796 resultados para MUSICA RUSA


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em História - FCLAS

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Música - IA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem por objetivo a observação da influência de A Condição Pós-Moderna sobre as abordagens do pós-moderno em música realizadas após a 1980. Para tal tarefa, será utilizada a noção lyotardiana de pós-moderno como incredulidade nas metanarrativas de legitimação do saber. Esta influência será observada perante importantes textos relativos ao pós-moderno musical e na maneira como algumas obras da música clássica de concerto realizada na década de 1990 e 2000 se relacionam com tal incredulidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em À procura da música sem sombra, Lia Tomás analisa o trabalho do pensador francês Michel-Paul-Guy de Chabanon (1730-92), cujo livro Da música em si e suas relações com a palavra, as línguas, a poesia e o teatro foi uma espécie de manifesto erudito a favor da música instrumental enquanto gênero autônomo, conceito que teria tido fundamental importância para o romantismo do século XIX e os movimentos que o sucederam. Tomás disseca a obra de Chabanon mantendo o autor no seu contexto. Violinista, amigo de Voltaire, Chabanon era um ativo participante das discussões sobre arte e música do seu tempo. Opôs-se às ideias musicais de Rousseau e outros enciclopedistas, como a origem unitária da música e da palavra, o papel subalterno da música na ópera e a não diferenciação entre linguagem verbal e musical. A autora discorre com precisão sobre os subsídios estéticos e filosóficos fornecidos por Chabanon para a reflexão sobre a música instrumental, e que foram elaborados com o objetivo explícito de delimitar as características desta e demonstrar suas diferenças e autonomia: a música sem sombra a que se refere Lia Tomás. O trabalho traz na íntegra a primeira parte do livro de Chabanon, escrito de maneira deliciosamente coloquial e por isso praticamente ignorado em sua época.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste livro, Rodolfo Augusto Daniel Vaz Valente debruça-se sobre a obra do compositor belga Henri Pousseur (1929-2009), um dos principais expoentes da música contemporânea ao lado de Luciano Berio, Karlheinz Stockhausen e Pierre Boulez. Valente discute, principalmente, a contribuição de Pousseur para a revisão teórica do serialismo, já que este recupera, no âmbito da música serial, a noção de periodicidade (ou fraseologia regular), que havia sido banida das experiências iniciais do serialismo em nome do princípio basilar da não repetição. Pousseur estava convencido de que era necessário retomar em alguma medida a periodicidade das estruturas. Chegou mesmo a experimentar a sua teoria na música eletrônica e a recorrer à teoria ondulatória proveniente da Acústica para repensar o discurso musical, especialmente no terreno da organização das durações. Valente também aborda a periodicidade conforme os preceitos de Abraham Moles, um dos principais teóricos da Teoria da Informação e que teve grande influência sobre o trabalho de Pousseur. Analisa ainda a obra Apostrophe et six réflexions, escrita pelo compositor na época em este que formulou o conceito de periodicidade generalizada, como chamou a fraseologia do serialismo revisado que já não recorria às estruturas musicais essencialmente não periódicas.