969 resultados para Pedro Antonio Cerviño
Resumo:
Recensão de: José Custódio Vieira da Silva, Pedro Redol. 2008.Mosteiro da Batalha. SCALA / IPPAR
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Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp, Imprensa Nacional-Casa da Moeda
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Neste trabalho são apresentados resultados do estudo da dinâmica da floresta em um sistema de manejo florestal voltado para a pequena propriedade. O sistema prescreve ciclo de corte de 10 anos e taxa de corte de 10 m³.ha-1 e tração animal para o arraste. O crescimento da floresta de 1 m³.ha-1.ano-1 foi compatível com o ciclo e taxa de corte adotados. Os danos causados pela exploração representaram 5 % da área basal total, e a taxa de mortalidade quatro anos após a exploração foi 3,2 %.
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Artigo completo publicado na revista "BioMed Research International, (2015), 1-7" e disponível no RepositóriUM em: http://hdl.handle.net/1822/33375
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The Great Lakes lie within a region of East Africa with very high human genetic diversity, home of many ethno-linguistic groups usually assumed to be the product of a small number of major dispersals. However, our knowledge of these dispersals relies primarily on the inferences of historical, linguistics and oral traditions, with attempts to match up the archaeological evidence where possible. This is an obvious area to which archaeogenetics can contribute, yet Uganda, at the heart of these developments, has not been studied for mitochondrial DNA (mtDNA) variation. Here, we compare mtDNA lineages at this putative genetic crossroads across 409 representatives of the major language groups: Bantu speakers and Eastern and Western Nilotic speakers. We show that Uganda harbours one of the highest mtDNA diversities within and between linguistic groups, with the various groups significantly differentiated from each other. Despite an inferred linguistic origin in South Sudan, the data from the two Nilotic-speaking groups point to a much more complex history, involving not only possible dispersals from Sudan and the Horn but also large-scale assimilation of autochthonous lineages within East Africa and even Uganda itself. The Eastern Nilotic group also carries signals characteristic of West-Central Africa, primarily due to Bantu influence, whereas a much stronger signal in the Western Nilotic group suggests direct West-Central African ancestry. Bantu speakers share lineages with both Nilotic groups, and also harbour East African lineages not found in Western Nilotic speakers, likely due to assimilating indigenous populations since arriving in the region ~3000 years ago.
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In the Southern Pantanal, the hyacinth macaw (Anodorhynchus hyacinthinus), an endangered species, often chooses the manduvi tree (Sterculia apetala) as a nesting site, because of its physical properties. In addition, the chemical composition of the wood may also contribute to a nesting selection by the hyacinth macaws. The objective of this study was to determine the main chemical components of S. apetala bark for two seasons, and evaluate its fungicidal potential. Bark samples from S. apetala trees with and without nests of A. hyacinthinus were collected in January (wet season) and August (dry season) of 2012. The inhibition of mycelium growth (MGI) from tree samples with and without nests were assessed using a phytochemical analysis to evaluate their antifungal activity against Trichoderma sp. Phytochemical analysis confirmed the presence of phenolic compounds and flavonoids. In both seasons, samples obtained from nested trees had higher content of total phenols than those collected from non-nested trees. The average content of total flavonoids was higher in January for samples with nest and in August for samples without nest. All selected samples showed antifungal activity, and those with nest collected in August (peak of hyacinth macaw breeding) resulted in an MGI of 51.3%. Therefore, this percentage, related to the content of flavonoids and the presence of coumarins, may influence the reproductive success of hyacinth macaws and other species of birds, in this region. This is the first chemical study report with the stem bark of S. apetala.
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Dissertação de mestrado em Arqueologia
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São descritos os aspectos clínicos, ecocardiográficos e angiográficos de um neonato de sexo masculino, com cinco dias de vida e diagnóstico de atresia pulmonar com septo interventricular íntegro. Tanto o ecocardiograma como a aortografia mostraram ausência da origem das artérias coronárias da aorta. O ecocardiograma bidimensional e, posteriormente, a ventriculografia direita identificaram as artérias coronárias, originando-se no ventrículo direito. Não houve contrastação retrógrada da aorta ou do tronco pulmonar quando contrastadas as artérias coronárias. Este é o primeiro caso relatado com diagnóstico ecocardiográfico pré angiografia, e é um exemplo da necessidade de se avaliar as artérias coronárias em pacientes com atresia pulmonar e septo ventricular íntegro.
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OBJETIVO: Avaliar se as pressões, medidas na raiz da aorta, são fatores de risco para doença aterosclerótica coronariana grave em mulheres com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODO:As pressões, assim como os fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) foram prospectivamente coletados de março/1993 a agosto/2001 em 593 mulheres com diagnóstico de AI/IAMSS submetidas à cinecoronariografia. Lesões coronarianas definidas como graves estenoses > 70%. RESULTADOS: Idade média de 59,2±11,2 anos, significantemente mais alta nas pacientes com DAC: 61,9 ± 10,8 anos vs 56.4 ± 10,8 anos; tabagismo, diabetes e climatério foram mais freqüentes nas pacientes com DAC. As médias das pressões sistólica e arterial média foram iguais nos dois grupos, entretanto as médias das pressões diastólicas do ventrículo esquerdo (17.6 ± 8.7 x 15.1 ± 8.1, p=0.001) e da pressão de pulso aórtica foram significantemente maiores nas pacientes com DAC (75.5 ± 22 x 70 ± 19, p=0.002), enquanto a média da pressão diastólica aórtica foi significantemente mais alta nas pacientes sem DAC (75.3 ± 17.5 x 79.8 ± 16, p=0.003). Na análise multivariada a pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 foram independentemente associadas a DAC com razão de chance de 2.12 e 2.09, p<0.05, respectivamente. CONCLUSÃO: A doença arterial coronariana está associada à pressão de pulso mais elevada e pressão diastólica mais baixa em mulheres com AI/IAMSS. Embora a média da pressão sistólica não tenha se associado com DAC, valores dicotomisados de pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 mmHg determinaram risco duas vezes maior de lesão coronariana grave.
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OBJETIVO: Estudar prospectivamente os resultados obtidos com o tratamento cirúrgico de portadores de claudicação intermitente que não obtiveram melhora clínica com o tratamento conservador, acompanhados, em média, por 6 anos. MÉTODOS: De janeiro/1992 a janeiro/2002 foram acompanhados 26 pacientes tratados cirurgicamente de um grupo de 1380 portadores de claudicação intermitente, admitidos num ambulatório de doença arterial obstrutiva periférica e claudicação intermitente, representando 1,88% do total. RESULTADOS: Não referiam limitação para deambular após a cirurgia 16 pacientes. Experimentaram melhora nove, porém com algum grau de limitação, e dois, pequena melhora na distância máxima de marcha. Não houve mortalidade intra-operatória. Três pacientes apresentaram trombose da artéria tratada 6,48 e 60 meses após o procedimento e passaram a apresentar claudicação intermitente para as distâncias prévias à cirurgia. Durante o seguimento a longo prazo observamos uma mortalidade de 23,0% devido a infarto agudo do miocárdio (4 casos), insuficiência renal (um) e acidente vascular cerebral (um). Dois pacientes foram submetidos a revascularização do miocárdio 2 e 4 anos após a reconstrução arterial e um ainda necessitou angioplastia coronariana com 3 anos de seguimento. O tempo de seguimento médio foi de 73 meses. CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico diminuiu sintomas isquêmicos da claudicação intermitente em muitos pacientes, com excelente taxa de patência (88,4%) dos enxertos, tornando-se em pacientes que não apresentam melhora com tratamento clínico, boa alternativa com baixas taxas de complicações e bons resultados a longo prazo.
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PLATES
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v. 1
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v. 2