904 resultados para Médicos antioqueños
Resumo:
Fil: Galvani, Iván Horacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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INTRODUCTION: Chronic kidney disease (CKD) is a global health problem, with increasing prevalence in its terminal stage and one of the factors that can contribute is the failure to recognize the disease and its risk factors. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge of medical residents (MR) and medical preceptors (MP) in hospitals in the Federal University of Rio Grande do Norte in Natal-RN - Brazil, on the DRC, based on the policy of the Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO ). METHODS: Cross-sectional study where 64 MR (R1 = 32; R2 = 15; R3 = 17) and 63 MP answered a questionnaire divided into seven sessions that addressed aspects of the DRC since the setting up referral to a nephrologist. RESULTS: Only 20 participants (15.7%) reported using any guidelines for the management of CKD. The scores obtained by session were: Definition and classification (46.1 ± 47.8); Risk factors (70.5 ± 27.9); Laboratory evaluation (58.2 ± 8.8); Clinical action plan (57.6 ± 19.9); Reduction in proteinuria (68.3 ± 15.0); Complications (64.8 ± 19.9); Referral to a nephrologist (73.0 ± 44.6). There was a statistically significant difference between the knowledge of MR and MP in the sessions: Laboratory evaluation (MR 61.5 ± 8.4 vs 54.8 ± 7.9 MP; p <0.001); Reduction in proteinuria (73.1 ± 11.4 vs MR MP 63.5 ± 16.7; p <0.001) and Referral to a nephrologist (MR 81.2 ± 39.3 vs 64.5 ± 48.2 MP; p = 0.035). Among the MR, the R2 obtained the best score (63.9 ± 22.6 vs R1 R2 R3 71.9 ± 17.2 vs 63.5 ± 22.5, p = 0.445). It identified a low percentage of success of the doctors on the definition of CKD (MP = 46%; R1 = 40.6%; R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.623) and classification (MP = 34.9%; R1 = 53.1%, R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.158). CONCLUSION: The study showed that most doctors do not use any guidelines for clinical management of CKD and that there are gaps in knowledge on the subject, even among physicians who work in the university environment. In this sense, we propose the realization of mini-workshops for participants and students from boarding UFRN, using Case-Based Learning Strategy (CBL), with small group discussion, to strengthen the incorporation of CKD guidelines in undergraduate teaching and in clinical medical practice in general.
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INTRODUCTION: Chronic kidney disease (CKD) is a global health problem, with increasing prevalence in its terminal stage and one of the factors that can contribute is the failure to recognize the disease and its risk factors. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge of medical residents (MR) and medical preceptors (MP) in hospitals in the Federal University of Rio Grande do Norte in Natal-RN - Brazil, on the DRC, based on the policy of the Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO ). METHODS: Cross-sectional study where 64 MR (R1 = 32; R2 = 15; R3 = 17) and 63 MP answered a questionnaire divided into seven sessions that addressed aspects of the DRC since the setting up referral to a nephrologist. RESULTS: Only 20 participants (15.7%) reported using any guidelines for the management of CKD. The scores obtained by session were: Definition and classification (46.1 ± 47.8); Risk factors (70.5 ± 27.9); Laboratory evaluation (58.2 ± 8.8); Clinical action plan (57.6 ± 19.9); Reduction in proteinuria (68.3 ± 15.0); Complications (64.8 ± 19.9); Referral to a nephrologist (73.0 ± 44.6). There was a statistically significant difference between the knowledge of MR and MP in the sessions: Laboratory evaluation (MR 61.5 ± 8.4 vs 54.8 ± 7.9 MP; p <0.001); Reduction in proteinuria (73.1 ± 11.4 vs MR MP 63.5 ± 16.7; p <0.001) and Referral to a nephrologist (MR 81.2 ± 39.3 vs 64.5 ± 48.2 MP; p = 0.035). Among the MR, the R2 obtained the best score (63.9 ± 22.6 vs R1 R2 R3 71.9 ± 17.2 vs 63.5 ± 22.5, p = 0.445). It identified a low percentage of success of the doctors on the definition of CKD (MP = 46%; R1 = 40.6%; R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.623) and classification (MP = 34.9%; R1 = 53.1%, R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.158). CONCLUSION: The study showed that most doctors do not use any guidelines for clinical management of CKD and that there are gaps in knowledge on the subject, even among physicians who work in the university environment. In this sense, we propose the realization of mini-workshops for participants and students from boarding UFRN, using Case-Based Learning Strategy (CBL), with small group discussion, to strengthen the incorporation of CKD guidelines in undergraduate teaching and in clinical medical practice in general.
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Una de las tareas más comunes a las que se enfrentan los médicos es buscar historiales médicos, una tarea lenta y laboriosa que les arrebata tiempo útil. Este proyecto intenta reducir el tiempo dedicado a esa búsqueda permitiendo que, a partir del historial médico de un paciente, se encuentren otros casos similares dentro de la base de datos. Por eso, la base de datos con los documentos clínicos, en lenguaje natural en castellano, ha de ser procesada con las herramientas producidas por este proyecto. La aplicación está dividida en tres partes: la primera y la segunda se encargan de procesar los informes, dividiendo en campos y hallando los conceptos médicos respectivamente; la tercera parte es la que realiza las búsquedas de informes médicos similares.
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MORENO,Cléa Maria da Costa,ENDERS,Bertha Cruz, SIMPSON, Clélia Albino. Avaliação das capacitações de Hanseníase: enfermeiros opinião de médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.61,n.esp.p. 671-5.2008.
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Este trabalho consiste numa revisão de literatura sobre os erros de comunicação entre dois grupos de profissionais, cujos trabalhos na área da Medicina Dentária se complementam: o Médico Dentista (MD) e o Técnico de Prótese Dentária (TPD). A comunicação entre estes dois grupos é o um fator muito importante e deve existir uma boa sinergia para que o trabalho seja executado com o maior rigor e qualidade possível. Esta pressupõe aspetos funcionais, biomecânicos, estruturais e estéticos, da reabilitação a realizar, potenciando deste modo a máxima de qualquer tratamento médico: a satisfação do paciente. O objetivo que se propõe é expor os erros decorrentes de falhas de comunicação e alertar os MD e TPD para a mudança do nível de colaboração. É também objetivo desmistificar a postura dos MD em relação à Prótese Dentária. O culminar deste trabalho de equipa traduz-se na promoção da Saúde Oral e melhor qualidade de vida dos pacientes. As falhas na comunicação são o principal entrave ao sucesso da reabilitação protética, pois impedem a conjugação dos conhecimentos científicos e técnicos de ambos os profissionais perpetuando erros ao longo das etapas de fabrico. Com base numa pesquisa relacionada com a comunicação entre MD e TPD, utilizando-se as palavras-chave “dentist technician relationship”, “dentist technician communication”, “dentist technician survey”, “dental fixed architecture” e “dental technicians fabrication”, através dos motores de busca Pubmed, Scielo e Science Direct, foi realizada uma revisão de literatura com o intuito de avaliar a comunicação entre TPD e MD. Procurou-se caracterizar que tipos de erros que podem ser cometidos, bem como formas para melhorar a comunicação. Após a revisão, constatou-se que existe uma grande deficiência a nível de comunicação entre MD e TPD e que tal facto induz a que um trabalho perca em termos de qualidade. Também se verificou que os erros cometidos são a nível académico e profissional, proporcionando a que o trabalho final resulte na insatisfação do paciente, bem como dos profissionais envolvidos.
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Las Representaciones Sociales (RS) son un sistema de valores, ideas, y prácticas que posee dos funciones, la primera función es la de capacitar a los individuos para orientarse en su mundo material y social para su dominio, y la segunda es posibilitar la comunicación para hacer parte de los miembros de una comunidad (1).
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MORENO,Cléa Maria da Costa,ENDERS,Bertha Cruz, SIMPSON, Clélia Albino. Avaliação das capacitações de Hanseníase: enfermeiros opinião de médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.61,n.esp.p. 671-5.2008.
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El trabajo en equipo multidisciplinario aumenta la seguridad de los pacientes, minimiza los errores médicos, mejora la satisfacción y el rendimiento del personal de salud y posiblemente evita gastos generados por mala praxis y complicaciones. Sin embargo, la implementación del trabajo médico en equipos es compleja y parecería ser una utopía principalmente en países con escasos recursos dedicados a la salud. A pesar de los esfuerzos por cambiar el paradigma de la asistencia médica, este aún se basa en la adquisición de conocimientos individuales más que en la interacción colectiva. El desarrollo de las habilidades necesarias para trabajar en equipo no forma parte del programa curricular en medicina en nuestro país. En este artículo, nos hemos apoyado en literatura indexada (PUBMED-MEDLINE Y LATININDEX) para explicar los pilares y las ventajas del trabajo en equipo. Nuestro objetivo es generar conciencia para iniciar el difícil camino hacia esa forma de trabajo en Uruguay.
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Introducción: La adherencia al tratamiento oral del paciente con osteoporosis es baja, con un alto porcentaje de abandonos durante el primer año. La consecuencia más notable es la falta de respuesta terapéutica. Objetivo: Conocer la percepción de los facultativos involucrados en el abordaje del paciente osteoporótico en relación a la adherencia terapéutica de estos pacientes. Material y métodos: Estudio descriptivo transversal realizado mediante una encuesta de opinión dirigida a médicos de Atención Primaria y Atención Especializada involucrados en el tratamiento de la osteoporosis. Los participantes fueron seleccionados mediante muestreo intencionado. Resultados: El cuestionario fue contestado por 235 especialistas de Reumatología (54,5%), Traumatología (10,6%) y Atención Primaria (18,7%). En opinión del 43,8% de los encuentados, más de un 25% de los pacientes olvida alguna vez tomar el tratamiento. Según el 34,9%, más de 75% de los pacientes están concienciados con el tratamiento. Los efectos secundarios y la complejidad de la administración son las razones mayoritarias que propician un cambio de medicación, con una importancia media de 7,94±2,06 y 6±2,01 puntos respectivamente en una escala 0-10. Conclusiones: Los facultativos percibieron baja adherencia terapéutica asociada fundamentalmente a los efectos secundarios, a la polimedicación y a la falta de comunicación entre profesionales. Espaciar la dosificación y el uso de formas galénicas solubles podrían ser opciones para facilitar la adherencia del paciente al tratamiento con bisfosfonatos orales. Mejorar la educación sobre la importancia de la enfermedad o aumentar el seguimiento del paciente serían algunos de los aspectos que podrían favorecer la adherencia terapéutica.
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Objetivo: Para hacer frente a la actual crisis económica, las administraciones han impulsado medidas de ajuste que han afectado al sistema público de salud. Presentamos la percepción que de esas medidas tienen los/las médicos/as de atención primaria de dos centros de salud de Madrid. Método: Se desarrolló un estudio cualitativo en dos centros de salud del distrito de Fuencarral-El Pardo (Madrid), que tiene tasas de paro y de población inmigrante superiores a la media de la ciudad. Se realizaron 12 entrevistas semiestructuradas a médicos/as de dichos centros. El análisis de la información se basó en el análisis del contenido clásico. Resultados: Se identifican dos categorías: valoración de medidas de ajuste y valoración de la toma de decisiones en dicho proceso. Las personas entrevistadas manifiestan la necesidad de impulsar medidas que mejoren el sistema público de salud, pero expresan su desacuerdo con las implementadas. Consideran que no están basadas en la evidencia y que obedecen a una necesidad de ahorro a corto plazo. Creen que ha habido una mala comunicación de las medidas, sin la participación de profesionales sanitarios/as asistenciales en su priorización, elección e implementación. Consideran imprescindible esta participación porque son quienes conocen de forma práctica las disfunciones del sistema, teniendo más presente la centralidad del paciente. Conclusiones: Se hace imprescindible que los poderes públicos incorporen activamente a profesionales sanitarios/as asistenciales en la toma de decisiones para garantizar la implementación de medidas basadas en la evidencia, con un alto respaldo profesional, manteniendo así la calidad asistencial.
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Estudio descriptivo cuasi experiemental sobre presión arterial normal en cien adultos de 20-60 años del cantón Nabón de la provincia del Azuay, considerando dos grupos: indígenas y no indígenas, sin ninguna patología o riesgo de presentar hipertensión. Se determinó también el criterio que sobre el manejo de la hipertensión tienen 50 médicos del Hospital Vicente Corral Moscoso y del Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social de la ciudad de Cuenca en el período abril a septiembre de 1994 sobre el manejo de la hipertensión arterial. Los valores de normalidad para el 95de la población estudiada están entre 91.4y 134.26 mmHg. de presión arterial sistolítica y entre 54.7 y 89.1 mmHg, de presión arterial diastolítica y para los pobladores no indígenas entre 96.39 y 145.0 mmHg de presión arterial sistolítica y entre 63.0 y 97.2 para la presión arterial diastolítica. Los valores encontrados tienen una diferencia estadísticamente significativa entre los dos gruposp menor que 0.001. Se demostró que los valores medios de presión arterial en los indígenas son inferiores a los referidos por la OMS encontrándose una media de presión arterial de 112.7 +- 11.0 mmHg./ 72.2 +- 8.9 mmHg en los indígenas y una media de 120.7 +- 12.4 mmHg./ 77.6+- 7.4 mmHg en los no indígenas con una diferencia estadísticamente significativa. p menor que 0.001. En el grupo de 30-39 años se da una diferencia estadísticamente significativa en los dos grupos p menor que 0.001 sin que se pueda establecer en forma determinante la causa de esta diferencia. Se demostró que un alto porcentaje de los médicos diagnostican hipertensión arterial basándose en los niveles que la OMS clasifica cono normal alto. Un buen porcentaje de médicos diagnostican y tratal hipertensión arterial en los indígenas con cifras que la OMS clasifica como presión arterial