1000 resultados para Psicolinguística Método de casos


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A dacricistorrinostomia (DCR) endoscpica uma tcnica aceita e bem estabelecida no tratamento de obstrues distais da via lacrimal tornando seu domnio pelos otorrinolaringologistas indispensvel. OBJETIVO: O objetivo desse artigo apresentar a experincia em DCR endoscpica da Diviso de Clnica Otorrinolaringolgica do Hospital das Clnicas da USP, comparando com os resultados na literatura. FORMA DE ESTUDO: clnico retrospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram analisados pronturios de 17 pacientes (17 olhos), submetidos DCR endoscpica, no perodo entre abril de 2001 e julho de 2004, na qual foram avaliados com relao a sexo, idade, etiologia, quadro clnico, tcnica cirrgica utilizada, uso de sonda de silicone e tempo de permanncia, seguimento e as complicaes observadas. RESULTADOS: Oito homens e nove mulheres, com idade variando de 29 a 79 (mdia: 42,64 13,1) apresentaram um seguimento mdio de 15 meses. A causa principal da obstruo foi idioptica (58,8%). A epfora foi a queixa predominante. Em 6 pacientes utilizamos instrumentos motorizados, em um caso utilizamos o Laser Yag e no restante, chisel e martelo. Em todos os casos utilizamos sondas de silicone, por perodo mdio de 7,9 semanas e o sucesso da tcnica endonasal foi de 82,3%. CONCLUSO: A tcnica endoscpica se mostrou uma tcnica segura, com uma srie de vantagens em relao tcnica externa e, desta forma, oftalmologistas e otorrinolaringologistas devem trabalhar em harmonia para oferecer maiores benefcios aos seus pacientes.

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Atresia de coanas uma patologia rara cuja incidncia varia de 1:5.000-8.000 nascidos vivos, sendo mais comum no sexo feminino e associada a outras malformaes. FORMA DE ESTUDO: clnico retrospectivo. Quando unilateral, tem seu diagnstico retardado pela carncia de sintomas, porm, quando bilateral, necessita de tratamento imediato devido insuficincia respiratria e incapacidade de o recm nascido realizar respirao oral. Neste artigo relatamos a incidncia e a experincia do HRAC-USP.

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Pacientes com vertigem posicional paroxstica benigna e/ou doena de Mnire relatam prejuzos na qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o impacto da tontura na qualidade de vida destes pacientes e avaliar a influncia do gnero, faixa etria e canal semicircular afetado. FORMA DE ESTUDO: clnico com coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Estudo prospectivo realizado na Universidade Federal de So Paulo, em 2003/04. O Dizziness Handicap Inventory foi aplicado em 70 pacientes com vertigem posicional, 70 com doena de Mnire e 15 com ambas. Utilizou-se o teste de igualdade de duas propores e a anlise de varincia para a avaliao estatstica. RESULTADOS: Os escores obtidos com a aplicao do questionrio foram superiores, na crise e fora dela, no grupo com doena de Mnire, em relao ao com vertigem posicional, mas apenas na crise em relao ao grupo com associao (p<0,05). No houve correlao com a faixa etria, gnero e nos casos de vertigem posicional, com o acometimento do canal semicircular. CONCLUSES: Os pacientes com doena de Mnire apresentaram pior qualidade de vida, na crise e fora dela, em relao aos com vertigem posicional paroxstica benigna e aos com associao de ambas labirintopatias, quando na crise da vertigem posicional. O prejuzo da qualidade de vida foi independente do gnero, da faixa etria e nos casos com vertigem posicional, do canal semicircular acometido.

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Os primeiros herpes-vrus a serem descritos foram os tipos 1 e 2, cuja denominao herpes simplex 1 e 2 ou HSV-1 e HSV-2. Estes vrus possuem caractersticas biolgicas particulares, tais como a capacidade de causar diferentes tipos de doenas, assim como estabelecer infeces latentes ou persistentes por toda a vida dos hospedeiros e de serem reativados causando leses que podem se localizar no stio da infeco primria inicial ou prxima a ele. Postula-se que a reativao deste vrus no gnglio geniculado esteja relacionada com a paralisia de Bell. Nesta situao, os vrus, que estariam latentes neste gnglio, sofreriam reativao e replicao difundindo-se pelo nervo facial e seus ramos, dentre eles o nervo corda do tmpano, que ao estimular a secreo salivar possibilitaria a identificao do DNA viral na saliva dos pacientes. At recentemente, um grande nmero de pacientes eram diagnosticados como portadores de uma forma desta paralisia, chamada de idioptica ou de paralisia de Bell. Com o advento da tcnica de estudo do DNA viral pelo método da reao da polimerase em cadeia (PCR), diversos autores encontraram DNA do vrus herpes simplex tipo I no lquido cefalorraquidiano, na secreo lacrimal, na saliva e nos gnglios geniculados de pacientes com paralisia de Bell. OBJETIVO: observar a prevalncia do vrus herpes simplex tipo I pela tcnica de PCR, na saliva de pacientes com PFP de Bell, relacionando-a com a evoluo clnica destes casos. METODOLOGIA: Avaliamos 38 pacientes portadores de Paralisia Facial Perifrica de Bell, que foram submetidos a anamnese, exame mdico geral e otorrinolaringolgico e coleta de saliva para deteco do DNA viral pela tcnica de PCR. O grupo controle correspondeu a 10 adultos normais. RESULTADOS: Obtivemos positividade para o DNA viral em 11 casos dos 38 avaliados, o que corresponde a 29% da amostra. Este resultado foi estatisticamente significante se comparado ao grupo controle, no qual no foi obtido nenhum caso de positividade. CONCLUSO: Concluiu-se que a presena do HSV-1 na saliva de pacientes portadores de PFP de Bell indica que a reativao viral pode ser a etiologia desta doena. A deteco do vrus na saliva destes pacientes no influencia o prognstico da doena.

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Os distrbios obstrutivos do sono so relativamente freqentes na populao peditrica. Em crianas, SAOS resultaria em conseqncias clnicas significantes, incluindo atraso do crescimento, disfuno ventricular direita e esquerda e problemas de aprendizagem e comportamento. OBJETIVO: Avaliar o comportamento em crianas com distrbio obstrutivo do sono. MATERIAL E MTODO: Pais de crianas de 4 a 18 anos de idade do Centro do Respirador Bucal da UNIFESP-EPM de janeiro a julho de 2005. Foi aplicado o CBCL/4-18 (Child Behavioral Checklist) ou inventrio de comportamento de crianas e adolescentes. RESULTADOS: Foram avaliadas 20 crianas. Dessas, 12 eram meninos e 8, meninas. O escore total do problema foi anormal em 5 crianas (25%). A escala de introverso foi anormal em 2 pacientes (10%). A escala de extroverso foi anormal em 5 pacientes (25%). As escalas de sndromes individuais foram anormais entre 0 e 20% dos pacientes. As escalas individuais que foram mais afetadas so as seguintes: competncia total (20%), queixas somticas (10%), problemas sociais (10%) e comportamento agressivo (10%). DISCUSSO: Este estudo demonstra alta prevalncia (25%) de comportamento anormal. Embora largamente citado como uma complicao comum de SAOS na infncia, distrbios comportamentais e neurocognitivos tm sido inferidos em sries de casos e estudos. Existem poucos trabalhos usando medidas padronizadas para avaliar os distrbios comportamentais e de desenvolvimento.

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A ocorrncia de corpos estranhos em otorrinolaringologia motivo de freqentes consultas em servios de emergncia. OBJETIVO: Avaliar a incidncia de pacientes com corpo estranho, bem como analisar o quadro clnico e o tratamento nestes casos. MTODO: Foi realizado estudo prospectivo de 81 pacientes com diagnstico de corpo estranho de nariz, orelha ou orofaringe admitidos no Servio de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Pblico Municipal de So Paulo, no perodo de abril de 2003 a maro de 2005. RESULTADOS: Foram 57 casos de corpo estranho de orelha; 13 de cavidade nasal; e 11 de orofaringe. Destes pacientes, 51,85% foram do sexo masculino e 48,15% do sexo feminino. A mdia de idade foi de 23 anos. A mdia do tempo de evoluo foi de 18,36 dias, sendo que 38,27% dos casos foram atendidos com menos de 24 horas de evoluo. Do total de pacientes, 83,95% receberam atendimento inicial na clnica de otorrinolaringologia, e 16,05% vieram encaminhados de outro servio aps alguma tentativa de remoo prvia. O sintoma mais comum dos casos de corpos estranhos de orofaringe foi a odinofagia presente em 90,91% dos casos; nos corpos estranhos de nariz, a rinorria unilateral e cacosmia estiveram presentes em 46,15% dos casos; e nos corpos estranhos de orelha, 38,60% evoluram sem sintomas, e 28,07% com hipoacusia. O corpo estranho mais freqente de orofaringe foi a espinha de peixe (54,55%); no nariz foi o papel (30,77%); e na orelha foi o algodo (31,58%). As complicaes decorrentes da presena de corpo estranho ou da manipulao dos mesmos foram encontradas em 13 casos (16,05%). CONCLUSO: A maioria dos casos com manipulao prvia para remoo de corpo estranho por profissional no-habilitado ou por leigo evoluiu com complicaes, enfatizando que o manejo dos pacientes com corpo estranho deve ser realizado pelo mdico otorrinolaringologista e com o uso de material adequado.

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OBJETIVOS: recentes progressos obtidos na biologia molecular vm possibilitando a identificao da etiologia da surdez. A alta prevalncia de mutaes no gene da conexina 26 e sua facilidade de estudo possibilitam o diagnstico. A mutao mais freqente neste gene a chamada 35delG. O objetivo do presente trabalho foi averiguar a incidncia da mutao 35delG em crianas candidatas e submetidas ao implante coclear que tiveram a surdez diagnosticada como, supostamente idioptica. MATERIAL E MTODO: Estudo realizado no Setor de Implantes Cocleares da Disciplina de Otorrinolaringologia e no Laboratrio Gentica Humana-CBMEG, UNICAMP-SP. Foram avaliadas 32 crianas candidatas e usurias de implante coclear, apresentando perda auditiva neurossensorial severa a profunda bilateral. Para a deteco da mutao 35delG foi utilizada a tcnica de PCR alelo-especfico (AS-PCR), usando primers e reao em cadeia da polimerase. RESULTADOS: 69% apresentaram exame normal, 12% foram homozigotos e 19% dos casos foram heterozigotos. A mutao 35delG em heterozigose no diagnostica a causa da surdez apenas comprova que o paciente portador dessa mutao. CONCLUSO: No presente estudo, os dados obtidos confirmaram a alta prevalncia da mutao 35delG no gene GJB2 em casos de perda auditiva neurossensorial no-sindrmica bilateral profunda, resultado que concorda com a literatura. Foi possvel, tambm, diagnosticar como gentica a causa da surdez em uma parcela significativa de crianas. Estes dados reforam a importncia do estudo molecular em pacientes com surdez de origem supostamente idioptica, uma vez que esse exame possibilita esclarecer a etiologia da perda auditiva.

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OBJETIVO: Correlacionar o uso de contraceptivo hormonal oral com possveis alteraes auditivas e vestibulares. MTODOS: Aplicou-se anamnese, teste audiomtrico e teste vestibular em 60 mulheres entre 14 e 35 anos, sendo que 30 mulheres faziam uso do método contraceptivo hormonal oral composto por estrgeno e progesterona (grupo de risco), por um perodo igual ou superior a 6 meses, sem queixas auditivas e vestibulares anteriores ao uso do mesmo; e 30 mulheres que nunca fizeram uso desses hormnios (grupo controle), sem queixas auditivas e vestibulares. A anamnese foi utilizada como critrio de seleo da amostra. RESULTADOS: Com base nos achados otoneurolgicos atravs de uma pesquisa quantitativa, pode-se verificar uma prevalncia da Sndrome Vestibular Perifrica Irritativa e de zumbidos no grupo de risco, sem alteraes audiomtricas. CONCLUSO: O uso do método contraceptivo hormonal oral pode ocasionar alteraes funcionais na orelha interna, principalmente zumbido e Sndrome Vestibular Perifrica Irritativa no grupo de risco, mas no evidenciou alteraes de limiares auditivos.

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A Sndrome da Apnia e Hipopnia Obstrutiva do Sono (SAHOS) em crianas conta com uma prevalncia estimada de 1-3% e poder estar associada a alteraes neurocognitivas, comportamentais e cardiovasculares. Entretanto, alguns pediatras desconhecem o problema e este estudo poder facilitar o reconhecimento de SAHOS pelos mesmos. OBJETIVO: Descrever as caractersticas clnicas e os ndices respiratrios polissonogrficos de crianas com SAHOS, em um laboratrio de sono, entre janeiro de 2002 a julho de 2003. FORMA DE ESTUDO: Srie de casos. MATERIAL E MTODO: Avaliaram-se 93 crianas, de 2 a 10 anos de idade, com diagnstico polissonogrfico de SAHOS. Analisaram-se idade, gnero, grupo racial e dados referentes sade e sono das crianas. Os dados polissonogrficos estudados foram ndice de apnia-hipopnia, dessaturao da oxihemoglobina e ndice de microdespertar. RESULTADOS: O gnero masculino correspondeu a 61,3% dos casos. A mdia da idade foi de 5,2 2,1 anos. As queixas que mais motivaram a realizao do exame foram roncos, em 24,7% e sono inquieto em 24,7%. Condies mdicas mais associadas foram rinite alrgica (98,9%) e hipertrofia de adenides (50,6%). Apnia leve ocorreu em 66% das crianas. A mdia e o desvio-padro da saturao mnima de O2 foi de 89,1 3,5 e a do nmero de microdespertares de 8,4 3,5/hora de sono. CONCLUSO: Os resultados chamam ateno para a possibilidade de SAHOS em crianas com rinite alrgica e hipertrofia adenotonsilar, com queixas de ronco e sono inquieto.

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INTRODUO: as alteraes do metabolismo da glicose so caracterizadas por estados de hipoglicemia e hiperglicemia. OBJETIVO: A proposta deste trabalho verificar a associao entre as alteraes do metabolismo da glicose, por glicemia de jejum e teste de tolerncia glicose e tontura, avaliada por sua queixa e exames clnicos e subsidirios. MTODO: O estudo foi efetivado num grupo de 33 pacientes divididos em 3 subgrupos: pacientes com queixa de tontura, pacientes diabticos e pacientes assintomticos. RESULTADOS: O grupo de pacientes com queixa espontnea ou questionada de tontura apresentava alteraes no metabolismo da glicose em 65% dos casos. J entre os pacientes dos 3 grupos sem queixa de tontura, 30% apresentavam alteraes do metabolismo da glicose. 40% dos pacientes que apresentaram queixas de tonturas tinham o exame vestibular clnico e a vectoeletronistagmografia alterados, enquanto que entre os assintomticos 7,5% apresentaram as alteraes vestibulares referidas. CONCLUSO: A tontura um bom indicador de alterao do metabolismo da glicose e a alterao do metabolismo da glicose um bom indicador de alterao do exame vestibular. O estudo do metabolismo da glicose a partir dos nveis glicmicos eficaz e tem resultados prximos dos observados nos estudos que mensuram os nveis insulinmicos.

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OBJETIVOS: O objetivo deste estudo determinar a especificidade, sensibilidade e a acurcia da ultra-sonografia (USG) intra-oral e transcutnea no diagnstico de celulite e abscesso periamigdalianos. FORMA DE ESTUDO: Clnico Prospectivo. MATERIAL E MTODO: Trinta e nove pacientes foram atendidos no pronto-socorro de otorrinolaringologia do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo com diagnstico clnico de celulite ou abscesso periamigdaliano. Em todos os pacientes, aps a avaliao inicial, foram realizadas ultra-sonografias intra-oral e transcutnea. RESULTADOS: O USG intra-oral foi realizado em 35 casos e demonstrou sensibilidade de 95,2%, especificidade de 78,5% e a acurcia de 86,9%. A USG transcutnea foi factvel em todos os 39 pacientes e diagnosticou abscesso periamigdaliano em 53,8% dos pacientes. A sensibilidade foi de 80%, a especificidade de 92,8% e a acurcia de 84,5%. CONCLUSES: O USG intra-oral foi bastante sensvel no diagnstico de abscessos periamigdalianos. O USG transcutneo obteve especificidade superior ao intra-oral. Porm, quando o USG transcutneo foi realizado em pacientes com trismo, este diagnosticou todos os abscessos periamigdalianos, j que se tratava de colees grandes, comuns em pacientes com trismo. Estes exames tiveram acurcia semelhantes.

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INTRODUO: A neoangiognese e a resposta imunolgica so mecanismos importantes no desenvolvimento das metstases. OBJETIVO: Avaliar a reatividade linfonodal e a densidade microvascular nas metstases cervicais de carcinoma epidermide com tumor primrio oculto, considerando a sua relao com outras variveis histolgicas e clnicas. TIPO DE ESTUDO: Srie de casos, retrospectiva. CASUSTICA E MTODO: 19 pacientes submetidos a esvaziamento cervical entre 1983 e 2000. Os linfonodos foram reavaliados quanto ao tipo de reatividade, considerando a rea cortical e paracortical. Nas metstases foi avaliado o grau de diferenciao, desmoplasia, necrose, e densidade microvascular (CD34). Foi estabelecida a relao entre as diferentes variveis histolgicas e clnicas, incluindo o estadiamento e a evoluo dos pacientes. RESULTADOS: A densidade microvascular apresentou mediana de 91 vasos/mm2, variando de 28 a 145. A reatividade paracortical foi mais freqente nos pacientes com menos de 55 anos (90% x 44%, p= 0,05). A sobrevida livre de doena foi de 52% em 3 anos, sendo similar entre os pacientes com maior ou menor densidade microvascular tumoral. CONCLUSES: A densidade microvascular nas metstases de tumor primrio oculto apresenta grande variao individual. No foi possvel estabelecer relao entre a densidade microvascular e as variveis clnicas e histolgicas estudadas.

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OBJETIVO: Verificar se os parmetros dos movimentos sacdicos fixos e randomizados, do rastreio pendular e do nistagmo optocintico na vectonistagmografia digital podem apresentar alteraes em pacientes com hiptese diagnstica de disfuno vestibular perifrica. MTODO: Foram avaliados 60 pacientes, de ambos os sexos, com tontura de origem vestibular perifrica e idade entre 12 e 82 anos. Os achados foram comparados com um padro de normalidade para os parmetros dos movimentos oculares estudados. RESULTADOS: Os movimentos sacdicos fixos estavam alterados em 100% dos casos quanto latncia e em 35% quanto velocidade; os randomizados estavam alterados em 100% quanto latncia, em 78,3% quanto preciso e 1,7% quanto velocidade; o rastreio pendular apresentou alterao do ganho nas freqncias de 0,1Hz em 15%, 0,2Hz em 21,7% e 0,4Hz em 13,3%; o nistagmo optocintico apresentou alterao da velocidade angular da componente lenta em 1,7% e do ganho em 5%. CONCLUSES: A latncia e a velocidade dos movimentos sacdicos fixos; a latncia, a preciso e a velocidade dos movimentos randomizados; o ganho do rastreio pendular; a velocidade angular da componente lenta e o ganho do nistagmo optocintico na vectonistagmografia digital podem apresentar alteraes em pacientes com hiptese diagnstica de disfuno vestibular perifrica.

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Os casos de introduo de corpos estranhos acidentais em crianas so freqentes nos pronto-atendimentos. O otorrinolaringologista pode atuar nos casos localizados no esfago. A experincia fundamental para o sucesso das intervenes. OBJETIVO: Descrever o atendimento de crianas que ingeriram moedas no Setor de Otorrinolaringologia do Hospital Joo XXIII. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram avaliados sete casos de ingesto de moedas (idade, sexo, status na famlia, tamanho da moeda, conduta/evoluo). RESULTADOS: A idade variou de um at nove anos. Dois pacientes eram filhos nicos e cinco eram mais novos. O tamanho da moeda variou de 1,9cm at 2,5cm. Aps oito horas de observao, trs casos necessitaram de remoo no centro cirrgico porque a radiografia mostrava a moeda na cricofaringe e em quatro casos houve a descida espontaneamente para o intestino. CONCLUSO: O Setor de Otorrinolaringologia tem bons resultados usando laringoscpio de lmina reta e pina nos casos alojados na cricofaringe e esofagoscopia rgida para os casos distais. A amostra no permite concluir se o tamanho da moeda e a idade influenciam a descida espontnea para o trato gastrointestinal e se os pacientes filhos nicos ou os mais novos so mais predispostos a este acidente.

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A tontura de origem vestibular comum entre idosos. OBJETIVO: Caracterizar idosos com disfuno vestibular crnica em relao aos dados sociodemogrficos, clnico-funcionais e otoneurolgicos. MATERIAL E MTODO: Estudo de casos que incluiu 120 idosos com disfuno vestibular crnica. Foram realizadas anlises descritivas simples. RESULTADOS: A 5,77amostra apresentou maioria feminina (68,3%), com mdia etria de 73,40 1,84anos. O nmero mdio de doenas associadas ao quadro vestibular foi de 3,83 e o nmero mdio de medicamentos foi de 3,862,27. O exame vestibular evidenciou vestibulopatia perifrica deficitria unilateral (29,8%) e as hipteses diagnsticas prevalentes foram labirintopatia metablica (40,0%) e vertigem posicional paroxstica benigna (36,7%). Para 52 (43,3%) pacientes, a tontura comeou h mais de 5 anos. Em relao queda, 64 idosos (53,3%) apresentaram pelo menos uma queda no ltimo ano e 35 (29,2%) referiram quedas recorrentes. CONCLUSES: A amostra foi representada por maioria feminina e mdia etria elevada, com doenas associadas ao quadro vestibular e polifarmacoterapia. As vestibulopatias e a topografia mais freqentes foram, respectivamente, labirintopatia metablica e vascular e sndrome perifrica deficitria unilateral. A tontura uma condio crnica e a associao de vestibulopatias comum. A ocorrncia de quedas prevalente na populao de idosos com disfuno vestibular crnica.