998 resultados para Neoplasias do Colo do Ùtero


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O presente estudo contempla a atuação da Equipe de Saúde da Família 3 (Equipe Verde), do Centro de Saúde Jardim Guanabara (CSJG), do município de Belo Horizonte, nas ações preventivas do câncer de colo do útero e analisa as metas, coberturas e periodicidade em que são realizados os exames citopatológicos nas mulheres de 25 a 59 anos no ano 2009. Este trabalho justifica-se pela importância epidemiológica do câncer cérvico-uterino em relação aos seus elevados índices de morbi-mortalidade e a alta taxa de potencial de prevenção e cura quando diagnosticados precocemente. Foi utilizada como fonte principal do estudo, a experiência vivenciada pela Equipe no atendimento às mulheres no Centro de Saúde. Os resultados identificados pela equipe apontam baixa cobertura e metas dos exames citopatológicos propostas pelo Ministério da Saúde. Diante dos resultados apresentados propõe estratégias a serem implementadas, tais como, fluxos do cuidado, planilha de acompanhamento e grupos educativos, possibilitando o maior controle e organização das atividades de prevenção do câncer de colo do útero.

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De acordo com dados publicados pelo Instituto Nacional do Câncer, o câncer cérvico uterino representa a segunda causa de mortalidade entre as neoplasias malignas da população feminina. Neste sentido, como enfermeira atuante na atenção primária, o seguinte questionamento, surgiu como problema de pesquisa a ser investigado no presente trabalho: de que maneira as equipes do Programa de Saúde da Família podem contribuir para aumentar a taxa de adesão aos exames citológicos de prevenção do câncer cérvico uterino e, consequentemente, diminuir o índice de mulheres acometidas por essa patologia? Foi realizada uma revisão narrativa utilizando como fontes de informações, documentos do Ministério da Saúde, livros, artigos científicos, periódicos e dissertações que abordam a importância da equipe de saúde da família na prevenção do câncer cérvico-uterino, buscando enfatizar as causas da baixa adesão das mulheres em relação a esta atividade, a fim de levantar as possíveis soluções para o problema. Segundo os dados obtidos conclui-se que as dificuldades de acesso à realização do exame citológico, estão relacionadas às dificuldades financeiras dos serviços de saúde devido ao custo da assistência ou as dificuldades de acessibilidade geográfica ao serviço de saúde por parte das mulheres. Tem se tornado cada vez mais evidente o grau de importância dos profissionais da equipe de saúde da família nos programas de prevenção junto à população, atuando não só tecnicamente, mas também como educador, conselheiro e facilitador do acesso da população aos serviços de prevenção e detecção precoce do câncer. É preciso, dentro da educação, buscar a promoção da saúde e a prevenção de doenças, evitando medidas apenas curativas ou paliativas a fim de obter melhores condições de vida para a população.

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O objetivo deste estudo foi realizar uma breve revisão bibliográfica sobre o câncer do colo cérvico uterino e a importância da enfermagem, no sentido de aumentar o conhecimento da população feminina a respeito das lesões precursoras deste tipo de câncer. A metodologia apresentada neste trabalho consistiu de uma revisão bibliográfica narrativa, realizada nos principais bancos de dados: LILACS, SCIELO, MEDLINE, BVS, ABEn/CEPEn e BDENF, além de manuais, protocolos do Ministério da Saúde e artigos com embasamento científico encontrados em outras fontes. A enfermagem contemporânea vem abrangendo cada vez mais conhecimento teórico-prático sobre a prevenção do câncer cérvico-uterino, conhecimento este, pautado em um rigor científico e um trabalho diferenciado por meio de ações educativas. O câncer uterino é uma doença de evolução lenta e progressiva com etapas definitivas, possibilitando um diagnóstico precoce, tratamento oportuno e, na maioria das situações, a própria cura. Concluímos, desse modo, que é fundamental a atuação da enfermagem na educação em saúde para que as mulheres possam ter suas lesões diagnósticas e tratadas precocemente.

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Este trabalho tem como objetivo analisar a situação do controle do câncer de colo de útero nas mulheres na faixa de idade de 25 a 59 anos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Mestre Campos e São Bento do município de Piranga. A partir de uma revisão narrativa, analisou-se na literatura nacional a produção científica relacionada à situação do controle do câncer de colo de útero nas mulheres na faixa etária prioritária para rastreamento. Mesmo com a possibilidade de detecção precoce através do exame de Papanicolau, as mulheres continuam não fazendo o exame preventivo e morrendo de câncer de colo de útero. Apesar dos esforços realizados não se tem conseguido atingir as metas preconizadas pelo Ministério da Saúde, sendo vários os fatores implicados na persistência da baixa cobertura do Papanicolau como os relacionados à desorganização dos serviços de saúde e os inerentes às mulheres. Pela análise dos dados e corroborando com a literatura, verifica-se que nas referidas UBS também a cobertura do Papanicolau é baixa e as metas não são alcançadas. Esta realidade está começando a mudar com a implantação do fichário rotativo que permitirá um melhor controle da equipe com relação à realização do exame pelas mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos.

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O câncer de colo do útero representa uma neoplasia maligna que ocorre com muita freqüência no Brasil, constituindo um problema de saúde pública. Vários são os fatores de risco que levam ao câncer de colo uterino e embora exista um considerável número de casos esse tipo de neoplasia pode ser prevenido principalmente quando diagnosticado precocemente. A principal forma de prevenção se dá por meio do exame citopatológico do colo do útero. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho está baseado no enfrentamento da realidade da população feminina do território de abrangência da Unidade de Atenção Primária à Saúde - Saúde é Vida, ajudando a minimizar o índice do câncer cérvico-uterino e auxiliando a equipe de saúde multiprofissional no acompanhamento adequado, na cobertura da população feminina em relação à prevenção e no desenvolvimento e implementação de ações voltadas para prevenção do câncer cérvico-uterino. Para este estudo foi realizado pesquisa bibliográfica, método descritivo exploratório e levantamento de dados sobre a situação do controle do câncer cérvico-uterino do território em questão. Como uma das conclusões deste trabalho, destacamos que para as estratégias de controle do câncer se integrem e produzam resultados, é vital também que os profissionais de saúde e gestores conheçam bem o seu papel e atuem com responsabilidade e sensibilidade em cada etapa das ações.

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O câncer de colo de útero é o segundo tumor mais freqüente na população feminina, atrás somente do câncer de mama e a quarta causa de óbito no Brasil anualmente. Essa neoplasia pode ser detectada precocemente pelo exame de Papanicolaou em mulheres, prioritariamente, na idade de 25 aos 64 anos. Há vários motivos detectados para as mulheres não realizarem o exame preventivo. Estes motivos estão relacionados, na maioria das vezes, a fatores extrínsecos, ao ambiente e a hábitos de vida. Assim, o diagnóstico tardio de lesões precursoras de câncer cérvico-uterino aumenta a prevalência dessa neoplasia na população, a incidência de casos graves de câncer de colo uterino e faz com que essa doença se torne um problema de saúde pública. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família tem um importante papel na população feminina quanto à informação, orientação sobre a necessidade do exame de Papanicolaou e a prevenção da doença, através de campanhas, ações educativas sobre o assunto e capacitação dos profissionais de saúde.

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O câncer de colo uterino e de mama são as neoplasias de maior incidência na área da saúde da mulher. Tal quadro agravado, muitas das vezes, pela realização de ações de controle e prevenção não efetivas e que não alteram o perfil epidemiológico alvo. Essa feita, por serem doenças de progressão lenta, com sintomas inespecíficos, acredita-se que uma abordagem através de exames periódicos deve ser enfatizada para detecção de lesões pré- neoplásicas ou neoplásicas aumentando a possibilidade de cura. O diagnóstico oportuno de tais patologias, mediante um rastreamento ativo, pode ser determinante para que a assistência básica à mulher minimize os altos índices de incidência dos discutidos cânceres na população e aumente as chances de cura. Nessa linha, as ações de controle sobre tais patologias dividir-se-ão em atividades de promoção, detecção precoce/rastreamento e tratamento. Na promoção da saúde, de um modo geral, as ações educativas (grupos operativos e consultas) devem garantir à mulher acesso à informação e incentivar a adoção de hábitos saudáveis de vida. A detecção precoce do câncer do colo uterino se fará via exame citopatológico cérvico-vaginal pela sua simplicidade, segurança e alto poder de detecção de alterações do colo antes do aparecimento do câncer. No caso do câncer de mama, o rastreamento da população assintomática, se mostra medida relevante para detectar lesões sugestivas de câncer, que deverão ser investigadas e tratadas. O próprio Ministério da Saúde estimula o autoexame, associado ao exame clínico profissional, recomendado para todas as mulheres. O tratamento, terceira ação de controle, é mais efetivo quando a detecção e diagnóstico são precoces, e passará pelo manejo de técnicas específicas para as lesões precursoras das mencionadas neoplasias. A fundamentação teórica resulta da revisão bibliográfica de artigos das bases LILACS, SCIELO e PUBMED e de publicações do Ministério da Saúde, pelos descritores: Sistemas de Saúde, Saúde da Mulher, Câncer de Colo do Útero, Câncer de Mama e Proposta de Intervenção. Mediante tal revisão e o diagnóstico situacional da ESF Santo Antônio de Inhapim, elaborou-se proposta de intervenção para a assistência à saúde da mulher em idade fértil, baseada no perfil epidemiológico e na busca ativa das mulheres, com ações individuais e coletivas norteadas pelos princípios da promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação, através do planejamento, operacionalização e monitoramento dessas ações. O Plano de Ação elaborado poderá ser aplicado às demais unidades de saúde, para a melhoria da assistência à saúde da mulher no município de Inhapim.

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Esse trabalho teve como objetivo analisar a incidência de mulheres com o vírus do papiloma humano (HPV) no município de Ipuiúna- Minas Gerais, bem como rever e registrar evidências sobre a associação entre essas infecções e o câncer de colo de útero. Os valores quantitativos referem-se à positividade de exames citopatológicos para HPV e foram estratificados pela faixa etária das pacientes. O estudo foi de análise de dados secundários do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Programa Viva Mulher, correlacionando resultados de exames citopatológicos alterados e a faixa etária dessas mulheres, do ano de 2006 a 2010. Do ano de 2006 a 2010 houve um aumento na coleta de material para exame citopatológico no município. O número de mulheres com exames alterados por todas as causas, incluindo a infecção do HPV teve um grande aumento em 2010, em relação aos anos anteriores. O percentual médio de infecção por HPV, em relação aos exames alterados por qualquer causa, foi de 40%, nos anos estudados. Das mulheres infectadas com o HPV 43,75% tinham idade menor que 25 anos. Conclui-se que colhendo mais exames citopatológicos a cada ano, a manter a meta programada no programa Viva Mulher poderá ser acompanhada a incidência de HPV e mais bem atendida à necessidade de melhor assistência da população feminina infectada pelo HPV que é responsável por grande parte das alterações no exame preventivo das mulheres, e que quase metade das mulheres são jovens com menos de 25 anos. Embora o município siga as mulheres HPV positivas adequadamente, a assistência a essa população pode melhorar ainda mais.

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No Brasil, o câncer do colo uterino é a segunda neoplasia e a quarta causa de mortalidade entre as mulheres, podendo ser evitado através da detecção e tratamento precoces. O esfregaço cérvico-vaginal, ainda é o mais eficaz para realizar o rastreamento. O objetivo do estudo foi analisar a concordância diagnóstica entre o esfregaço cérvico-vaginal e o resultado da biópsia do colo uterino correspondente. Realizou-se um estudo epidemiológico de carácter descritivo, transversal e retrospectivo, de abordagem quantitativa, com 5.779 esfregaços cérvico-vaginais, realizados numa unidade básica de saúde de Uberlândia, de janeiro de 2011 a outubro de 2012. Foram 436 casos positivos e desses, 173 casos foram biopsiados. A concordância diagnóstica global foi de 48% e para a categoria de lesão escamosa intraepitelial de alto grau (NIC II e III) foi de 62%. Portanto, fazem-se necessários o permanente controle de qualidade interno e externo dos laboratórios e a educação continuada dos profissionais da saúde para o maior sucesso dos programas de rastreamento.

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Sabe-se que o Câncer do colo do útero possui o segundo maior índice de mortalidade no Brasil. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, este fato se deve a falta de informação por parte das mulheres, assim como pela falta de uma política que permita o recrutamento dessas mulheres, a realização do exame e o tratamento através de técnicas adequadas. Devido a estes fatores, mais 50% dos casos de câncer do colo do útero são diagnosticados em seus estágios mais avançados, exigindo tratamento muitas vezes mutilantes. O Governo vem buscando diminuir este problema. Prova disso é o programa Viva Mulher, que objetiva a padronização de procedimentos e de condutas que garantam a qualidade dos processos técnicos e operacionais para o controle do câncer. Foi realizado um levantamento dos principais problemas que acometem a população da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do bairro Recanto Verde/Timóteo-MG através de pesquisas/entrevistas com informantes chaves, sendo os mais citados: drogas, carência de área de lazer, saneamento básico, baixa adesão ao exame preventivo do Câncer de Colo do Útero, gravidez na adolescência, infraestrutura da unidade de saúde, atendimento na recepção e pavimentação. Priorizaram-se os problemas, sendo necessária a triagem daqueles com maior urgência. O resultado proveniente da seleção constituiu o plano de ação. Partindo desta premissa, este estudo, busca propor uma estratégia de intervenção, a fim de aumentar a adesão das mulheres da área de abrangência da ESF ao exame de Papanicolau, orientar sobre a importância da realização do mesmo e assim, evitar e/ou minimizar possíveis agravos provenientes da não realização do exame. Os principais nós críticos identificados na realização da prevenção ao câncer de útero, que se concretiza pela realização do exame de Papanicolau foram: nível de informação da população e questões sócio-culturais, falta de monitoramento das mulheres para a coleta do exame preventivo, baixa oferta de coletas do Papanicolau, oferta de consultas médicas para as mulheres, falta de informação da equipe em relação a importância do exame Papanicolau e as consequências da não adesão.

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O câncer do colo do útero se configura como um problema de saúde pública no país.Ele é o terceiro tipo de câncer mais comum entre a população feminina. Essa neoplasia pode ser detectada de forma precoce através do exame Papanicolau. Dentre os cenários de assistência à saúde, a Estratégia Saúde a Família é um cenário privilegiado para seu controle. Entretanto, a realidade percebida na Estratégia Saúde da Família Carapina II, mostra o baixo índice de mulheres aderentes ao exame preventivo. Assim, o objetivo deste estudo foi o de elaborar um projeto de intervenção visando aumentar o número de exames Papanicolaou realizados entre as mulheres de 25 a 64 anos cadastradas na Estratégia Saúde da Família Carapina II, do município de Governador Valadares-Minas Gerais. Para a fundamentação teórica deste trabalho foi realizada busca de bibliografia indexada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no SciELO, com os descritores: esfregaço vaginal, neoplasias do colo do útero e teste de Papanicolaou. Para o plano de ação utilizou-se como referência a Seção 3/Elaboração do Plano de Ação do módulo Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde. Espera-se que ao executar o plano de intervenção o acesso da mulher ao serviço de saúde se torne facilitado e os membros da equipe de saúde possam aperfeiçoar o senso de responsabilidade em relação ao exame preventivo do câncer do colo do útero.

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O Programa de Saúde da Família (PSF), foi oficializado pelo Ministério da Saúde em 1994, com o objetivo de reorganizar a prática assistencial em novas bases e critérios, substituindo o modelo tradicional, voltado apenas para a cura das doenças. A nova estratégia está centrada na família e no ambiente ao seu redor, buscando uma assistência integral e contínua; desenvolvendo ações de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde. Dentre estas ações encontra-se a realização do exame citopatológico. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico na literatura nacional sobre a relevância do exame citopatológico para a saúde das mulheres. Para o desenvolvimento do trabalho foi feito uma revisão bibliográfica narrativa, utilizando-se os descritores: PSF, Papanicolau, câncer de colo do útero, adesão e enfermagem. Os estudos demonstram que a neoplasia maligna do colo uterino é a terceira em incidência entre as mulheres e responsável por cerca de 275 mil óbitos/ano no mundo. Dentre os fatores de risco para esta neoplasia encontram-se o início da atividade sexual precoce, multiplicidade de parceiros, gestação precoce, multiparidade, exposição ao Papilomavírus Humano (HPV), infecção por HIV, baixo nível sócio econômico e deficiência nutricional. As razões para explicar a falta de adesão ao citopatológico são as mais variadas como: vergonha, medo do exame em si pelo fato de sentir dor e desconforto, medo de receber resultado positivo para o câncer, dificuldade de marcação de consulta, ausência de queixas ginecológicas e desconhecimento sobre o câncer, a técnica e a importância do exame preventivo. Portanto, é importante destacar a necessidade de ações educativas, nas quais o enfermeiro deve divulgar informações à população no que refere fatores de risco, ações de prevenção e detecção precoce, orientando comportamento e hábitos saudáveis. Essas atividades educativas são a base para o êxito no processo de prevenção, uma vez que, muitas mulheres devido a costumes e valores não se reconhecem como importantes neste processo.

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A incidência de câncer do colo do útero torna-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico geralmente na faixa etária de 45 a 49 anos. Sendo o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Este estudo tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção que possibilite aumentar a adesão das mulheres ao exame preventivo de câncer do colo uterino, no município de Turmalina-MG. O problema priorizado foi à baixa adesão ao exame preventivo, diante disso foram identificados os "nós" críticos, e para cada um deles foi planejado ações estratégicas para atingir as metas, na busca pela adesão das mulheres ao exame citopatológico do colo do útero, e estratégias para reorganização do processo de trabalho da unidade visando à qualidade da assistência prestada as pacientes que utilizam o serviço para realizar o exame de prevenção de colo uterino, sensibilização de toda equipe para o atendimento à mulher, promover ações de educação em saúde. Essas ações foram desenvolvidas em 2014, utilizando estratégias para realização do exame Papanicolau, bem como educação em saúde, ampliação do horário, vínculo e confiança do usuário com equipe de saúde da família, utilização de fichário rotativo. Houve um aumento muito significativo dos exames de colo de útero.

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O programa Saúde da Mulher se encontra em uma das metas e ações estratégicas mínimas da Atenção Básica, e dentro das ações de saúde da mulher destaca-se a prevenção do câncer de colo de útero por meio da realização das atividades de rastreamento, a coleta de material para exame de citopatologia e a alimentação dos sistemas de informação. Por sua grande importância e repercussão na saúde pública, o presente estudo objetivou construir um plano de intervenção para garantir cobertura satisfatória do exame preventivo do colo de útero das mulheres residentes na micro-área do Jardim Casa Branca, que pertence a Unidade de Saúde Doutor Manoel Juvêncio, no município de Betim-MG. Foram utilizados dados do diagnóstico situacional previamente elaborado pela equipe da Unidade de Saúde, onde foi levantado os principais problemas na comunidade, dentre eles priorizou-se: "Baixa adesão de mulheres à coleta de citopatológico do Jardim Casa Branca". Uma análise das causas mais importantes do problema foi realizada, selecionando os nós críticos que estão dentro da governabilidade da equipe. A partir da definição dos nós críticos, foi elaborado um Plano de ação, incluindo ações de promoção e prevenção do câncer do colo do útero, capacitação de profissionais e logística das agendas e horários para realização do exame. Com este plano aplicado, esperamos que haja uma sensibilização de todas as mulheres quanto a importância da realização do exame citopatológico, bem como almeja-se que haja um impacto positivo a partir das práticas educativas a serem desenvolvidas, a fim de ampliar, aprofundar e aprimorar a postura das mulheres diante das questões relacionadas ao seu bem-estar físico e a prevenção de doenças.

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Este estudo objetivou elaborar um plano de intervenção para melhoria da adesão das mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico do colo do útero no município de Conceição do Pará- Minas Gerais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados do SciELO, com os descritores: saúde da mulher; exame Papanicolau, educação em saúde e neoplasias do colo do útero. Foram também contemplados programas do Ministério da Saúde. O plano fundamentou-se no diagnóstico situacional a partir da detecção dos nós críticos relativos ao problema priorizado para este estudo e definido pela Equipe de saúde do PSF João José que foram: dificuldade dos agentes comunitários de saúde (ACS) em agendar os exames, o grande número de mulheres faltosas no dia da coleta; a estrutura física inadequada; a falta de informação da equipe para abordar a clientela, respeitando seus limites culturais; horários que não atendem às necessidades do público feminino e o não conhecimento da finalidade de tal exame. Dessa forma, este estudo forneceu subsídios para elaboração do plano de intervenção que, após implementado, poderá amenizar e, mais adiante, solucionar a questão da baixa adesão das mulheres ao exame citopatológico do colo do útero, prevenindo o desenvolvimento de uma doença mais grave e de difícil controle.