Multi-hop amplify-and-forward relaying cooperation in the presence of I/Q imbalance

In this paper, multi-hop cooperative networks implementing channel state information (CSI)-assisted amplify-and-forward (AF) relaying in the presence of in-phase and quadrature-phase (I/Q) imbalance are investigated. We propose a compensation algorithm for the I/Q imbalance. The performance of the multi-hop CSI-assisted AF cooperative networks with and without compensation for I/Q imbalance in Nakagami-m fading environment is evaluated in terms of average symbol error probability. Numerical results are provided and show that the proposed compensation method can effectively mitigate the impact of I/Q imbalance.

Dual-hop amplify-and-forward cooperative relaying in the presence of Tx and Rx in-phase and quadrature-phase imbalance

In this study, dual-hop channel state information-assisted amplify-and-forward (AF) cooperative systems in the presence of in-phase and quadrature-phase (I/Q) imbalance, which refers to the mismatch between components in the I and Q branches, are investigated. First, the authors analyse the performance of the considered AF cooperative protocol without compensation for the I/Q imbalance as the benchmark. Then, a compensation algorithm for the I/Q imbalance is proposed, which makes use of the received signals at the destination, from the source and the relay nodes, together with their conjugations to detect the transmitted signal. Moreover, the authors study the considered AF cooperative system implemented with the opportunistic relay selection and the proposed compensation mechanism for the I/Q imbalance. The performance of the AF cooperative system under study is evaluated in terms of average symbol error probability, which is derived by considering transmission in a Rayleigh fading environment. Numerical results are provided and show that the proposed compensation algorithm can efficiently mitigate the effect of the I/Q imbalance. On the other hand, it is observed that the AF cooperative system with opportunistic relay selection acquires a performance gain beyond that without relay selection.

Fast heuristics for the Steiner tree problem with revenues, budget and hop constraints

This article describes and compares three heuristics for a variant of the Steiner tree problem with revenues, which includes budget and hop constraints. First, a greedy method which obtains good approximations in short computational times is proposed. This initial solution is then improved by means of a destroy-and-repair method or a tabu search algorithm. Computational results compare the three methods in terms of accuracy and speed. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

Innebörden av att kunna 'house hop' rörelsekunnande som kroppslig förståelse

I den här artikeln presenterar jag en del av mitt avhandlingsprojekt (Nyberg, 2014) där syftet var att undersöka vad rörelseförmåga kan innebära i termer av vad ’man kan’ när man kan röra sig på olika sätt. Syftet med artikeln är att visa hur en fenomenografisk analys av elevers olika sätt att röra sig kan bidra till hur kunskapen om rörelsekunnande kan utvecklas. Den fenomenografiska analysen innebär att, i det här fallet, systematiskt undersöka hur elevers ’kroppsliga förståelse’ av en rörelse uttrycks genom olika sätt att röra sig. Resultatet av analysen visar även vilka aspekter av rörelsen som är möjliga att urskilja och erfara, vilket bidrar till en förståelse av vad det innebär att kunna en rörelse. I artikeln diskuterar jag hur en fenomenografisk ansats kan underlätta för lärare i idrott och hälsa att bortse från sina egna underförstådda antaganden om vad det innebär att behärska en rörelse och hur undervisningen i idrott och hälsa kan bidra till utveckling av rörelseförmåga.

The fall descriptions and health characteristics of older adults with hip fracture : a mixed methods study

Background: In light of the multifactorial etiology of fall-related hip fracture, knowledge of fall circumstances may be especially valuable when placed in the context of the health of the person who falls. We aimed to investigate the circumstances surrounding fall-related hip fractures and to describe fall circumstances in relation to participants' health and functional characteristics. Methods: The fall circumstances of 125 individuals (age >= 50 years) with hip fracture were investigated using semi-structured interviews. Data concerning participants' health (comorbidities and medications) and function (self-reported performance of mobility, balance, personal activities of daily living and physical activity, previous falls and hand grip strength) were collected via medical records, questionnaires and dynamometry. Using a mixed methods design, both data sets were analysed separately and then merged in order to provide a comprehensive description of fall events and identify eventual patterns in the data. Results: Fall circumstances were described as i) Activity at the time of the fall: Positional change (n = 24, 19%); Standing (n = 16, 13%); Walking (n = 71, 57%); Balance challenging (n = 14, 11%) and ii) Nature of the fall: Environmental (n = 32, 26%); Physiological (n = 35, 28%); Activity-related indoor (n = 8, 6%) and outdoor (n = 8, 6%); Trips and slips on snow (n = 20, 16%) and in snow-free conditions (n = 12, 10%) and Unknown (n = 10, 8%). We observed the following patterns regarding fall circumstances and participants' health: those who fell i) during positional change had the poorest functional status; ii) due to environmental reasons (indoors) had moderate physical function, but high levels of comorbidity and fall risk increasing medications; iii) in snow-free environments (outdoors) appeared to have a poorer health and functional status than other outdoor groups. Conclusions: Our findings indicate that patterns exist in relation to the falls circumstances and health characteristics of people with hip fracture which build upon that previously reported. These patterns, when verified, can provide useful information as to the ways in which fall prevention strategies can be tailored to individuals of varying levels of health and function who are at risk for falls and hip fracture.

Eidos em movimento: da recepção à criação do audiovisual

A partir da célebre imagem bergsoniana do mecanismo cinematográfico da inteligência e da percepção, adentra-se ao mundo das idéias de Platão em busca da distinção entre o contínuo movimento do real e o eidos como representação estável da instabilidade das coisas. Os conceitos de eidos e movimento serão, então, empregados para analisar a concepção, a produção e a recepção de um produto audiovisual. a necessidade de estabilização do movimento real das coisas e dos acontecimentos é presente em vários momentos do processo audiovisual: no roteiro, que usa palavras de uma linguagem que solidifica a fluidez advinda da criação; no storyboard, que representa gráfica e estaticamente as ações mais importantes; no enquadramento das imagens, que separa do fluxo contínuo da realidade, os momentos privilegiados; no fotograma ou nos quadros videográficos, que são imagens imóveis do movimento real; na percepção do espectador, que capta os instantes da realidade para depois alinhá-los; na memória, que seleciona e separa os momentos mais marcantes do que foi percebido; e, finalmente, nos comentários do espectador, que fragmenta e narra as imagens mentais retidas.

Difusão de inovações como movimento de origem da comunicação para a saúde

Artigo apresentado no XXIX Congresso da Intercom, 2006, Brasília-DF.

Música em Movimento: a linguagem Motion Graphics nos videoclipes brasileiros (1990-2010)

SOUZA, Luciano. Música em movimento: a linguagem Motion Graphics nos videoclipes brasileiros (1990 -2010). 100f. Dissertação (Mestrado em Comunicação)-Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2012.

Troca de informação e ações conjuntas desenvolvidas pelo grupo de Big Bands Movimento Elefantes

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Desenvolvimento do saltar à horizontal : uma análise topológica

O objetivo deste estudo foi investigar a organização espaço-temporal dos segmentos da perna e da coxa no saltar à horizontal, verificando as infiuências do organismo e do ambiente (dois tipos de piso: concreto e areia). Participaram do estudo 21 sujeitos, 3 de cada faixa etária: 4, 5, 7, 9, 11, 13 e adulta (X = 19 anos de idade). Os sujeitos foram filmados realizando o saltar à horizontal com marcas desenhadas no centro das articulações do tornozelo, joelho e quadril. Estes pontos foram digitalizados e processados obtendo a posição e velocidade angular dos segmentos da perna e da coxa. A partir da posição e velocidade angular foi possível delinear os gráficos dos atratores (retratos de fase) e calcular os valores dos ângulos de fase para cada segmento, durante a realização da tarefa. Duas reversões para cada segmento, na posição angular, foram identificadas e nestes momentos os valores dos ângulos de fase foram capturados. Analisando as trajetórias dos retratos de fase verificou-se que os segmentos da perna e da coxa apresentaram um conjunto específico de características topológicas, na realização do saltar à horizontal. A análise dos valores dos ângulos de fase, nas duas reversões, indicou que ao longo das faixas etárias e nos dois tipos de piso os segmentos da perna e da coxa apresentaram organização espaço-temporal semelhante, indicando coordenação invariante.