1000 resultados para PESCA INDUSTRIAL
Resumo:
Cabo Verde é um país ecologicamente frágil e de fracos recursos naturais. A satisfação das necessidades básicas do Homem exige que sejam bem definidas orientações estratégicas de aproveitamento e uma aplicação optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades económicas. Desde a independência, os sucessivos Governos Cabo-verdianos têm-se mostrado preocupados com a questão da preservação dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gestão ambiental. Na estratégia expressa nas Grandes Opções para do Desenvolvimento (2002), o ambiente é um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciência ecológica desenvolvida sendo as medidas de preservação encaradas de forma sistémica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Acção Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretização destas políticas e define as orientações estratégicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gestão sustentável das actividades económicas. É um documento orientador de um processo continuo caracterizado por uma dinâmica própria e que nos próximos 10 anos (2004-2014), servirá de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentável e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaboração do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligações entre os vários níveis. Incluído neste processo esteve a elaboração dos nove Planos Ambientais Intersectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupações e planos de todos os ministérios e agências envolvidas em subsectores específicos. Assim resultarão em programas e actividades coerentes, transversais e com uma visão clara sobre o desenvolvimento sustentável. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificação dos parceiros no sector Ambiente e Pescas.
Resumo:
Focalizando, essencialmente, sobre os efeitos da interação. conjunta da volatildade das taxas de juro e da dívida nas decisões de investimento das empresas portuguesas, listadas na Euronext Lisbon, e considerando a composição de dados em séries temporais empilhadas, extraímos 291 observações completas, durante o período de 1999 a 2009. Os resultados encontrados mostram que uma maior exposição ao risco da dívida das empresas portuguesas depende do nível de endividamento. As empresas moderadamente endividadas e amantes do risco não diminuem os seus investimentos, quando se verifica uma maior volatilidade do risco da dívida. Por outro lado, as empresas sobreendividadas e inimigas do risco respondem perante a uma maior volatilidade do risco da dívida, diminuindo os seus investimentos. Além disso, descobrimos que as empresas portuguesas reduzem os seus investimentos face a uma maior volatilidade das taxas de juro. Entretanto, fomos surpreendidos que as empresas portuguesas não reduzem os seus investimentos, face a um efeito marginal das taxas de juro. Este resultado sugere que, o benefício fiscal resultante do efeito de reavaliação da dívida (Lensink et al., 2001), é mais relevante para as empresas sobreendividadas, uma vez que podem atenuar o efeito dos encargos financeiros (Bo e Sterken, 2002).
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Crowding-out during the British Industrial Revolution has long been one of the leadingexplanations for slow growth during the Industrial Revolution, but little empirical evidence exists to support it. We argue that examinations of interest rates are fundamentally misguided, and that the eighteenth- and early nineteenth-century private loan market balanced through quantity rationing. Using a unique set of observations on lending volume at a London goldsmith bank, Hoare s, we document the impact of wartime financing on private credit markets. We conclude that there is considerable evidence that government borrowing, especially during wartime, crowded out private credit.
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This paper presents new estimates of total factor productivity growth in Britain for the period1770 1860. We use the dual technique and argue that the estimates we derive from factorprices are of similar quality to quantity-based calculations. Our results provide further evidence,calculated on the basis of an independent set of sources, that productivity growth duringthe British Industrial Revolution was relatively slow. The Crafts Harley view of theIndustrial Revolution is thus reinforced. Our preferred estimates suggest a modest accelerationafter 1800.
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Audit report on America’s Agricultural Industrial Heritage Landscape, Inc., d/b/a Silos and Smokestacks National Heritage Area, in Waterloo, Iowa for the years ended December 31, 2007 and 2006
La pesca de la anchoveta – Estadística de pesca y esfuerzo en octubre, noviembre y diciembre de 1961
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Estadísticas de la pesca de anchoveta por dos fuentes: del desembarque por viaje de las embarcaciones pesqueras y de los datos del consumo de materia prima por día que proporcionan todas las fábricas de elaboración de harina de pescado.
Resumo:
Estadística corriente de la pesca de anchoveta, la cual fue iniciada con el Informe 1 cubriendo el periodo comprendido entre Octubre y diciembre de 1961. Esta vez han sido introducidas algunas pequeñas reformas: 1) Se presentan estadísticas de desembarque de anchoveta de acurdo a las dos fuentes disponibles de información: a) desembarque por viajes de embarcaciones y b) cantidades de pescado adquiridas diariamente por las fabricas harinera, 2) los cuadros en los que se dan los datos de desembarque por categorías de tamaños de embarcación incluyen las cantidades máximas desembarcadas y por cualquier embarcación en su grupo y presentan, además, los valores promedios 3) la distribución mensual de las embarcaciones por grupos de tamaño que en el primer informe fue dado por puestos, es presentado ahora en conjunto para todo el país.
Resumo:
Los datos contenidos sobre la pesca de anchoveta durante el segundo trimestre de 1962 son una continuación del análisis presentado en los dos informes anteriores. Tiene las adiciones en el contenido. La primera es inclusión de datos sobre la actividad pesquera en Pucusana y Pisco, los cuales no estaban en los informes anteriores. La segunda es la presentación del promedio mensual del número de días que las plantas harineras estuvieron en operación en cada puerto de desembarque.
Resumo:
Constituye la primera apreciación que se hace de los efectos de la pesca sobre el stock de la anchoveta; usando series de datos suficientemente completos como para la evaluación a la que se llega sea firme y bien documentada y sirva como base general para una política reguladora por parte del Estado.
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Why was England first? And why Europe? We present a probabilistic model that builds on big-push models by Murphy, Shleifer and Vishny (1989), combined with hierarchical preferences. The interaction of exogenous demographic factors (in particular the English low-pressure variant of the European marriage pattern)and redistributive institutions such as the old Poor Law combined to make an Industrial Revolution more likely. Essentially, industrialization is the result of having a critical mass of consumers that is rich enough to afford (potentially) mass-produced goods. Our model is then calibrated to match the main characteristics of the English economy in 1750 and the observed transition until 1850.This allows us to address explicitly one of the key features of the British IndustrialRevolution unearthed by economic historians over the last three decades the slowness of productivity and output change. In our calibration, we find that the probability of Britain industrializing is 5 times larger than France s. Contrary to the recent argument by Pomeranz, China in the 18th century had essentially no chance to industrialize at all. This difference is decomposed into a demographic and a policy component, with the former being far more important than the latter.