477 resultados para Os contos de cantuária


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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.

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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.

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Este estudo está circunscrito em Folkcomunicação, na área da Comunicação Social, e faz uma experiência de análise da obra literária de Luiz Beltrão, no sentido de verificar em que medida essa obra engendra elementos também constantes em seus estudos de Folkcomunicação, a saber, dentro de sua Teoria da Comunicação dos Excluídos (1967). Para este estudo foram selecionados contos e romances com o objetivo de se encontrar no texto literário marcas identificadoras da Folkcomunicação, já que a própria trama narrativa de Luiz Beltrão se dá, freqüentemente, na presença do embate político-ideológico entre cultura acadêmica e cultura popular, salientando ainda diferenças sociais extremadas. Em sua obra literária Beltrão tece narrativas com eventos que descrevem a realidade de indivíduos oprimidos, descortinando o quotidiano das gentes das classes desfavorecidas, sempre no confronto e em demanda com forças dos poderes políticos e sociais. Com apoio teórico de Bourdieu (2004), que postula a teoria dos campos e desenvolve o conceito de habitus, levanta-se um conjunto de crenças e práticas sociais que concretizam a identidade dos indivíduos em sociedade, particularmente no grupo dos excluídos. Assim, a pesquisa tem por objetivo verificar se na obra literária de LB elementos da Folkcomunicação já estavam presentes, conforme postulam as hipóteses aqui levantadas. Os resultados obtidos apontam que serão necessários outros estudos de análise para que se possam confirmar plenamente as hipóteses levantadas; no entanto, ficam evidentes as escolhas do autor sempre voltadas para os grupos sociais excluídos, sem voz social de relevo no universo comunicacional.(AU)

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Este estudo está circunscrito em Folkcomunicação, na área da Comunicação Social, e faz uma experiência de análise da obra literária de Luiz Beltrão, no sentido de verificar em que medida essa obra engendra elementos também constantes em seus estudos de Folkcomunicação, a saber, dentro de sua Teoria da Comunicação dos Excluídos (1967). Para este estudo foram selecionados contos e romances com o objetivo de se encontrar no texto literário marcas identificadoras da Folkcomunicação, já que a própria trama narrativa de Luiz Beltrão se dá, freqüentemente, na presença do embate político-ideológico entre cultura acadêmica e cultura popular, salientando ainda diferenças sociais extremadas. Em sua obra literária Beltrão tece narrativas com eventos que descrevem a realidade de indivíduos oprimidos, descortinando o quotidiano das gentes das classes desfavorecidas, sempre no confronto e em demanda com forças dos poderes políticos e sociais. Com apoio teórico de Bourdieu (2004), que postula a teoria dos campos e desenvolve o conceito de habitus, levanta-se um conjunto de crenças e práticas sociais que concretizam a identidade dos indivíduos em sociedade, particularmente no grupo dos excluídos. Assim, a pesquisa tem por objetivo verificar se na obra literária de LB elementos da Folkcomunicação já estavam presentes, conforme postulam as hipóteses aqui levantadas. Os resultados obtidos apontam que serão necessários outros estudos de análise para que se possam confirmar plenamente as hipóteses levantadas; no entanto, ficam evidentes as escolhas do autor sempre voltadas para os grupos sociais excluídos, sem voz social de relevo no universo comunicacional.(AU)

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O trabalho tem a proposta de analisar os desdobramentos do teatro musical brasileiro desde a primeira encenação em território nacional de adaptações de espetáculos do Teatro de Revista, gênero originário da França, até as superproduções musicais realizadas nos últimos 16 anos de adaptações de espetáculos americanos. O panorama histórico e analítico será estudado, com ênfase no teatro musical que se utiliza de elementos midiatizados para estar inserido em uma sociedade em que a produção cultural é vista como internacionalizada e mercantilizada. Como forma de marketing, os produtores utilizam-se da notoriedade midiática presente em formatos estrangeiros já consagrados, adaptações renomadas e bem aceitas pelo público, além da fama de celebridades que são escaladas para os musicais. Tudo para a conquista de um patrocinador que, por sua vez, acaba fazendo exigências que interferem de maneira decisiva na montagem dos espetáculos. Em meio a um processo onde são tantos os direcionamentos pré-estabelecidos por patrocinadores, onde se encontra o genuíno teatro musical brasileiro? A pesquisa abrange o ineditismo da presença de temáticas nacionais em formatos estrangeiros e agrega o conjunto de fatores que possibilitam que um roteiro de musical saia do papel e adentre os palcos, tais como as políticas públicas de incentivos fiscais; a ligação de empresas patrocinadoras e suas marcas a musicais; o fato de que, mesmo as produções sendo pagas por dinheiro público, possuírem ingressos que não são a preços populares. Para auxiliar nas conjecturas a serem formadas, será utilizada uma metodologia histórico-descritiva com foco na relação do tema com elementos notórios na mídia, como os artistas e obras a serem adaptadas no palco.

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Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação

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Although extracellular application of lysophosphatidic acid (LPA) has been extensively documented to produce a variety of cellular responses through a family of specific G protein-coupled receptors, the in vivo organismal role of LPA signaling remains largely unknown. The first identified LPA receptor gene, lpA1/vzg-1/edg-2, was previously shown to have remarkably enriched embryonic expression in the cerebral cortex and dorsal olfactory bulb and postnatal expression in myelinating glia including Schwann cells. Here, we show that targeted deletion of lpA1 results in approximately 50% neonatal lethality, impaired suckling in neonatal pups, and loss of LPA responsivity in embryonic cerebral cortical neuroblasts with survivors showing reduced size, craniofacial dysmorphism, and increased apoptosis in sciatic nerve Schwann cells. The suckling defect was responsible for the death among lpA1(−/−) neonates and the stunted growth of survivors. Impaired suckling behavior was attributable to defective olfaction, which is likely related to developmental abnormalities in olfactory bulb and/or cerebral cortex. Our results provide evidence that endogenous lysophospholipid signaling requires an lp receptor gene and indicate that LPA signaling through the LPA1 receptor is required for normal development of an inborn, neonatal behavior.

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O objecto deste estudo teve a intenção de apresentar algumas afinidades de linguagem e de raciocínio entre o segundo livro do De libero arbitrio de Santo Agostinho e os primeiros três capítulos do Proslogion de Santo Anselmo, a respeito da prova da existência de Deus. Com efeito, para a maior parte dos augustinianos, e até mesmo dos anselmianos, há verdadeiramente uma filiação do pensamento de Santo Anselmo em Santo Agostinho. Podemos dizer que Anselmo de Cantuária é o principal propagador, ainda que de uma forma inovadora, de um certo pensamento augustiniano, que se reflecte na sua obra e, nomeadamente, no Proslogion. Esta influência denota, ao mesmo tempo, uma proximidade textual e conceptual, de que é a fonte criadora para o monge de Bec. De facto, para bem destrinçar os antecedentes do pensamento anselmiano, é preciso encontrar os princípios de formulação racional, que são semelhantes em Anselmo e Agostinho. Ora, foi nisso que consistiu o nosso trabalho, tanto mais que, entre os trabalhos existentes, assiste-se a uma abordagem menos desenvolvida a este propósito.

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O presente artigo constitui um estudo da posição de Anselmo face ao uso do poder civil (autoridade secular), especialmente no período que medeia a sua nomeação para arcebispo de Cantuária (1093) e a reconciliação com Henrique I (1105), com base em algumas das suas Cartas. Articulam-se três pontos: 1. Pressupostos histórico-jurídicos, i.e, a Reforma Clunicense (como exemplo de governo translocal, hierárquico e colectivo) e a Revolução Gregoriana (como momento de ruptura fundamental na continuidade histórica da Igreja). 2. Apreensão anselmiana da questão acerca da justificação do poder: Anselmo reitera constantemente a sua fidelidade à autoridade apostólica, mas também reconhece uma certa legitimidade fora do domínio eclesiástico. Na linha de Gregório VII, a distinção entre os dois poderes pressupõe a primazia do papado (querela das Investiduras); contudo, a polarização no poder espiritual encontra sobretudo as exigências da razão (sola ratione), não do fideísmo. Eis por que Sto. Anselmo não poderia ter uma visão negativa do saeculum. 3. Nexo entre teologia e política: a separação, a concorrência, a interacção, entre as jurisdições espiritual e secular constitui a verdadeira fonte de determinação de significado conferido por Anselmo ao poder civil. O artigo conclui com as implicações positivas da noção anselmiana de poder.

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Histórias de Mulheres é uma colectânea de novela e contos da autoria de José Régio. Nesta obra, conforme o próprio título o sugere, vinga um universo ficcional dominado pela personagem feminina. Esta — além do reflexo histórico da mulher portuguesa dos anos 30/40 do século XX — faz-se representar numa vasta e magnificente galeria de Seres ficcionais, exímia e peculiarmente construídos por este autor. Embora ricas e várias, as personagens femininas de Histórias de Mulheres distribuem-se por dois grupos que, por sua vez, se reportam à díade temática regiana da individualidade e da coletividade. Deste modo, alguns destes Seres ficcionais — as “monstruosidades” regianas — são perspectivados numa conduta individual, peculiar, isolada, mas (e por isso) magnífica e excecional que contraria o estereótipo de outras que, visadas num coletivo social frugal, oco e vazio, são dominadas pela aparência e se consubstanciam num mundanismo inconsequente.

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Front Row: Greg DeLeon, Brady Vibert, Regan Rutledge, Andy Behm, Tim Stringer, Andy Howe, Matt Stout, Hector Castenada, Shawn Contos, Kendrick Kakasu, David O'Meara

Middle Row: Jon Newson, Josh Young, Bryan Sosinski, Drew Pullen, Jason Balcom, Jake Young, Brian Harper, Sean Bormet, Jeff Catrabone, Brian Freeman, Bill Lacure, Mike Ellsworth

Back Row: head coach Dale Bahr, assistant coach Kirk Trost, Mark Dankow, Olanrewaju Olabisi, Jake Pyle, Zachary Feldman, Jesse Rawls, Jr., Alex Garber, Kyle Steinacker, Steve King, Kevin Williams, Jehad Hamdan, trainer Brent Jaco, assistant coach John Fisher, assistant coach Joe McFarland

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O presente trabalho estuda a centralidade da existência humana como expressão de religião na obra de Clarice Lispector. A noção de religião trabalhada deriva do conceito de teologia da cultura proposta pelo filósofo e teólogo teuto-estadunidense Paul Tillich e de seus desdobramentos, como o conceito de coragem de ser, fé, revelação, nãoser e Ser-em-si. O estudo é feito sobre os contos e romances publicados por Clarice Lispector, passando por diversas temáticas tangentes, como corpo, sexualidade, gênero, pobreza, identidade, pertença e alteridade. A tese que se defende é de que existem preocupações existenciais em sentido profundo que podem ser consideradas preocupações religiosas na literatura de Clarice Lispector, considerando o sentido tillichiano. Tal problemática se expressa tanto nos contos quanto nos romances clariceanos, a partir tanto das temáticas quanto das estruturas textuais. A obra de Clarice Lispector exibe amplo questionamento existencial, sobretudo aqueles que se dão de maneira profunda, como a questão da origem, do fim, da finalidade e da significação da existência, tocando assim no fundamento religioso da expressão cultural. Esse fundamento religioso se apresenta como uma constante, uma linha contínua a partir da qual pode se entender de maneira mais profunda tanto o sentido de unidade da completude da obra da escritora brasileira quanto as particularidades de suas narrativas sobre diferentes temáticas. Partimos da hipótese de que há, na literatura clariceana, um momento no qual as suas personagens experimentam um evento que as fazem encarar de maneira nova ou diferenciada as suas situações existenciais. Esses eventos são basicamente o choque como nãoser, a experiência de encontro com o nada que há na profundidade da construção literária das personagens.

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O presente trabalho busca fazer uma leitura teológica da literatura, no caso específico do livro ―A via crucis do corpo‖ de Clarice Lispector. O pressuposto teológico que se usa para fazer tal análise é o da teologia de Paul Tillich, tanto a partir de sua Teologia da cultura quanto de seu conceito de coragem de ser. Para tal intento foi necessário seguir vários passos, sendo que o primeiro é retratar a discussão sobre o que é e como deve ser uma pesquisa que englobe teologia e literatura. Em segundo lugar foram expostas narrativas biográficas tanto de Clarice Lispector quanto de Paul Tillich que fossem iluminadoras da temática. Subseqüentemente o livro ―A via crucis do corpo‖ foi apresentado juntamente com a obra geral de Clarice Lispector, e os pontos teóricos básicos da teologia de Paul Tillich utilizadas no trabalho foram discutidos. Por último, a teologia estudada de Tillich foi aplicada nos contos do livro ―A via crucis do corpo, surgindo assim uma leitura teológico-existencial da obra e propondo uma forma existencial de se analisar a literatura.