Caracterização físico-química, reológica e sensorial de queijos tipo Prato com teor reduzido de gordura

O objetivo deste trabalho foi caracterizar 3 marcas diferentes de queijos tipo Prato com teor reduzido de gordura, comercializados em Campinas - SP, quanto a sua composição, proteólise, capacidade de derretimento, propriedades reológicas e aceitação sensorial. Não houve diferença significativa (p > 0,05) na composição dos queijos. A extensão e a profundidade de proteólise foram significativamente maiores (p < 0,05) ao final de 60 dias de armazenamento refrigerado para o queijo da marca B. Os queijos das marcas A e C se apresentaram menos macios e mais elásticos ao final de 60 dias de armazenamento refrigerado. Nos testes de aceitação sensorial, o queijo da marca B obteve notas significativamente mais altas (p < 0,05) para os atributos sabor e impressão global, sendo que 70% dos consumidores certamente ou provavelmente comprariam esse queijo.

Perfil sensorial e aceitação de melão amarelo minimamente processado submetido a tratamentos químicos

Este estudo teve como objetivo traçar o perfil sensorial ao longo do período de armazenamento e determinar a aceitação global de melões amarelos minimamente processados (submetidos a tratamentos químicos) e os impactos desse processamento sobre a aceitação do produto pelo consumidor. Frutos selecionados, lavados e sanificados foram minimamente processados em forma de cubos, divididos em quatro lotes que constaram de: testemunha, tratados com solução de cloreto de cálcio (1%), tratados com ácido ascórbico (1%) e revestidos com alginato de sódio (1%). Esses cubos foram acondicionados em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) com tampa e armazenados a 5 ± 1 ºC e 73 ± 5% UR por um período de 8 dias. No 1º, 3º, 5º e 8º dias após o processamento, os melões foram avaliados sensorialmente, utilizando a Análise Descritiva Quantitativa (ADQ), por uma equipe de 8 provadores treinados. O teste de aceitação pelo consumidor foi conduzido em laboratório, com 50 provadores não treinados, utilizando as escalas: hedônica e de intenção de compra; além da frequência de consumo. A ADQ mostrou que os tratamentos testados não apresentaram efeito no prolongamento da vida útil dos melões amarelos minimamente processados. Os descritores que mais traduziram a qualidade do fruto submetido aos tratamentos químicos testados foram: aparência de fresco e brilhante; odor de fresco e característico; sabor ácido, salgado, amargo, fresco, característico, adstringente, aguado e estranho. O teste com os consumidores indicou que os melões tratados com cloreto de cálcio e com ácido ascórbico foram os mais aceitos pelos provadores e revelou que não houve diferença quanto à intenção de compra.

Uso de Eculizumab na síndrome hemolítica urêmica atípica após transplante renal

Descrever uso do Eculizumab na síndrome hemolítica urêmica atípica (SHUa) após transplante renal. Paciente de 16 anos, com diagnóstico de doença renal crônica desde 2010, decorrente de SHUa, submetida à hemodiálise. Transplante renal por doador falecido: fevereiro de 2012. Apresentou boa evolução clínica até 14º DPO, quando iniciou quadro de febre, oligúria, piora da função renal [creatinina sérica (CRs): 4,0 mg/dl] e sinais de hemólise [plaquetas: 110.000 mm3; hemoglobina (Hb): 4,5 g/dL; LDH: 3366 U/L]. Biópsia do enxerto: microangiopatia trombótica. Realizado manejo com hemoderivados (plasma fresco) e plasmaférese, com melhora da função renal (CRs: 1,46 mg/dl). Uma semana após esta intercorrência, reapresentou quadro de febre, anemia, sinais de hemólise e ITU, então manejados com ciprofloxacina, pulsoterapia com metilprednisolona e transfusão de plasma (plaquetas: 43.000 mm3; Hb: 6,0 mg/dl, reticulócitos: 1,3%, haptoglobina < 5,8 mg/dl, LDH: 1181 U/L). Após piora clínica, iniciada terapêutica com Eculizumab, 900 mg a cada cinco dias durante duas semanas. Evoluiu com boa resposta clínica, caracterizada pela melhora da função renal, normalização hematológica (plaquetas: 160.000 mm3; Hb: 11,4 g/dL) e alta hospitalar em cinco dias. Desde então, mantém uso de Eculizumab 900 mg de 15/15 dias, com quadro renal e hematológico estável. O uso de Eculizumab foi de grande utilidade no controle da recidiva da SHUa e preservação do enxerto.

Tolerância à dessecação de pólen de berinjela

A alta demanda por sementes híbridas tem estimulado pesquisas que asseguram a oferta destas, como é o caso da manipulação de grãos de pólen. Assim, em estudo conduzido na Embrapa Hortaliças, no ano de 2006, objetivou-se determinar a tolerância à dessecação dos grãos de pólen berinjela 'Ciça'. Para isso foi utilizado pólen fresco (testemunha) e pólen seco em recipiente de alumínio fechado com 300 gramas de sílica gel e em dessecador, ambos por períodos de 24 e 48 horas em ambiente de laboratório. Os respectivos grãos de pólen foram os polinizadores da linhagem feminina. Foi avaliado o pegamento de fruto, a produção e a qualidade fisiológica de sementes através de: massa de 100 sementes, teste de primeira contagem, germinação, emergência de plântulas e envelhecimento acelerado. Concluiu-se que grãos de pólen toleram dessecação até 4,7% de umidade e com teores de água entre 4,7% a 47,2% proporcionam boa produção de sementes sem afetar sua qualidade fisiológica.

Analyse de la polémique d'attribution des fresques du cycle franciscain de la basilique supérieure d'Assise

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Premios Nacionales a la Innovación Educativa : 2002-2003 : experiencias del Principado de Asturias.

Resumen basado en la publicación

La llave de las Españas : estudios sobre tradiciones e identidades políticas hispánicas

España no ha sido nunca una sola cosa. Pero este dato, que se reconoce fácilmente repasando los eventos más destacados de su historia, prontamente se olvida cada vez que los pueblos americanos de habla hispana queremos pensar y relatar nuestra historia. No resulta cómodo hablar de hispanidad en nuestros tiempos. Lamentablemente la expresión le recuerda todavía a muchos la defensa a ultranza de cierto recalcitrante nacionalismo español, cuyo mayor defecto fue haber fomentado, paradójicamente, el desprecio por las múltiples formas de la hispanidad. Sin embargo, es necesario mirar de nuevo, con un lenguaje fresco y desprendido de prejuicios, las ricas y variadas tradiciones musulmanas, judías, conversas y cristianas que le dieron forma a la civilización hispánica. Quizás así descubramos hasta qué punto los hispanoamericanos, y en particular los colombianos, somos otra de esas “hispanidades”. El presente libro es el resultado del proyecto de investigación interdisciplinario “Hispanidades: estudios de las tradiciones e identidades políticas hispánicas” desarrollado en la línea Análisis de Procesos Históricos del Centro de Estudios Políticos e Internacionales de la Universidad del Rosario.

El ponqué Chocoramo y la teoría de la innovación como factor de éxito

Existen en la mente muchos recuerdos y aquellos que marcan aun más son aquellos de la niñez. Para muchos colombianos el Chocoramo hace parte de esos recuerdos; ya sea en la lonchera, en recreos, o en la alacena de casa. Esta porción de ponqué cubierta con chocolate representa algunas de las cosas que los colombianos apreciamos. El Chocoramo es un ponqué simple, tradicional, fresco, rico y conveniente para calmar el hambre cuando no el tiempo es escaso. Por lo que significa, por hacer parte de nuestros recuerdos y porqué crecimos comiendo Chocoramo; sin duda alguna este ponqué de empaque naranja hace parte de la tradición colombiana. Si bien la innovación continua en empaque y producto se convierte en la clave del éxito para muchas de las firmas, Productos Ramo nos enseña que no podemos olvidar quienes son nuestros clientes y cuál es la razón por la que aprecian nuestros productos, para el consumidor del ponqué Chocoramo significa mucho más que un lindo empaque.

Plan exportador de la empresa ProAmérica LTDA

La empresa Proamerica Ltda con una trayectoria de más de 40 años, perteneciente al sector químico, dedicada a fabricar y comercializar productos para el aseo, decide emprender junto al Centro de Investigación y Desarrollo (CIDEM) el proceso de internacionalización de la empresa, buscando un crecimiento, rentabilidad y supervivencia en el largo plazo; el CIDEM coloco a su alcance un guía de cómo exportar, dirigida a facilitar el conocimiento y desarrollo de cada una de las etapas involucradas dentro del proceso exportador. En el marco teórico metodológico se realizo en primera instancia una preselección de países en el cual se tuvo en cuenta aspectos como el destino actual de las exportaciones colombianas del producto a exportar (Limpiador Fresco Desinfectante), la afinidad cultural y comercial, preferencias arancelarias, países competidores y disponibilidad de transporte; paso a seguir se escogieron tres países (potencial, contingente y alterno), describiendo una reseña económica, geográfica y política de cada país, estimando un costo de transporte al mercado potencial teniendo en cuenta las exigencias de entrada del producto y régimen comercial. Así mismo, obteniendo información del mercado como productos, precios, comercialización, competencia y promoción. En este sentido, se hizo una evaluación de las condiciones de la compañía frente al mercado potencial escogido de acuerdo a la organización, producción, producto, mercadeo, finanzas y competitividad. Finalmente, se definió la planeación de la exportación teniendo en cuenta los objetivos, estrategias, búsqueda de clientes y mecanismos de familiarización con el mercado.

Inquisición y judaizantes en América española (siglos XVI-XVII)

A pesar de las numerosas leyes que restringían la emigración hacia el nuevo mundo, la presencia de criptojudíos (o marranos, como se les llamaba despectivamente) en las colonias españolas es perceptible desde el comienzo de la conquista y aumenta considerablemente luego de la unificación de los reinos ibéricos en 1580. Gracias al estudio exhaustivo de la documentación inquisitorial peninsular y americana, el autor logra reconstituir el fresco trágico de los grupos criptojudíos de origen portugués que, pasando por Sevilla, llegaron hasta los confines del nuevo mundo. Más allá del estudio detallado del fenómeno estrictamente religioso, su investigación permite apreciar la vitalidad de las redes comerciales marranas y judías de origen ibérico que, desplegados a una escala planetaria, participaron activamente en el apogeo del mercantilismo.

Alianza del pacífico; análisis de la contribución de los acuerdos en el sector agropecuario y el subsector agrícola en Colombia

Colombia es un país que ha logrado atraer la atención de diferentes países a nivel mundial debido al comportamiento económico que ha presentado en los últimos años. Gracias a estos resultados, es reconocida como mercado emergente debido a su rápido crecimiento interno en temas comerciales e industriales, y a sus notables y crecientes relaciones con otros países, entre otras características. En América Latina nos encontramos con varios países con características e iniciativas comerciales similares a las nuestras; países como Perú, Chile y México cuentan con infraestructuras de mercado de tamaño significativo y gran potencial, además de la cercanía geográfica (a excepción de México) y una gran similitud entre sus culturas, en 2011 surgió una iniciativa de integración regional para desarrollar progresivamente una libre circulación económica, de bienes, servicios, y personas. Con miras a convertirse en una plataforma política, económica y comercial a nivel mundial, enfocándose en la región Asia-Pacífico. Esta iniciativa se conoce como Alianza del Pacífico (AP) Uno de los subsectores más sensibles para los países miembros de la AP es el subsector agrícola. Debido a la baja diferenciación de productos y a la amenaza progresiva de un ingreso masivo de productos extranjeros a menor precio, pudiendo esto conseguir desestabilizar el mercado y afectando la producción interna o de los demás socios comerciales.

El Quijote, en un lugar de... encuentro

Esta experiencia se desarrolla en el Instituto de Ense??anza Secundaria Antonio Tovar de Valladolid participando la totalidad del profesorado del centro. La finalidad general de este trabajo es acercar la figura de Miguel de Cervantes y su obra Don Quijote de La Mancha en el IV Centenario. Se se??alan como objetivos: Promover la formaci??n integral y el desarrollo de la responsabilidad y esfuerzo del alumno.Potenciar la competencia comunicativa y lectora, promoviendo el h??bito lector como una alternativa de conocimiento y ocio. Fomentar la participaci??n activa de los alumnos en un trabajo com??n que exige un esfuerzo coordinado. Impulsar el conocimiento, comprensi??n y respeto de la Comunidad de Castilla La Mancha, sus gentes y costumbres. Desarrollar actitudes, h??bitos y normas de convivencia entre alumnos de distinta procedencia ense????ndoles a aceptar y respetar las diferencias. Potenciar la coordinaci??n entre los distintos departamentos. Fortalecer los lazos de uni??n y conocimiento creados entre todos mediante las distintas jornadas de trabajo. Crear en el alumno inquietudes cient??ficas a trav??s de experimentos desarrollados en el campo de la investigaci??n tradicional y de las nuevas tecnolog??as. Concienciar a los alumnos en el respeto y tolerancia hacia los valores y costumbres de la poblaci??n inmigrante. Desarrollar una sensibilidad hacia la expresi??n art??stica. Valorar y conocer la importancia de la riqueza del Patrimonio de la Comunidad Aut??noma de Castilla La Mancha. Respetar el medio ambiente mediante el conocimiento del mismo. Conocer El Quijote como recurso did??ctico y trabajar con los alumnos de manera curricular. El desarrollo del proyecto se ha estructurado entorno a una serie de fases: Primera fase: - Lectura de El Quijote en las clases de Lengua Castellana y Literatura presentado al alumnado de primer curso de bachillerato el marco general del trabajo que se va a realizar y el papel que ellos desempe??an dentro del proceso. Previamente a la lectura, cada alumno, individualmente, elige un tema de entre los propuestos, que rastrear?? a lo largo de la lectura. Esta lectura se ha realizado sobre una adaptaci??n del cl??sico cervantino en funci??n de su edad. De lo le??do, semana a semana, individualmente, fuera del aula, el alumnado ha elaborado un resumen y anotado los momentos en los que se hace presente, literalmente, el tema elegido.Una sesi??n lectiva semanal sirve para que los alumnos se constituyan en 'una comunidad de lectores' en forma de gran grupo clase. El profesor dirige la puesta en com??n de la lectura insistiendo sobre determinados aspectos y sugiriendo nuevas v??as. Al final de esta primera fase fue posible ofrecer una selecci??n de fragmentos agrupados en funci??n del tema rastreado (an??lisis literario de la narraci??n; alimentaci??n de los personajes: comida y bebida; descripciones del paisaje: geograf??a del viaje, ecosistemas; referencias sociales, pol??ticas, hist??ricas, presencia de minor??as y referencias a Am??rica; m??sica y vestidos de los personajes; econom??a: monedas pesos y medidas; ciencia: concepto, f??rmulas brebajes y p??cimas. Segunda fase: El trabajo se traslada al resto de las ??reas adjudicando a cada una el tema rastreado que le corresponde, junto con los fragmentos, que sobre ese tema , se han seleccionado en la primera fase.Tercera fase: Recogida de materiales generados a lo largo de todo el proceso. Trabajo no publicado.

Técnicas de estudio : en busca de la solución al fracaso escolar.

Ante el aumento del índice de fracaso escolar, el artículo trata de desarrollar un programa de técnicas de estudio para que el alumno aprenda a estudiar y a aprovechar sus capacidades para obtener mejor rendimiento con un trabajo bien organizado. Dentro del método a seguir, el punto clave es que el alumno se comprometa a seguirlo, después cómo debe enfrentarse cada persona al estudio, la planificación del estudio, la importancia del proceso lector, el aprovechamiento de las clases, el método activo de aprendizaje y cómo afrontar un examen.

Programa de prevención de drogodependencias.

Trata el problema de la drogodependencia desde el punto de vista de la prevención. Los objetivos son: fomentar una actitud crítica ante la publicidad para que el alumnado desarrolle una actitud creativa y activa en la construcción de su personalidad; fomentar actividades físico-deportivas y lúdicas en el tiempo libre; ofertar y fomentar, desde el instituto, las actividades culturales que la localidad ofrece a sus vecinos; potenciar el gusto por la lectura y desarrollar habilidades y destrezas relacionadas con el mundo creativo; conocer las formas más habituales de iniciación al consumo de tabaco, alcohol y éxtasis; identificar los rasgos que señalan un consumo de tabaco excesivo; conocer los antecedentes ambientales que inducen a la adquisición de los hábitos de consumo de tabaco y alcohol. Incluye tres unidades didácticas: Sociedad, Cultura y Publicidad; Tiempo libre= tiempo divertido y El consumo de alcohol, tabaco y drogas de diseño.

Viviendo el barrio : haciendo escuela de 0 a 6 años.

Resumen tomado de la publicación