993 resultados para Osvaldo Lamborghini


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The aim of this study was to evaluate the shear bond strength of repairs in porcelain conditioned with laser. Sixty porcelain discs were made and six groups were formed (n = 10): G1: conditioning with laser with potency 760 mW; G2: conditioning with laser with potency 760 mW and application of 37% phosphoric acid for 15 s; G3: conditioning with laser with potency 900 mW; G4: conditioning with laser with potency 900 mW and application of 37% phosphoric acid for 15 s; G5: application of 37% phosphoric acid for 15 s (group control) and G6: application of 10% hydrofluoric acid for 2 min. The composite resin was insert of incremental layers at the porcelain surface aided with a metal matrix, and photoactivation for 20 s each increment. The specimens were submitted to a thermal cycling by 1000 cycles of 30 s in each bath with temperature between 5 and 55 degrees C. After the thermal cycling, specimens were submitted to the shear bond strength. The results were evaluated statistically through analysis of variance and Tukey's tests with 5% significance. The averages and standard deviation founded were: G1, 11.25 (+/- 3.10); G2, 12.32 (+/- 2.65); G3, 14.02 (+/- 2.38); G4, 13.44 (+/- 2,07); G5, 9.91 (-/+ 2,18); G6, 12.74 (+/- 2.67). The results showed that the femtosecond laser produced a shear bond strength of repairs in porcelain equal to the hydrofluoric acid and significantly superior to the use of phosphoric acid. Microsc. Res. Tech., 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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Botryosphaeran, a new exopolysaccharide from the endophytic fungus Botryosphaeria rhodina MAMB-05, and algal laminarin were hydrolyzed by partially-fractionated enzymes of the beta-glucanolytic complex from Trichoderma harzianum Rifai. beta-Glucanase fractions (F-I and F-II) separated by gel permeation chromatography presented different modes of attack on botryosphaeran and laminarin. Botryosphaeran was hydrolyzed to the extent of 66% (F-I) and 98% (F-II) within 30 min, and its main hydrolysis products were gluco-oligosaccharides of DP >= 4, with lesser amounts of glucose, di- and tri-saccharides. The action of enzyme fractions I and II on laminarin resulted in 15% conversion to glucose, while the percentage of saccharification was radically different (70% for F-I and 25% for F-II). The different product arrays within the polysaccharide hydrolysates can be explained by the difference in the enzymes' specificities within each enzyme fraction, and the molecular structures of the polysaccharides and their complexity.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The properties of Langmuir and Langmuir-Blodgett (LB) films from a block copolymer with polyethylene oxide and phenylene-vinylene moieties are reported. The LB films were successfully transferred onto several types of substrates, with sufficient quality to allow for evaporation of a metallic electrode on top of the LB films to produce polymer light emitting diodes (PLEDs). The photoluminescence and electroluminescence spectra of the LB film and device were similar, featuring an emission at ca. 475 nm, from which we could infer that the emission mechanisms are essentially the same as in poly(p-phenylene) derivatives. Analogously to other PLEDs the current versus voltage characteristics of the LB-based device could be explained with the Arkhipov model according to which charge transport occurs among localized sites. The implications for nanotechnology of the level of control that may be achieved with LB devices will also be discussed.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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É apresentada uma síntese sobre os peixes do Alto Paraná, com base em dados de coleções, dados de literatura e novas coletas. Trezentas e dez espécies, de 11 ordens e 38 famílias, são referidas para a drenagem, aumentando significativamente números anteriores. Dentre as espécies da área, 236 (76,1%) são autóctones, 67 (21,6%) alóctones e sete (2,3%) exóticas. As principais causas de ocorrência de espécies não nativas (alóctones e exóticas) foram a dispersão a partir do baixo Paraná, após a construção do Reservatório de Itaipu e o escape de pisciculturas. A maior parte das espécies referidas (65%) tem porte pequeno, sendo menor que 21 cm de comprimento; dentre essas, a maioria ocorre apenas em riachos e cabeceiras. Apesar da ictiofauna do Alto Paraná ser uma das melhor conhecidas e mais estudadas, o número de espécies descritas ou referidas para a área tem crescido exponencialmente, o que indica que a riqueza apresentada está longe de representar a realidade. de fato, várias novas espécies têm sido descritas nos últimos anos e cerca de 50 novas espécies, já reconhecidas, estão em fase de descrição. A melhoria no conhecimento sobre a ictiofauna do Alto Paraná é proporcional ao número de pesquisadores envolvidos em estudos na bacia e reflete, de modo inequívoco, iniciativas recentes que têm estimulado e incrementado pesquisas taxonômicas, facilitado o acesso ao material depositado em coleções científicas e aumentado as coletas em áreas e ambientes pouco amostrados. Entretanto, mantido o ritmo de descrições de novas espécies ocorrido até agora nessa última década, as 50 novas espécies já reconhecidas estariam descritas apenas dentro de dez anos, um tempo demasiadamente longo. Por essa razão é muito importante que a comunidade científica e os órgãos de fomento encontrem e viabilizem iniciativas de modo a aumentar esse ritmo de descrições de novos táxons e disponibilizar esses novos nomes mais rapidamente.

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O gênero Pseudotocinclus é revisado e duas novas espécies são descritas: Pseudotocinclus juquiae da bacia do rio Ribeira de Iguape e Pseudotocinclus parahybae da bacia do rio Paraíba do Sul. A presença de uma pequena área nua na ponta do focinho distingue P. tietensis de P. parahybae e P. juquiae, que apresentam a ponta do focinho coberta por pequenas placas. Além disso, P. tietensis tem quatro bandas transversas marrom-escuras na região dorsal do corpo, fundidas com uma barra mediana lateral, ao invés de três bandas, como nas demais espécies. Pseudotocinclus juquiae distingue-se de suas congêneres pela presença de um anel orbital muito proeminente e conspícuo não observado em P. tietensis ou P. parahybae. As três espécies também diferem quanto a seus dados morfométricos e merísticos. São apresentados comentários a respeito das conexões pretéritas das bacias dos rios Ribeira de Iguape, alto Tietê e Paraíba do Sul.

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A caramboleira (Averrhoa carambola) tende a acumular grande quantidade de Mn nos seus tecidos, mas são escassas as informações sobre a forma como o excesso desse nutriente permanece na planta. Com o objetivo de contribuir para o esclarecimento desse aspecto, neste trabalho foram cultivadas mudas de caramboleira em solução nutritiva de Furlani (1999) com concentrações crescentes de Mn (0; 0,5; 25; e 50 mg L-1 de Mn), e aos 30, 60, 90 e 120 dias os tecidos de caule, folha e raiz foram colhidos e submetidos a uma sequência de soluções extratoras: água, DTPA (ácido dietilenotriaminopentacético) e HCl (ácido clorídrico) 1 mol L-1, com posterior determinação da quantidade de Mn nos extratos e nos tecidos remanescentes. Foram encontrados teores crescentes de Mn nos extratos de água, DTPA e HCl 1 mol L-1. A maior parte (cerca de 50 %) do Mn permaneceu no tecido vegetal, mesmo após subsequentes extrações com as diferentes soluções extratoras, indicando que essa parte está fortemente ligada aos tecidos. Os maiores teores de Mn foram encontrados nas raízes e, os menores, no caule e nas folhas, sugerindo que a caramboleira tende a fixar o Mn nas raízes, possivelmente como mecanismo para limitar o transporte para a parte área, evitando a intoxicação da planta.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da presença do extrato pirolenhoso (EP) na calda de pulverização sobre o teor foliar de nutrientes de limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), foi desenvolvido um experimento com seis tratamentos e quatro repetições, em blocos ao acaso, em ambiente protegido. Os tratamentos constituíram da pulverização das soluções: T0 = água; T1 = solução de micronutrientes sem EP; T2 = solução de micronutrientes + EP (1cm³ dm-3); T3 = solução de micronutrientes + EP (2 cm³ dm-3); T4 = solução de micronutrientes + EP (5cm³ dm-3); T5 = solução de micronutrientes + EP (10 cm³ dm-3). A solução de micronutrientes foi preparada com sulfatos de Cu, Fe, Mn, Zn (250 mg dm-3 do elemento) e ácido bórico (42,5 mg dm-3 de B). As plantas foram cultivadas em tubetes cônicos de 0,280 dm³, com substrato sem a adição de micronutrientes na formulação. As soluções foram pulverizadas uma única vez, aos 140 dias após o plantio (DAP), momento em que as plantas apresentavam aproximadamente 20 cm de altura. Ao final do experimento (160 DAP), quantificaram-se a massa seca e os teores de macro e micronutrientes da parte aérea e sistema radicular. A presença do extrato pirolenhoso na solução de micronutrientes não interferiu na concentração foliar de B, Fe e Zn em mudas de limoeiro 'Cravo'. Entretanto, na concentração de 10 cm³ dm-3, aumentou a concentração foliar de Cu e Mn. Observou-se também que as plantas pulverizadas com soluções contendo EP (1 a 10 cm³ dm-3) + micronutrientes apresentaram menor teor de Fe e maior teor de Ca no sistema radicular.

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A capacidade rizogênica, a brotação e o vigor de estacas caulinares de aceroleira foram avaliados em condições de casa de vegetação na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Fortaleza-CE, no período de novembro de 2000 a janeiro de 2001, objetivando determinar a parte do ramo e o tamanho mais apropriado para estaquia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3, correspondendo a três posições no ramo (apical, mediano e basal) e três comprimentos de estacas (10; 15 e 20 cm), com três repetições de 10 estacas por parcela. As estacas, colhidas de plantas com 2,5 anos de idade, foram plantadas em tubetes de 288cm³ contendo uma mistura de casca de arroz carbonizada e vermicomposto, na proporção volumétrica de 2:3, e cultivadas por um período de 60 dias sob condições de nebulização intermitente. Avaliaram-se a percentagem de estacas enraizadas, o peso da matéria seca do sistema radicular e parte aérea, o número de folhas, de gemas sem brotação e as ramificações emitidas por estaca. Os resultados indicaram que estacas caulinares com 10 centímetros de comprimento e colhidas da porção mediana dos ramos são mais apropriadas para a produção de mudas de aceroleira por estaquia, sob condições de casa de vegetação com nebulização intermitente.

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A aceroleira produz durante o ano inteiro, e seus frutos são ricos em vitaminas e sais minerais. Para a obtenção de produções elevadas e frutos de boa qualidade, é necessário conhecer as necessidades nutricionais e as épocas mais apropriadas para a adubação das plantas. Este trabalho, conduzido em área do Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará, de dezembro de 1999 a outubro de 2000, teve por objetivo estudar a variação sazonal dos teores de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e determinar a época mais indicada para a análise foliar de seis genótipos (P 52, P 66, P 78, P 91, P 93 e P 97) de aceroleira (Malpighia emarginata D.C.). Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com 4 repetições e uma planta por unidade experimental. Existem poucas diferenças no teor de macronutrientes das folhas de distintos genótipos de aceroleiras. O mês de dezembro é a época mais apropriada para diagnosticar os teores de macronutrientes em genótipos de aceroleira no Estado do Ceará, pois é o período menos influenciado pela falta ou excesso de chuva ou pela demanda dos órgãos em formação na planta.

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A aceroleira produz, no Nordeste brasileiro, de quatro a seis safras por ano e é de se esperar que as exportações de elementos minerais variem em função das diferentes épocas de colheita e das progênies, entre outros fatores. Nesse contexto, este trabalho foi conduzido no Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Pacajus-CE (4º10' S; 38º27' W), no ano agrícola de 1999/2000, com o objetivo de determinar a exportação de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn por tonelada de fruta fresca, em diferentes progênies e épocas de colheita. Avaliaram-se os frutos de seis progênies (plantas com 2,5 anos de idade e produção média de 18,16 a 27,62 kg/planta/ano, cultivadas em sistema de sequeiro), em seis épocas de colheita. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo (considerando as progênies como parcelas e as épocas de avaliação as subparcelas), com 4 repetições. Verificou-se que a maior exportação de nutrientes ocorreu nos meses de maior precipitação (fevereiro a abril); as progênies não diferiram entre si quanto à exportação de macronutrientes; as progênies P-52, P- 93 e P-97 exportaram maior quantidade de Cu e Zn; a seqüência de exportação de nutrientes por tonelada de frutos frescos de aceroleira foi: K>N>P>Mg>Ca>S>Fe>Zn>Mn>Cu.