506 resultados para POTENTIATED STARTLE


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The ryanodine receptor-like Ca2+ channel (RyRLC) is responsible for Ca2+ wave propagation and Ca2+ oscillations in certain nonmuscle cells by a Ca(2+)-induced Ca2+ release (CICR) mechanism. Cyclic ADP-ribose (cADPR), an enzymatic product derived from NAD+, is the only known endogenous metabolite that acts as an agonist on the RyRLC. However, the mode of action of cADPR is not clear. We have identified calmodulin as a functional mediator of cADPR-triggered CICR through the RyRLC in sea urchin eggs. cADPR-induced Ca2+ release consisted of two phases, an initial rapid release phase and a subsequent slower release. The second phase was selectively potentiated by calmodulin which, in turn, was activated by Ca2+ released during the initial phase. Caffeine enhanced the action of calmodulin. Calmodulin did not play a role in inositol 1,4,5-trisphosphate-induced Ca2+ release. These findings offer insights into the multiple pathways that regulate intracellular Ca2+ signaling.

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We have previously reported that a serine(threonine) protein kinase that phosphorylates histone H1 in vitro is activated by tyrosine phosphorylation in v-Src-transformed rat 3Y1 fibroblasts. We now refer to this kinase as YRP kinase, for tyrosine-regulated protein kinase. Since YRP kinase may play a role in mediating the growth-stimulatory and morphology-altering effects of v-Src, we have further examined the signal transduction involved in the activation of YRP kinase. Although YRP kinase is constitutively activated in fibroblasts transformed by v-Src, activation of protein kinase C was also found to lead to activation of YRP kinase. Activation of YRP kinase by protein kinase C was found to be potentiated by vanadate treatment or overexpression of c-Src. The activation of YRP kinase by v-Src, however, does not appear to be mediated by protein kinase C, suggesting that YRP kinase can be activated by two separate signal transduction pathways. Transformation of fibroblasts by v-Ras or v-Mil did not result in activation of YRP kinase, indicating that the MAP kinase pathway does not mediate the activation of YRP kinase by v-Src or protein kinase C.

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The eukaryotic translation initiation factor 2 alpha (eIF2α) is part of the initiation complex that drives the initiator amino acid methionine to the ribosome, a crucial step in protein translation. In stress conditions such as virus infection, endoplasmic reticulum (ER) stress, amino acid or heme deficiency eIF2α can be phosphorylated and thereby inhibit global protein synthesis. This adaptive mechanism prevents protein accumulation and consequent cytotoxic effects. Heme-regulated eIF2α kinase (HRI) is a member of the eIF2α kinase family that regulates protein translation in heme deficiency conditions. Although present in all tissues, HRI is predominantly expressed in erythroid cells where it remains inactive in the presence of normal heme concentrations. In response to heme deficiency, HRI is activated and phosphorylates eIF2α decreasing globin synthesis. This mechanism is important to prevent accumulation of heme-free globin chains which cause ER stress and apoptosis. RNA sequencing data from our group showed that in human islets and in primary rat beta cells HRI is the most expressed eIF2α kinase compared to the other family members. Despite its high expression levels, little is known about HRI function in beta cells. The aim of this project is to identify the role of HRI in pancreatic beta cells. This was investigated taking a loss-of-function approach. HRI knock down (KD) by RNA interference induced beta cell apoptosis in basal condition. HRI KD potentiated the apoptotic effects of palmitate or proinflammatory cytokines, two in vitro models for type 2 and type 1 diabetes, respectively. Increased cytokine-induced apoptosis was also observed in HRI-deficient primary rat beta cells. Unexpectedly, we observed a mild increase in eIF2α phosphorylation in HRI-deficient cells. The levels of mRNA or protein expression of C/EBP homologous protein (CHOP) and activating transcription factor 4 (ATF4) were not modified. HRI KD cells have decreased spliced X-box binding protein 1 (XBP1s), an important branch of the ER stress response. However, overexpression of XBP1s by adenovirus in HRI KD cells did not protect from HRI siRNA-induced apoptosis. HRI deficiency decreased phosphorylation of Akt and its downstream targets glycogen synthase kinase 3 (GSK3), forkhead box protein O1 (FOXO1) and Bcl-2-associated death promoter (BAD). Overexpression of a constitutively active form of Akt by adenovirus in HRI-deficient beta cells partially decreased HRI KD-mediated apoptosis. Interestingly, BAD silencing protected from apoptosis caused by HRI deficiency. HRI silencing in beta cells also induced JNK activation. These results suggest an important role of HRI in beta cell survival through modulation of the Akt/BAD pathway. Thus, HRI may be an interesting target to modulate beta cell fate in diabetic conditions.

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A alveolite seca (AS) é uma das complicações pós-operatórias mais comuns e sintomáticas na odontologia, porém, até o momento não há um protocolo de tratamento definido. O composto fenólico guaiacol (Gu) é um dos materiais utilizados para revestimento intra-alveolar devido às suas propriedades analgésicas, antioxidantes e antimicrobianas. Contudo, sua desvantagem é a dificuldade de manipulação decorrente da sua baixa estabilidade, alta volatilidade e sensibilidade à oxidação. Para melhorar suas propriedades e aumentar sua aplicabilidade clínica, um complexo de inclusão de Gu com ß-ciclodextrina (ßcd) foi desenvolvido. A formação do complexo supramolecular de Gu:ßcd foi caracterizada mediante a ressonância magnética nuclear (RMN), nos experimentos de 1H e 2D ROESY. A atividade antibacteriana do Gu e Gu:ßcd frente a Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Streptococcus mitis, Streptococcus mutans, Streptococcus sanguis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans foi analisada pelo método da microdiluição e sua citotoxicidade em osteoblastos de calvária de rato, foi estudado com o ensaio do MTT. O processo de reparo alveolar induzido pelo Gu:ßcd foi avaliado histologicamente após tratamento de alveolite seca em molares inferiores de ratos. A RMN mostrou correlações espaciais entre os hidrogênios internos (H3 e H5) da ßcd e os hidrogênios aromáticos, H(a) e H(b) do Gu, confirmando a formação do complexo. A complexação do Gu na ßcd potencializou seu efeito antibacteriano e reduziu sua citotoxicidade em osteoblastos. O estudo in vivo evidenciou a ocorrência de ossificação no ápice alveolar dos ratos tratados com Gu:ßcd, no 7o dia. No 14o dia, as trabéculas ósseas ocuparam também o terço médio do alvéolo e no 21o dia, todo o alvéolo se encontrava preenchido por osso neoformado. Estes resultados foram similares ao controle negativo e superiores ao controle positivo (Alvogyl®). Os benefícios obtidos pela inclusão do Gu na ßcd foram demonstrados pela melhora das propriedades biológicas do Gu in vitro e o adequado reparo alveolar in vivo.

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As contaminações por leveduras selvagens e por bactérias no processo de produção de etanol combustível no Brasil causam prejuízos ao rendimento fermentativo e aumento de custos pelo uso de biocidas. No entanto, poucos estudos tem focado no efeito das contaminações conjuntas de leveduras selvagens e bactérias e as possíveis interações entre os micro-organismos, especialmente em função dos diferentes substratos de fermentação e das formas de controle. Este trabalho teve por objetivos verificar o efeito do substrato (caldo de cana e melaço) sobre o desenvolvimento das contaminações pela levedura da espécie Dekkera bruxellensis e pela bactéria Lactobacillus fermentum, em co-culturas com Saccharomyces cerevisiae (linhagem industrial PE-2) e possíveis formas de controle do crescimento dos contaminantes (pelo uso de metabissulfito de potássio e adição de etanol ao tratamento ácido) sem afetar a levedura do processo. Os testes foram realizados em condições de crescimento (substrato com 4 °Brix, culturas agitadas) e fermentação com reciclo celular (substrato com 16 °Brix, culturas estáticas). Houve interação entre as leveduras e a bactéria quando crescidas em caldo de cana 4 °Brix. A levedura industrial não foi afetada pela presença dos micro-organismos contaminantes, no entanto, para D. bruxellensis a presença de L. fermentum interferiu positivamente no crescimento, com aumento no número de UFC, e consequentemente inibição do crescimento da bactéria. Em melaço, houve um estímulo ao crescimento de L. fermentum quando em co-cultura com S. cerevisiae. Houve influência das contaminações sobre os parâmetros avaliados no experimento (pH, açúcar redutor total, etanol, glicerol e crescimento das células) e a contaminação conjunta de L. fermentum e D. bruxellensis potencializou o efeito das contaminações pelos micro-organismos isoladamente, tanto em caldo quanto em melaço. A adição de 13% de etanol à solução de ácido sulfúrico pH 2,0 no tratamento celular resultou em uma diminuição significativa no número de UFC de D. bruxellensis (entre 90-99%). A levedura PE-2 foi pouco afetada pelo tratamento proposto. A bactéria L. fermentum teve seu crescimento afetado em todas as combinações testadas. Como os experimentos foram feitos em co-culturas, verificouse que pode haver influência de um micro-organismo sobre a viabilidade do outro, dependendo da reação ao tratamento ácido-etanol. O metabissulfito de potássio (MBP), no intervalo entre 200-400 mg/L, foi eficaz para controlar o crescimento de D. bruxellensis dependendo do meio de cultura e linhagem. Quando adicionado (250 mg/L) à solução ácida (pH 2,0) no tratamento celular, um efeito significativo foi observado nas culturas mistas, pois ocorreu a inativação do SO2 pela S. cerevisiae e uma provável proteção das células de D. bruxellensis, não sendo essa levedura prejudicada pelo MBP. A resposta fisiológica de S. cerevisiae na presença de MBP pode explicar a diminuição significativa na produção de etanol. Quando o MBP foi adicionado ao meio de fermentação, resultou no controle da D. bruxellensis mas não em sua morte, com efeito menos intensivo sobre a eficiência fermentativa. Em cocultura com a adição de MBP, a eficiência fermentativa foi significativamente menor do que na ausência de MBP.

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La déficience intellectuelle est la cause d’handicap la plus fréquente chez l’enfant. De nombreuses évidences convergent vers l’idée selon laquelle des altérations dans les gènes synaptiques puissent expliquer une fraction significative des affections neurodéveloppementales telles que la déficience intellectuelle ou encore l’autisme. Jusqu’à récemment, la majorité des mutations associées à la déficience intellectuelle a été liée au chromosome X ou à la transmission autosomique récessive. D’un autre côté, plusieurs études récentes suggèrent que des mutations de novo dans des gènes à transmission autosomique dominante, requis dans les processus de la plasticité synaptique peuvent être à la source d’une importante fraction des cas de déficience intellectuelle non syndromique. Par des techniques permettant la capture de l’exome et le séquençage de l’ADN génomique, notre laboratoire a précédemment reporté les premières mutations pathogéniques dans le gène à transmission autosomique dominante SYNGAP1. Ces dernières ont été associées à des troubles comportementaux tels que la déficience intellectuelle, l’inattention, des problèmes d’humeur, d’impulsivité et d’agressions physiques. D’autres patients sont diagnostiqués avec des troubles autistiques et/ou des formes particulières d’épilepsie généralisée. Chez la souris, le knock-out constitutif de Syngap1 (souris Syngap1+/-) résulte en des déficits comme l’hyperactivité locomotrice, une réduction du comportement associée à l’anxiété, une augmentation du réflexe de sursaut, une propension à l’isolation, des problèmes dans le conditionnement à la peur, des troubles dans les mémoires de travail, de référence et social. Ainsi, la souris Syngap1+/- représente un modèle approprié pour l’étude des effets délétères causés par l’haploinsuffisance de SYNGAP1 sur le développement de circuits neuronaux. D’autre part, il est de première importance de statuer si les mutations humaines aboutissent à l’haploinsuffisance de la protéine. SYNGAP1 encode pour une protéine à activité GTPase pour Ras. Son haploinsuffisance entraîne l’augmentation des niveaux d’activité de Ras, de phosphorylation de ERK, cause une morphogenèse anormale des épines dendritiques et un excès dans la concentration des récepteurs AMPA à la membrane postsynaptique des neurones excitateurs. Plusieurs études suggèrent que l’augmentation précoce de l’insertion des récepteurs AMPA au sein des synapses glutamatergiques contribue à certains phénotypes observés chez la souris Syngap1+/-. En revanche, les conséquences de l’haploinsuffisance de SYNGAP1 sur les circuits neuronaux GABAergiques restent inconnues. Les enjeux de mon projet de PhD sont: 1) d’identifier l’impact de mutations humaines dans la fonction de SYNGAP1; 2) de déterminer si SYNGAP1 contribue au développement et à la fonction des circuits GABAergiques; 3) de révéler comment l’haploinsuffisance de Syngap1 restreinte aux circuits GABAergiques affecte le comportement et la cognition. Nous avons publié les premières mutations humaines de type faux-sens dans le gène SYNGAP1 (c.1084T>C [p.W362R]; c.1685C>T [p.P562L]) ainsi que deux nouvelles mutations tronquantes (c.2212_2213del [p.S738X]; c.283dupC [p.H95PfsX5]). Ces dernières sont toutes de novo à l’exception de c.283dupC, héritée d’un père mosaïque pour la même mutation. Dans cette étude, nous avons confirmé que les patients pourvus de mutations dans SYNGAP1 présentent, entre autre, des phénotypes associés à des troubles comportementaux relatifs à la déficience intellectuelle. En culture organotypique, la transfection biolistique de l’ADNc de Syngap1 wild-type dans des cellules pyramidales corticales réduit significativement les niveaux de pERK, en fonction de l’activité neuronale. Au contraire les constructions plasmidiques exprimant les mutations W362R, P562L, ou celle précédemment répertoriée R579X, n’engendre aucun effet significatif sur les niveaux de pERK. Ces résultats suggèrent que ces mutations faux-sens et tronquante résultent en la perte de la fonction de SYNGAP1 ayant fort probablement pour conséquences d’affecter la régulation du développement cérébral. Plusieurs études publiées suggèrent que les déficits cognitifs associés à l’haploinsuffisance de SYNGAP1 peuvent émerger d’altérations dans le développement des neurones excitateurs glutamatergiques. Toutefois, si, et auquel cas, de quelle manière ces mutations affectent le développement des interneurones GABAergiques résultant en un déséquilibre entre l’excitation et l’inhibition et aux déficits cognitifs restent sujet de controverses. Par conséquent, nous avons examiné la contribution de Syngap1 dans le développement des circuits GABAergiques. A cette fin, nous avons généré une souris mutante knockout conditionnelle dans laquelle un allèle de Syngap1 est spécifiquement excisé dans les interneurones GABAergiques issus de l’éminence ganglionnaire médiale (souris Tg(Nkx2.1-Cre);Syngap1flox/+). En culture organotypique, nous avons démontré que la réduction de Syngap1 restreinte aux interneurones inhibiteurs résulte en des altérations au niveau de leur arborisation axonale et dans leur densité synaptique. De plus, réalisés sur des coupes de cerveau de souris Tg(Nkx2.1-Cre);Syngap1flox/+, les enregistrements des courants inhibiteurs postsynaptiques miniatures (mIPSC) ou encore de ceux évoqués au moyen de l’optogénétique (oIPSC) dévoilent une réduction significative de la neurotransmission inhibitrice corticale. Enfin, nous avons comparé les performances de souris jeunes adultes Syngap1+/-, Tg(Nkx2.1-Cre);Syngap1flox/+ à celles de leurs congénères contrôles dans une batterie de tests comportementaux. À l’inverse des souris Syngap1+/-, les souris Tg(Nkx2.1-Cre);Syngap1flox/+ ne présentent pas d’hyperactivité locomotrice, ni de comportement associé à l’anxiété. Cependant, elles démontrent des déficits similaires dans la mémoire de travail et de reconnaissance sociale, suggérant que l’haploinsuffisance de Syngap1 restreinte aux interneurones GABAergiques dérivés de l’éminence ganglionnaire médiale récapitule en partie certains des phénotypes cognitifs observés chez la souris Syngap1+/-. Mes travaux de PhD établissent pour la première fois que les mutations humaines dans le gène SYNGAP1 associés à la déficience intellectuelle causent la perte de fonction de la protéine. Mes études dévoilent, également pour la première fois, l’influence significative de ce gène dans la régulation du développement et de la fonction des interneurones. D’admettre l’atteinte des cellules GABAergiques illustre plus réalistement la complexité de la déficience intellectuelle non syndromique causée par l’haploinsuffisance de SYNGAP1. Ainsi, seule une compréhension raffinée de cette condition neurodéveloppementale pourra mener à une approche thérapeutique adéquate.

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Dans le système nerveux central, la dopamine joue un rôle crucial dans de nombreuses fonctions physiologiques telles que : l’apprentissage, le mouvement volontaire, la motivation, la cognition et la production hormonale. Il a été aussi démontré que le système de signalisation dopaminergique est altéré dans plusieurs maladies neurologiques et psychiatriques comme la maladie de Parkinson et la schizophrénie. Des études, effectuées dans le laboratoire du Dr.Daniel Lévesque (laboratoire d’accueil), ont montré que les récepteurs nucléaires Nur77 (NR4A1, NGFI-B) et RXRγ (retinoid X receptors γ) sont impliqués dans la régulation des effets de la dopamine dans le système nerveux central. De plus, ces données suggèrent que le complexe Nur77 et RXR joueraient un rôle crucial dans l’effet des médicaments antipsychotiques et antiparkinsoniens. Toutefois, très peu de médicaments ciblant Nur77 ont été identifiés à ce jour et les médicaments agissant sur RXRγ restent mal caractérisés. En outre, les analyses actuellement disponibles ne peuvent pas résumer la complexité des activités des NRs et génèrent des mesures indirectes des activités des drogues. Afin de mieux comprendre comment est régulée l’interaction Nur77/RXRγ dans ces processus, mon projet a été de mettre au point un essai BRET (Bioluminescence Resonance Energy Transfer) et PCA-BRET (Protein Complementation Assay-BRET) basé sur le recrutement d'un motif mimant un co-activateur fusionné avec la YFP. Nos différents essais ont été validés par courbes dose-réponse en utilisant différents composés RXR . Les EC50 (concentration efficace médiane, qui permet de mesurer l'efficacité d'un composé) obtenues étaient très semblables aux valeurs précédemment rapportées dans la littérature. Nous avons aussi pu identifier un composé le SR11237 (BMS649) qui semble posséder une sélectivité pour le complexe Nur77/RXRγ par rapport aux complexes Nurr1/RXRγ et RXRγ /RXRγ. Nos résultats indiquent que ces essais de BRET peuvent être utilisés pour évaluer la sélectivité de nouveaux composés pour les complexes Nur77/RXRγ, Nurr1/RXRγ et RXRγ /RXRγ. Un autre aspect de mon projet de doctorat a été de mettre en évidence par BRET l’importance de la SUMOylation dans la régulation de l'activité de Nur77 dans sa forme monomèrique, homodimèrique et hétérodimèrique. Nous avons ainsi identifié que Nur77 recrute principalement SUMO2 sur sa lysine 577. Il est intéressant de noté que le recrutement de la SUMO2 à Nur77 est potentialisé en présence de la SUMO E3 Ligase PIASγ. Aussi, la perte de la SUMOylation sur la lysine 577 entraîne l'incapacité de Nur77 de recruter divers motifs de co-activation mais pas pour ses formes homo- et hétérodimèrique. Cependant, la présence de PIASγ ne potentialise pas le recrutement du co-activateur, suggérant que cette SUMO E3 Ligase est seulement impliqué dans le processus de recrutement de la SUMO mais pas dans celui du co-activateur. Nous avons ainsi déterminé une nouvelle modification post-traductionnelle sur Nur77 régulant spécifiquement son activité monomérique Ces projets pourraient donc apporter de nouvelles données cruciales pour l’amélioration du traitement de la maladie de Parkinson ou de la schizophrénie, ainsi que d'obtenir une meilleure compréhension sur les mécanismes permettant la régulation de la fonction de Nur77

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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The effects of attention to a lead stimulus and of its sensory properties on modulation of the acoustic blink reflex were investigated. Participants performed a reaction time task cued by an acoustic or a visual lead stimulus. In Experiment 1, half the participants were presented with sustained lead stimuli. For the remainder, the lead stimulus was discrete and consisted of two brief presentations that marked the onset and offset of a stimulus-free interval. In Experiment 2, sustained lead stimuli were presented at a low or high intensity. The attentional demands of the task enhanced blink latency and magnitude modulation during acoustic and visual lead stimuli, with blink modulation being largest at a late point during the lead stimulus. Independent of the attentional effects, blink latency and magnitude modulation were larger during sustained than during discrete acoustic lead stimuli, whereas there was no difference for visual lead stimuli. Increases in the intensity of the lead stimulus enhanced blink modulation regardless of lead stimulus modality. Attention to a lead stimulus and the properties of the lead stimulus appear to have independent effects on blink reflex modulation.

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The present research investigated the effect of performance feedback on the modulation of the acoustic startle reflex in a Go/NoGo reaction time task. Experiment 1 (n = 120) crossed warning stimulus modality (acoustic, visual, and tactile) with the provision of feedback in a between subject design. Provision of performance feedback increased the number of errors committed and reduced reaction time, but did not affect blink modulation significantly. Attentional blink latency and magnitude modulation was larger during acoustic than during visual and larger during visual than during tactile warning stimuli. In comparison to control blinks, latency shortening was significant in all modality conditions whereas magnitude facilitation was not significant during tactile warning stimuli. Experiment 2 (n = 80) employed visual warning stimuli only and crossed the provision of feedback with task difficulty. Feedback and difficulty affected accuracy and reaction time. Whereas blink latency shortening was not affected, blink magnitude modulation was smallest in the Easy/No Feedback and the Difficult/Feedback conditions. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Previous studies found larger attentional modulation of acoustic blinks during task-relevant than during task-irrelevant acoustic or visual, but not tactile, lead stimuli. Moreover, blink modulation was larger overall during acoustic lead stimuli. The present experiment investigated whether these results reflect modality specificity of attentional blink modulation or effects of continuous stimulation. Participants performed a discrimination and counting task with acoustic, visual, or tactile lead stimuli. Stimuli were presented Sustained or consisted of two short discrete stimuli. The sustained condition replicated previous results. In the discrete condition, blinks were larger during task-relevant than during task-irrelevant stimuli in all groups regardless of lead stimulus modality. Thus, previous results that seemed consistent with modality-specific accounts of attentional blink modulation reflect effects of continuous stimulus input.

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The effects of unconditional stimulus (US) valence (aversive electro-tactile stimulus vs. nonaversive imperative stimulus of a RT task) and conditioning paradigm (delay vs. trace) on affective learning as indexed by verbal ratings of conditional stimulus (CS) pleasantness and blink startle modulation and on relational learning as indexed by electrodermal responses were investigated. Affective learning was not affected by the conditioning paradigm; however, electrodermal responses and blink latency shortening indicated delayed learning in the trace procedure. Changes in rated CS pleasantness were found with the aversive US, but not with the non-aversive US. Differential conditioning as indexed by electrodermal responses and startle modulation was found regardless of US valence. The finding of significant differential blink modulation and electrodermal responding in the absence of a change in rated CS pleasantness as a result of conditioning with a non-aversive US was replicated in a second experiment. These results seem to indicate that startle modulation during conditioning is mediated by the arousal level of the anticipated US, rather than by the valence of the CS. (C) 2002 Elsevier Science (USA). All rights reserved.

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1 On rat isolated pulmonary arteries, vasorelaxation by S-nitrosocaptopril (SNOcap) was compared with S-nitrosoglutathione (GSNO) and nitroprusside, and inhibition by SNOcap of contractions to angiotensin I was compared with the angiotensin converting enzyme (ACE) inhibitor, captopril. 2 SNOcap was equipotent as a vasorelaxant on main (i.d. 2-3 mm) and intralobar (i.d. 600 mum)pulmonary arteries (pIC(50) values: 5.00 and 4.85, respectively). Vasorelaxant responses reached equilibrium rapidly (2-3 min). 3 Pulmonary vasorelaxant responses to SNOcap, like GSNO, were (i) partially inhibited by the soluble guanylate cyclase inhibitor, ODQ (1H-(1,2,4) oxadiazolo(4,3-a)-quinoxalin-1-one; 3 muM) whereas responses to nitroprusside were abolished and (ii) potentiated by hydroxocobalamin (HCOB; NO. free radical scavenger; 100 muM) whereas responses to nitroprusside were inhibited. 4 The relative potencies for pulmonary vasorelaxation compared with inhibition of platelet aggregation were: SNOcap 7: 1; GSNO 25: 1; nitroprusside > 2000:1. 5 SNOcap, like captopril, concentration-dependently and time-dependently increased the EC50 for angiotensin I but not angiotensin II. The dependence on incubation time was independent of the presence of tissue but differed for SNOcap and captopril. This difference reflected the slow dissociation of SNOcap and instability of captopril, and precluded a valid comparison of the potency of the two drugs. After prolonged incubation (greater than or equal to 5.6 h) SNOcap was more effective than captopril. 6 Thus, in pulmonary arteries SNOcap (i) possesses NO donor properties characteristic of S-nitrosothiols but different from nitroprusside and (ii) inhibits ACE at least as effectively as captopril. These properties suggest that SNOcap could be valuable in the treatment of pulmonary hypertension.

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Acoustic stimuli within the sonic range are effective triggers of C-type escape behaviours in fish. We have previously shown that fish have an acute sensitivity to infrasound also, with acceleration thresholds in the range of 10(-5) m s(-2). In addition, infrasound at high intensities around 10(-2) m s(-2) elicits strong and sustained avoidance responses in several fish species. In the present study, the possible triggering of C-escapes by infrasonic single-cycle vibrations was examined in juvenile roach Rutilus rutilus. The fish were accelerated in a controlled and quantifiable manner using a swing system. The applied stimuli simulated essential components of the accelerations that a small fish would encounter in the hydrodynamic flow field produced by a predatory fish. Typical C- and S-type escape responses were induced by accelerations within the infrasonic range with a threshold of 0.023 m s(-2) for an initial acceleration at 6.7 Hz. Response trajectories were on average in the same direction as the initial acceleration. Unexpectedly, startle behaviours mainly occurred in the trailing half of the test chamber, in which the fish were subjected to linear acceleration in combination with compression, i.e. the expected stimuli produced by an approaching predator. Very few responses were observed in the leading half of the test chamber, where the fish were subjected to acceleration and rarefaction, i.e. the stimuli expected from a suction type of predator. We conclude that particle acceleration is essential for the directionality of the startle response to infrasound, and that the response is triggered by the synergistic effects of acceleration and compression.

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Rat experiments have shown that prenatal Vitamin D deficiency leads to altered neonatal brain morphology, cell density and neurotrophin expression. In the current study we examined the hypothesis that Vitamin D deficiency during early development alters adult behaviour even when there is an intervening period in which the animal receives normal Vitamin D in later development. Rats were conceived and born to Vitamin D deficient dams (Birth); conceived, born and weaned from Vitamin D deficient dams (Weaning); or deficient in Vitamin D from conception to 10 weeks of age (Life). Litters were standardized to three males and three females per litter. All rat offspring were rendered normocalcaemic with calcium supplemented water (2 mM) after weaning. Control animals were born to mothers fed a normal diet but subject to similar litter size and calcium supplementation. At 10 weeks all animals were tested on the holeboard test, elevated plus maze test, social interaction observation, acoustic startle response test, prepulse inhibition of the acoustic startle response and a forced swim test. Early Vitamin D deficiency (Birth group) enhanced locomotion in the holeboard test and increased activity in the elevated plus maze. Thus, transient prenatal Vitamin D deficiency induces hyperlocomotion in adulthood, without severe motor abnormalities. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.