999 resultados para Organizações culturais


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As ltimas trs dcadas tm sido pautadas por significativas mudanas de mtodos de trabalho nas organizações, em resultado da globalizao dos mercados, da tecnologia e consequentes presses competitivas , o que obriga as organizações a serem eficientes e a colocar na linha da frente das preocupaes a mudana das estratgias de gesto. Se, por um lado, a maioria das organizações concentra-se na qualidade, na satisfao dos clientes , no cumprimento de prazos de entrega, na inovao e na diversificao dos produtos, por outro, sentem a necessidade de integrar factores subjectivos e simblicos que enfatizem , quer as semelhanas no seu interior quer as diferenas em relao s demais organizações. Com a perspectiva do aumento da eficincia, as organizações no podem limitar as suas preocupaes aos aspectos tcnicos e operacionais , necessitam de dar mais ateno ao capital imanente das suas foras de trabalho e ao seu ambiente cultural. Embora seja uma tarefa difIcil, o presente trabalho tem como objectivo avaliar a influncia da cultura organizacional na produtividade. De forma a atender complexidade das duas variveis, produtividade e cultura organizacional, a medio dos ndices de produtividade da mo-de-obra e a anlise dos elementos culturais pode no ser o caminho mais representativo para evidenciar a verdadeira contribuio da cultura organizacional ao nvel de produtividade dos trabalhadores . Porm , este estudo pode dar incio a um novo trabalho de investigao junto dos profissionais que queiram aprofundar melhor os resultados e as concluses obtidas.

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O estudo sobre o conceito do talento revela-se pertinente no enquadramento competitivo socioeconmico actual, com o objectivo de elucidar e orientar os profissionais que estejam interessados a entender quais as exigncias do mundo laboral e da utilidade na sociedade, bem como de minimizar os obstculos dos caminhos que no se vm as metas; o rio chega ao mar a contornar os obstculos e no a for-los. Foi efectuada pesquisa bibliogrfica sobre principais conceitos de talento, as caractersticas genticas e quais os factores impulsionadores que geram sentimento para ter vontade de seguir determinado caminho. Foram realizadas entrevistas a profissionais sobre o conceito de talento e os seus comportamentos e foram referidas as caractersticas dos seus percursos profissionais e as suas aptides. Como suporte, o estudo refere a tcnica da entrevista semi estruturada, optando pela anlise de contedo de Laurence Bardin. Como concluses principais, necessrio, o sentimento, o grande impulsionador para percorrer um caminho que aos olhos dos outros se torna um sacrifcio, os atributos genticos so tambm caractersticas que sustentam a mais valia face ao talento. No suficiente descobrir qual a chave da porta para poder entrar no caminho certo, porque o caminho faz-se caminhando. necessrio fluir, caminhar sempre. A este percurso chama-se talento.

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O texto resultado da pesquisa docente vinculada ao Programa de Ps-Graduao Mestrado em Educao, da Universidade Catlica Dom Bosco, A afirmao da identidade negra pelo acesso universidade: o projeto Negraeva, financiada pela FUNDECT/MS e tem como objetivo problematizar a produo de identidades culturais negras por meio do currculo que circula no Ensino Superior. A compreenso de currculo inspirada nas teorias ps-crticas, sendo visto como campo de luta e contestao, campo que produz identidades e diferenas no territrio da cultura. um campo de disputa, onde algumas identidades so legitimadas,outras no.

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Os grandes movimentos de autonomia poltica que levaram independncia das colnias africanas a partir dos anos 60 no tiveram igual afirmao na sua componente cultural. Boa parte das elites africanas formadas nas metrpoles dos pases colonizadores ignorava os valores e tradies dos povos a que pertenciam. Por outro lado os pases colonizadores, uma vez alcanada a independncia, desvalorizaram a componente dos estudos culturais desses povos (estudos de etnografia, trabalhos de campo, enriquecimento das coleces). As coleces etnogrficas dos museus coloniais foram cada vez mais ignoradas pelos pases que as detinham e no chegaram a ser conhecidas pelos novos lderes africanos; tornaram-se assim um patrimnio duplamente esquecido. E contudo a nova frica redescobre o seu passado: valoriza as suas tradies, retoma muitas prticas de direito consuetudinrio, inspira-se em mitos e rituais africanos para exprimir novas formas de produo artstica. As velhas coleces e os seus detentores no podem por mais tempo ignorar esta realidade. Este o tema a discutir.

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O Business Intelligence uma soluo que suporta o processo de tomada de deciso numa organizao, tendo como principais utilizadores os administradores, gestores de topo e directores, no fundo, utilizadores com poder de deciso. Este conjunto de ferramentas (BI) tem a capacidade de extrair, transformar/processar e carregar grandes volumes de dados provenientes das mais variadas fontes, sejam elas internas ou externas organizao. Alm desta capacidade, o BI tem tambm a capacidade analtica dos dados providenciando aos utilizadores informao preciosa para a tomada de deciso. Considerando o tempo como um factor influenciador e diferenciador entre organizações, a escolha e a correcta implementao de uma soluo de BI essencial para o sucesso de uma organizao. No entanto, muitas organizações implementam projectos com sucesso ao nvel tcnico, mas no conseguem obter os resultados esperados. Este facto ocorre quando se separa a componente tecnolgica da cultura organizacional e das pessoas. importante englobar na cultura da organizao que a informao um recurso estratgico para a obteno dos objectivos. Este trabalho tem como objectivo avaliar solues de BI e a forma como estas esto implementadas, procurando fornecer informaes essenciais para o sucesso nas organizações. Para suportar a argumentao, realiza-se, nesta dissertao, um estudo a organizações Portuguesas lderes na rea das telecomunicaes. Este estudo baseou-se na anlise das respostas a um questionrio colocado a pessoas chave com a finalidade de avaliar a situao actual do BI nas organizações procurando salientar o real valor que este traz; de que forma utilizado; se est bem implementado e principalmente se tem contribudo no suporte aos processos de tomada de deciso. O estudo ficou, porm, limitado devido ao feedback estatisticamente insuficiente, pelo que as concluses da presente dissertao so meramente exploratrias, de natureza qualitativa e necessariamente prudentes nas generalizaes.

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A promoo de aes e/ou programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) vem se tornando a maneira pela qual possvel se desenvolver e manter a motivao e o comprometimento dos colaboradores, resultando em inmeros benefcios. Contudo, cada programa deve ter um direcionamento, uma vez que cada empresa tem a sua especificidade. O presente estudo teve como objetivo expor possveis aes e programas de promoo da QVT com o propsito de melhorar a sadedo trabalhador e o ganho das empresas. Realizou-se um estudo de reviso narrativa do conhecimento disponvel na literatura, com consulta s seguintes bases de dados: DEDALUS, LILACS, MEDLINE e Scielo, tendo como base os perodos de 1995-2008. Conclui-se que, ainda hoje, existem poucas aes que visam melhora da qualidade de vida no trabalho. Deve-se diminuir a distncia entre o discurso e a prtica, para que aes e/ou programas de QVT no sejam apenas mais um modismo e no venha a desaparecer diante da primeira dificuldade a ser enfrentada.

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A Gesto, como arte e experincia, tem sido infelizmente pouco solicitada para participar activamente no crucial e urgente processo de regenerao e reverso do Sistema Nacional de Sade em Portugal. Perante a prevalncia notria da perspectiva macroeconmica da economia da sade, a gesto tem-se remetido quase ao servio mnimo de repositrio e subserviente cumpridor da norma emanada dos diversos e diversificados poderes da sade, nomeadamente os poltico e burocrtico. Sem querer com isto pretender ter encontrado a panaceia para a interveno no processo, julga-se que sem um forte contributo da gesto jamais se atingir o objectivo pretendido de flexo no andamento notoriamente negativo dos ltimos anos. E isso passa por dois aspectos cruciais inerentes s organizações de sade: acreditar verdadeiramente nas competncias detidas pelas suas lideranas intermdias e apostar na respectiva delegao de poder e deciso. A contrapartida para isso ser um srio, genuno, forte, diferenciado e negociado processo de contratualizao interna e avaliao de desempenho em excelncia das unidades, servios e centros nucleares da estrutura, em que de uma vez por todas se arrede a tradicional e j demonstradamente prejudicial posio negocial leonina dos diversos centralismos da sade em Portugal.

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The purpose of this article is to analyze the role played by key international organizations, particularly those of the UN and the OAS systems in protecting the rights of indigenous peoples under international law. The method adopted for the preparation of this work is descriptive and analytical, applying document analysis based on primary literature sources, especially those arising in organs of the UN and inter-American systems, mainly the jurisprudence from the Inter-American Court of Human Rights. This article starts with the assumption underlying that international organizations have a preponderant role in the need to safeguard and secure the universality and indivisibility of human rights of indigenous peoples. It is argued further that resolutions and conventions emanating from such organizations are absorbed by national legal order of States members, so that, once these standards internalized by States, they can acquire legal force, beyond moral, in order that their liability is accepted.

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A presente dissertao tem como objectivo estudar a percepo dos colaboradores a respeito da Responsabilidade Social da Organizao exercida pela organizao onde trabalham e a relao desta com a Satisfao no Trabalho. Cento e sete colaboradores de um call center responderam a um questionrio que inclua as escalas de Percepo de Responsabilidade Social, Satisfao no Trabalho e a escala de Call Center construda para este estudo. As hipteses so, duas, verificar se quando maior a percepo de prticas socialmente responsveis nas diferentes dimenses (colaboradores, ambiente e comunidade e econmica) maior a satisfao com o trabalho e se as condies de trabalho na organizao apresentarem nveis elevados, maior a Satisfao no Trabalho. Dos resultados obtidos, concluiu-se uma associao positiva entre as trs dimenses da Responsabilidade Social com a Satisfao no Trabalho, em particular uma associao mais elevada com a dimenso Percepo da Responsabilidade Social - Ambiente e Comunidade. Destaca-se tambm que a Satisfao no Trabalho est mais associada com a percepo do reconhecimento profissional do que com as condies de trabalho no call center.

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Aborda-se a temtica das estruturas de valores e consequente impacto nas atitudes e comportamentos na sociedade em geral e no trabalho em particular. Uma amostra diversificada de 157 participantes, recrutada em diferentes meios sociais, variando assim em termos etrios, de qualificaes acadmicas, de classe social e de simpatia partidria, respondeu a um questionrio sobre valores, valores de trabalho e orientaes polticas. Primeiro, verificmos que as orientaes poltico-ideolgicas so estruturadas em duas dimenses correlacionadas mas independentes: a esquerda-direita e o autoritarismo-liberdade. Tambm verificmos que diferentes dimenses supraordenadas de valores do modelo de valores universais de Schwartz estruturam os valores de trabalho e as orientaes poltico-ideolgicas, com impactos especficos sobre as funes laborais desejveis e as preferncias socioeconmico-culturais. Finalmente, os efeitos das dimenses de classe social (deteno de capital e qualificao acadmica) sobre as orientaes poltico-ideolgicas sugerem que as dimenses direita-esquerda e autoritarismo-liberdade, apesar de estarem correlacionadas, tm motivaes e origens sociolgicas diferentes.

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As experincias apresentadas constituem exemplos de aplicao de metodologias da qualidade a sectores de actividade com pouco histrico. Em termos mais particulares, estas experincias podem ajudar a encontrar formas similares de aplicao em sectores com poucos recursos, como so os museus, nomeadamente atravs da formao conjunta e da implementao colaborativa.

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A presente dissertao consiste num trabalho de investigao, descritivo e exploratrio, cujo objetivo foi abordar o conceito de responsabilidade social, enfatizando a sua vertente organizacional. Teve como principal desafio, por um lado, compreender a dinmica da implementao de medidas socialmente responsveis por parte das organizações, por outro lado, avaliar as motivaes das organizações no que respeita s prticas de responsabilidade social. Com base no estudo de caso realizado, concluiu-se que na organizao estudada a adoo de polticas socialmente responsveis est diretamente relacionada com o seu modelo de gesto, que baseado na sua viso, misso e valores. Com o culminar deste trabalho, pode-se aferir que as organizações cuja gesto baseada em valores esto mais comprometidas com o desenvolvimento sustentvel.

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O assdio sexual deveria transformar-se numa preocupao, permanente para os mdicos, advogados, magistrados, psiclogos, socilogos, gestores de recursos humanos, administradores e diretores de empresas, e a sociedade em geral, de forma a manter os valores morais e profissionais. A sociedade atual preocupa-se muito mais com a ostentao de valores materiais visveis, sendo o assdio sexual considerado como algo oculto, que as vtimas tentam esconder. A maioria das mulheres no denuncia o assdio sexual por vrios medos, que alternam entre as represlias ou retaliaes, de serem rebaixadas, de perderem o emprego, - j que dependem desse para sobreviver - de serem transferidas, de se expor ao ridculo frente aos colegas, familiares e amigas, de perderem a carta de referncia, etc. Habitualmente, tm muitas dificuldades em falar, no s porque revivem algo desagradvel que as incomoda psicologicamente, mas tambm porque no acreditam que existam recursos para tratar de maneira eficaz e eficiente o problema que as afeta dramaticamente.

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O presente estudo, enquadrado na rea de gesto de recursos humanos, tem como principal objectivo identificar os factores motivacionais que orientam a adeso especializao, no grupo profissional dos enfermeiros. Trata-se de um estudo de natureza exploratria, transversal, descritivo, analtico, comparativo e quantitativo. A populao do estudo foi o grupo de enfermeiros portugueses, sendo a sua amostra composta por 150 enfermeiros. Este grupo foi seleccionado a partir de um processo de amostragem probabilstica estratificada, sem reposio. O instrumento de recolha de dados foi o inqurito por questionrio. Para o efeito usou-se o questionrio da motivao para a formao (QMF) de Carr (2001), tendo sido j adaptado para a populao portuguesa por Correia (2009). A formao contnua uma condio importante no desenvolvimento do indivduo, quer a nvel pessoal, quer a nvel profissional; assim como no desempenho da organizao onde o indivduo exerce a sua profisso. O presente trabalho pretende, assim, identificar os factores motivacionais na funo de enfermeiro, e que conduzem adeso da especializao, em particular ao Curso de Ps-Licenciatura em Enfermagem. Numa primeira parte, faz-se a definio e avaliao da funo, desenhando-se um mapa de competncias; identificando-se, em paralelo, os motivos/expectativas que levam estes profissionais da sade especializao desta mesma escala. Decorrente dos resultados obtidos, o presente trabalho conclui que as duas principais motivaes dos enfermeiros para a frequncia do CPLEE so a motivao extrnseca Operacional Pessoal e a motivao extrnseca Operacional Profissional. Foi ainda possvel determinar que a idade, o gnero, o vnculo instituio e a situao financeira tambm tm um papel decisivo no que concerne motivao dos enfermeiros para a frequncia do CPLEE. Este estudo permitiu ainda consolidar o questionrio da motivao para a formao desenvolvido por Philippe Carr, aplicado populao portuguesa, de forma a analisar a motivao dos enfermeiros portugueses para a frequncia do CPLEE. Quanto s implicaes prticas, pretende-se contribuir para o desenvolvimento e melhoria das prticas de recursos humanos no sector da sade. Balana-se aqui, consequentemente, um equilbrio entre o diagnstico organizacional, e a prescrio prtica. Potencialmente, poder servir de roadmap para reas como o recrutamento e seleco, gesto de carreiras, formao e desenvolvimento, desenho de trabalho e de funes; e, adicionalmente, para uma melhor gesto acadmica do ensino ps-graduado, na carreira da enfermagem.

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No nosso tempo, as questes relativas universidade e educao superior trazem consigo grandes incertezas, quer no que diz respeito s funes da universidade nas sociedades contemporneas, sua organizao interna, s relaes que estabelecem com os centros de poder poltico, econmico e financeiro quer relativas incluso de novos pblicos, ao saber que se transmite e relao entre ensino, investigao e inovao. As questes que nos inquietam relacionam-se com a dimenso epistemolgica da universidade, ou seja, como ela ser capaz ou no de incorporar outros modelos de racionalidade e outras epistemologias que resultam da diversidade e riqueza culturais existentes no mundo. A partir de algumas propostas e anlises tericas (Bernheim & Chau, Estermann, Freire, Nvoa, Santos, Teodoro), defende-se a tese de que as universidades convencionais, pelos seus compromissos com o poder econmico- financeiro e com as agendas internacionais impostas pelas organizações neoliberais, pela sua estrutura ainda colonial e pelo grau de colonialidade que invade as dimenses do poder e do conhecimento, no tm capacidade para incluir os diversos saberes e promover a interculturalidade. Apresentam-se algumas experincias inovadoras de educao superior na Amrica Latina, sobretudo as universidades interculturais que, enraizadas nas comunidades indgenas e afrodescendentes, os seus projetos pretendem responder aos anseios e necessidades dos povos e naes que historicamente foram excludos dos processos de construo social. Apresenta-se a proposta de Boaventura Santos da universidade popular dos movimentos sociais (UPMS) e recuperam-se os princpios do pensamento de Paulo Freire aplicados a uma educao superior emancipatria e popular.