra e suplementação animal, com valores de 19,9%, 18,3% e 13,6%, respectivamente, em relação ao custo total. Foram calculados os principais indicadores financeiros e técnicos utilizados comumente em análise de sistemas de produção. As margens econômicas (bruta, operacional e líquida), assim como a lucratividade e rentabilidade sobre o patrimônio líquido, foram positivos, o que demonstra a viabilidade econômica da atividade. Ao mesmo tempo, indicadores técnicos, como a taxa de desfrute e a produtividade/ha, apresentaram valores satisfatórios. Dessa forma, pode-se concluir que os fatores internos avaliados foram extremamente competitivos para o sistema em questão.
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Pós-graduação em Química - IQ
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Este trabalho mostra os resultados obtidos com ensaios geofísicos realizados no Município de Rio Claro (SP) para mapear o lençol freático e delimitar as possíveis áreas de recarga e descarga do Aqüífero Rio Claro. Para tanto, utilizou-se um grande número de ensaios geofísicos, uma vez que não seria adequado gerar um mapa potenciométrico com o pequeno número de poços existentes na área. Os ensaios geofísicos foram executados pelo método de eletrorresistividade, utilizando-se da técnica de sondagem elétrica vertical (SEV) com arranjo Schlumberger. A superfície do lençol freático, na área de estudo, constituída pela Formação Rio Claro, composta de sedimentos arenosos com intercalações de camadas centimétricas argilosas, está situado entre as cotas 566 e 669 m. O fluxo das águas subterrâneas é orientado a partir das cotas altas (norte da área) para as cotas baixas (sul e sudoeste da área) e acompanha, grosso modo, a topografia local. Palavras-chave: Geofísica Aplicada, eletrorresistividade, sondagem elétrica vertical, mapa potenciométrico, Aqüífero Rio Claro.
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Mediante a aplicação de técnicas de análise flúviomorfométricas disponíveis na literatura especializada, tais como estudo dos perfis longitudinais dos cursos d’água e os índices RDE (Relação Declividade vs. Extensão), buscou-se, neste trabalho, executar uma análise de prováveis deformações neotectônicas na região do Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Dessa forma, a análise dos parâmetros flúvio-mofométricos proposta foi aplicada nas bacias hidrográficas menores que drenam tanto para o rio Paranapanema, ao sul, quanto para o rio Paraná, a oeste. As medidas foram efetuadas, inicialmente, nas drenagens com extensão superior a 8 km, tendo como base topográfica as folhas plani-altimétricas em escala 1:50.000, com equidistância de 20 m, editadas pelo IBGE e pelo IGC, totalizando 22 cartas topográficas. Os dados coletados foram lançados em planilhas Excel para a obtenção dos resultados gráficos e definição das anomalias. Utilizou-se de base geológica em escala 1:500.000 editada pelo IPT (1981), para comparação dos dados fluviomorfométricos com o substrato geológico sulcado pelos cursos d’água. Os trabalhos finais envolveram o cotejamento de todas as informações flúvio-morfométricas e geológicas e a interpretação das anomalias delimitadas. Para tanto se fez necessário elaborar uma base morfoestrutural adequada, que se baseou na análise de imagens de satélite do sistema SRTM, da NASA, com o auxilio do aplicativo Global Mapper. Os dados de morfometria fluvial indicaram a presença de um significativo número de anomalias, com destaque para trechos subsidentes de cursos d’água e também para perfis longitudinais retilíneos de drenagem, que se destacam do padrão logarítmico típico dos rios. Tais trechos foram interpretados como tectonicamente desequilibrados, indicando deformações crustais recentes. As anomalias flúviomorfométricas foram comparadas com áreas de solos espessos, interpretadas em imagens SRTM, e com a trama de lineamentos, confirmando que as áreas mais dissecadas correspondem a trechos com movimentação ascencional, que resulta em solos rasos e presença de anomalias de RDE. Os terrenos com solos mais espessos, por outro lado, abrangem áreas em subsidência, que podem incluir depósitos aluviais mais expressivos. Não-raro, estas áreas são demarcadas por limites estruturais (lineamentos) e/ou por trechos de perfis longitudinais anômalos de drenagens. Palavras-chave: Pontal do Paranapanema; morfometria fluvial; neotectônica; geomorfologia fluvial.
Resumo:
Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC